sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

EL VENTANO - 19 DE FEVEREIRO DE 2016

Varoufakis: “Solo un Gobierno progresista en España puede forzar a Bruselas a cambiar sus políticas”

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El exministro griego de finanzas e impulsor de DIEM 25, un programa semejante al ‘Plan B’ anti austeridad para Europa que se celebra este fin de semana en Madrid, asegura en una entrevista con ‘Público’ que ahora es imposible negociar con el Eurogrupo o la Comisión Europea, y que solo un Gobierno progresista con la participación de Podemos “puede forzar a Bruselas a cambiar de políticas”.

¿Qué opina de la corrupción en España? No creo que todos debamos ser juez y jurado en casos de corrupción y de criminalidad. Me gustaría mucho pensar que la justicia española hará su trabajo al respecto, pero no estoy cualificado para opinar.
¿Y en lo que respecta a la dimensión económica? El señor Rajoy ha jugado un papel muy negativo en lo que respecta a los intereses de los españoles. Lo hizo aceptando políticas que básicamente han servido para empujar a España hacia un estado de profunda recesión a largo plazo, mientras lo presentaban como una historia de éxito. Eso ha permitido que el Gobierno de Madrid, el de Berlín y la Troika hayan puesto a España como el alumno de éxito para propagar este tipo de recesión a otros países europeos. El Gobierno de Rajoy ha sido uno de los perpetuadores de esta innecesaria recesión que está fragmentando la UE.
¿Puede haber un Gobierno español que marque un cambio de rumbo? Por supuesto. Claro que se puede. Son los españoles quienes lo deciden, es lo bonito de la democracia. Espero que pronto haya un gobierno que vaya a Bruselas a renegociar en beneficio de España y de todos. No se puede seguir con estas reglas, no es algo que sea difícil, es imposible. Por muy bueno que sea como matemático o geometrista no podré encontrar la cuadratura del círculo. Intentar mejorar estas reglas para sacar a España de la crisis no funciona. Necesitáis un Gobierno que vaya a Bruselas y diga: chicos, estas reglas no funcionan, desarrollemos otras.
¿Que debería hacer Podemos de cara a las negociaciones para formar gobierno? ¿Cree que ellos sí pueden decir ‘no’ a la Troika? Estoy seguro de que pueden. Estoy seguro de que lo harán, confío en ello. Pero lo importante no es sólo decir no, no somos personas negativas. Somos positivos, queremos un cambio positivo, queremos que las cosas mejoren. España está en una situación de fracaso absoluto. Este país es muy productivo, no debería encontrarse donde está hoy. Y es crucial para Podemos y para todas las fuerzas progresistas españolas viajar a Bruselas para renegociar las reglas.
¿Deben seguir negociando con el PSOE? No voy a entrar en detalles de las negociaciones ni en las potenciales alianzas, porque creo que ese es el trabajo de los españoles. Lo que creo fundamental es salvaguardar la democracia. Esto significa asegurarse de que el próximo Gobierno, especialmente si es un gobierno de progreso, no se limite a mantener la agenda de Rajoy, porque eso supondría un fuerte golpe contra la democracia española. Los ciudadanos podrían preguntarse: ‘Si votemos a quien votemos todo sigue igual, ¿para qué votar?’.
Si Podemos logra gobernar, ¿favorecerá esto que DIEM 25 logre sus objetivos? ¿Qué pasará si su iniciativa fracasa? Los críticos podrían decir que Europa ha funcionado así durante muchos años, que todo sigue igual. Lo peor que nos puede pasar, a mí como individuo y a los movimientos democráticos europeos, es que Podemos llegue al poder