sexta-feira, 11 de março de 2016

TSUNAMI NO JAPÃO - HÁ CINCO ANOS - 11 DE MARÇO DE 2016

FOI HÁ CINCO ANOS ATRÁS  

-  11 DE MARÇO DE 2011  -



19/05/2011 08h30 - Atualizado em 19/05/2011 08h30

Empresa da usina de Fukushima divulga mais fotos do tsunami

Imagens mostram ondas gigantes se aproximando de instalações.
Em uma delas, carros são varridos pelas águas.

Do G1, com AP
Foto divulgada nesta quinta-feira (19) pela Tokyo Electric Power Co, mostra ondas de tsunami se aproximando de tanques da unidade 5 da usina nuclear de Fukushima Daiichi, após o grande terremoto de 11 de março (Foto: AP)Foto divulgada nesta quinta-feira (19) pela Tokyo Electric Power Co, mostra ondas de tsunami se aproximando de tanques da unidade 5 da usina nuclear de Fukushima Daiichi, após o grande terremoto de 11 de março (Foto: AP)
Em outra foto, carros que estavam no local são varridos pela água. (Foto: AP)Em outra foto, carros que estavam no local são varridos pela água. (Foto: AP)
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Onze de março de 1975 - Foi há 41 anos - 11 de Março de 2016


ALGUMA VEZ SE SABERÁ A VERDADE DO QUE SE PASSOU EM 11 DE MARÇO DE 1975?

TENHO AS MINHAS DÚVIDAS - PELO MENOS NO MEU TEMPO - DA VIDA QUE ME RESTA.





Onze de março de 1975



Spínola liderou a tentativa de golpe militar que resultaria frustrada



Onze de março de 1975
Foi uma tentativa falhada de golpe militar, organizada pelo general António de Spínola, ex-presidente da República.
Este incidente político teve na base o clima de afrontamento que se vivia no interior das estruturas das Forças Armadas: de um lado estava o projeto do general Spínola e seus partidários, que exigiam uma concentração do poder político na Presidência, bem como a reestruturação imediata da hierarquia das Forças Armadas, em moldes tradicionais; do outro lado, a persistência, por parte do grupo de capitães mais vanguardistas que estiveram diretamente envolvidos na revolução de 25 de abril de 1974, em não abdicarem de exercer o controlo sobre o processo de democratização, incluindo a independência das colónias de África.
Este clima de tensão, agudizando-se cada vez mais, resultou na tentativa de execução do golpe por parte das forças políticas mais conservadoras.
No entanto, a movimentação dos partidos políticos (entre eles o PS, o PCP e o MDP/CDE), a atuação do Comando Operacional do Continente (COPCON) e a firmeza dos oficiais da Comissão Coordenadora do Movimento das Forças Armadas (MFA) rapidamente neutralizariam o golpe.
Spínola fugiu para Espanha, juntamente com dezassete outros oficiais implicados, e depois para o Brasil, vindo a fundar o Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), com o intuito de influenciar o decurso dos acontecimentos políticos no País. Só seria de novo autorizada a entrada do general após o triunfo do 25 de novembro de 1975.
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ANTÓNIO FONSECA




ATENTADOS EM MADRID - FOI HÁ 12 ANOS - 11 DE MARÇO DE 2016

Atentados de 11 de março de 2004 em Madrid



Os atentados de 11 de março de 2004, também conhecidos como 11-M, foram atentados terroristas coordenados, quase simultâneos, contra o sistema de trens suburbanos da Cercanías, em MadridEspanha, na manhã de 11 de março de 2004, três dias antes das eleições gerais espanholas. As explosões mataram 191 pessoas e feriram 2 050.[1] A investigação oficial por parte do judiciário espanhol constatou que os ataques foram dirigidos por uma célula terrorista inspirada na al-Qaeda,[2][3] apesar de nenhuma participação direta do grupo extremista ter sido estabelecida.[4] [5] Embora de não terem tido nenhum papel no planejamento ou na execução dos ataques, os mineiros espanhóis que venderam os explosivos para os terroristas também foram presos.[4] [6]
A controvérsia sobre a autoria dos bombardeios por parte do governo surgiu depois que os dois principais partidos políticos da Espanha —Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e o Partido Popular (PP) — acusaram-se mutuamente de ocultar ou distorcer evidências por razões eleitorais. Os atentados ocorreram três dias antes das eleições gerais em que o PP, liderado por José María Aznar, foi derrotado. Imediatamente após o atentado, os líderes do PP alegaram evidências indicando a organização separatista basca Euskadi Ta Askatasuna (ETA) como a culpada pelos atentados.[7] [8]
No entanto, depois que uma conexão com o fundamentalismo islâmico foi estabelecida, o governo do PP colocou a Espanha na Guerra do Iraque, uma política extremamente impopular entre os espanhóis.[9] Manifestações e protestos nacionais pediram ao governo para dizer a verdade.[10] A visão predominante entre os analistas políticos é que a administração Aznar perdeu as eleições gerais por tentar manipular a responsabilidade dos ataques terroristas, e não pelos atentados em si.[11] [12] [13] [14]
Os atentados foram os piores ataques terroristas da história espanhola e da Europa. Foi o ataque que mais causou mortes no continente europeu desde o Atentado de Lockerbie, no Reino Unido, em 1988. Após 21 meses de investigação, o juiz Juan del Olmo processou o cidadão marroquino Jamal Zougam, entre vários outros, por sua participação na realização do ataque.[15] A sentença de setembro de 2007 não estabeleceu qualquer mentor conhecido nem uma ligação direta com a al-Qaeda, mas especialistas têm repetidamente advertido que não há a categoria de "autor intelectual" no direito espanhol.[16] [17]

Ataques[editar | editar código-fonte]

As explosões ocorreram entre as 7:39 e as 7:42 da manhã nas estações madrilenhas de Atocha (3 bombas), El Pozo de Tío Raimundo (2 bombas), Santa Eugenia (1 bomba) e num comboio a caminho de Atocha (4 bombas). As forças de segurança encontraram mais 3 bombas, que segundo o ministro do Interior Ángel Acebes, estariam preparadas para explodir quando chegassem os primeiros socorros às vítimas.[18]

A dificuldade inicial de atribuir a autoria dos atentados provocou aceso debate em Espanha e terá ultimamente contribuído para a mudança de governo. De notar que houve eleições legislativas apenas quatro dias depois da tragédia.
O governo espanhol inicialmente atribuiu o atentado à ETA[8] , argumentando que foi utilizado um explosivo normalmente usado pela ETA e a Guardia Civil já tinha evitado um atentado de grandes proporções em 29 de fevereiro, quando apreendeu 500 kg de explosivos e prendeu dois prováveis membros da ETA.
No entanto a esquerda abertzale, através de Arnaldo Otegi (dirigente do partido político Batasuna, ilegalizado por pela sua associação à ETA) recusou qualquer responsabilidade da ETA neste atentado e o condenou.
Num segundo momento, o governo espanhol admitiu como possível a hipótese de a Al Qaeda estar envolvida. Quatro provas apontaram neste sentido:
  • um grupo próximo da Al Qaeda, as Brigadas de Abu Hafs Al Masri reivindicou o atentado em nome da Al Qaeda.
  • os atentados têm características em comum com outros atentados da Al Qaeda.
  • na tarde do dia 11 de Março foi encontrada, na região de Madrid, uma fita cassete com orações em árabe numa carrinha com detonadores.
  • na noite de 11 de Março foi divulgada a suspeita de que um bombista suicida seguia a bordo de um dos comboios.
  • minutos antes das 19:00 de 12 de Março, num telefonema feito para a redacção do diário GARA, a ETA negou a autoria dos atentados. A frase exacta (em tradução) foi: "A organização ETA não tem nenhuma responsabilidade sobre os atentados de ontem."

Placa em memória às vítimas do atentado


Reações[editar | editar código-fonte]

Na França, o plano de emergência nacional foi elevado para o nível laranja.[19] Na Itália, o governo declarou estado de alerta máximo.[20]

Manifestação contra o terrorismo emBarcelona no dia seguinte aos ataques
Em dezembro de 2004, José Luis Rodríguez Zapatero afirmou que o governo do PP apagou todos os arquivos de computador relacionados com os atentados de Madrid, deixando apenas os documentos impressos.[21]
Em 25 de março de 2005, a promotora Olga Sánchez afirmou que os bombardeios aconteceram 911 dias depois dos ataques de 11 de setembro, devido à "carga altamente simbólica e cabalística para grupos locais da al-Qaeda" em relação aquele dia. Como 2004 foi um ano bissexto, 912 dias tinham decorrido entre 11 de setembro de 2001 e 11 de março de 2004.[22]
Em 4 de janeiro de 2007, o El País informou que argelino Daoud Ouhnane, que é considerado o mentor dos atentados de 11-M, tentou voltar para a Espanha para preparar novos ataques, embora isto não tenha sido confirmado.[23]
Em 17 de março de 2008, Basel Ghalyoun, Mohamed Almallah Dabas, Abdelillah El-Fadual El-Akil e Raúl González Peña, que tinham sido condenados pela Audiência Nacional, foram libertados depois de uma decisão do Tribunal Superior.[24]Esse tribunal também soltou o egípcio Rabei Osman al-Sayed.[25]

Monumentos[editar | editar código-fonte]


Monumento às vítimas do atentado


Em 11 de Março de 2007, foi inaugurado na Estação de Atocha um monumento às vítimas do 11 de Março[26] . A cerimónia de inauguração foi presidida pelo Rei Juan Carlos e pela Rainha Sofia.










Julgamento e condenações[editar | editar código-fonte]

Em 31 de Outubro de 2007 foi conhecida a sentença a aplicar aos membros sobreviventes da célula terrorista. Um dos autores materiais, Jamal Zougam, respondeu por 191 homicídios e 1856 tentativas de homicídio, e foi condenado a 30 anos de prisão por cada um dos homicídios e 20 por cada uma das tentativas, e ainda a 12 anos de prisão por associação criminosa. A mesma sentença foi aplicada a Otman el Gnaoui. Ambos recebem assim um máximo acumulado de 30 anos, segundo a lei espanhola. Outros membros foram condenados a penas menores.
O indivíduo tido como principal suspeito — Rabei Osman, de alcunha O Egípcio — foi inocentado por falta de provas.
Os elementos da alegada rede instalada nas Astúrias e que teria feito a venda de explosivos retirados de uma mina (Carmen Toro, Antonio Toro, Emilio Llano, Raúl González e Ibrahim Moussaten) foram todos absolvidos.

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Textos reciolhidos na Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

quinta-feira, 10 de março de 2016

AS MINHAS LEITURAS - 10 DE MARÇO DE 2016


Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
oopadAs Minhas Leituras

Resumo

Publicado no dia: Thursday 10 March 2016 — 00:55
Mario Jorge NevesA criação da ADSE em 1963, então com o nome de “Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado”, surgiu num momento em que começavam a verificar-se, em pleno regime ditatorial, os primeiros passos para o alargamento da rede assistencial na sequência de múltiplas pressões de diversos sectores de trabalhadores, de que a ampla e […]
Por: Notícias
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Publicado no dia: Wednesday 09 March 2016 — 23:55
psdQueridos amigos e queridas amigas, espero sinceramente que a presente missiva vos encontre de boa saúde e em grande forma. Temo, no entanto, que não seja esse o caso. Os sinais são alarmantes e têm aqui um amigo genuinamente preocupado convosco. Caso não tenham reparado, têm um grupo de loucos a dirigir o vosso partido. […]
Por: João Gaspar
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Publicado no dia: Wednesday 09 March 2016 — 22:55
4 revolucao emprego robotEstudo concluiu, no entanto, que trabalhos que requerem capacidades criativas de cooperação ou de negociação dificilmente serão desempenhados por equipamentos. Os robôs e os sistemas de inteligência artificial poderão desempenhar praticamente metade dos empregos disponíveis no Japão em 2030, de acordo com um estudo divulgado esta quinta-feira pelo Nomura Research Institute. O estudo, que foi […]
Por: Notícias
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Publicado no dia: Wednesday 09 March 2016 — 19:25
Resumindo a FRAUDE DO SISTEMA MONETÁRIO“O processo pelo qual os bancos criam dinheiro é tão simples que a mente se recusa a aceitá-lo.” John Kenneth Galbraith (Professor de Economia na Universidade de Harvard)
Por:
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Publicado no dia: Wednesday 09 March 2016 — 17:55
gasoleo sinteticoNa conferência mundial do ambiente em Paris ouvi muita gente falar em encolher o consumo de combustíveis com mais, muito mais, desemprego, naturalmente. Com o dinheiro que custa um grande porta-aviões, o problema do ambiente estaria resolvido a nível mundial, desde que os Estados prescindissem dos impostos sobre os combustíveis, pois a produção de hidrocarbonetos […]
Por: Dieter Dellinger
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Publicado no dia: Wednesday 09 March 2016 — 11:11
12376783_1036773966389723_4319274918312613605_nHoje é o começo do fim do Cavaquismo, esse resto Salazarento que polui a nossa Democracia!
Por:
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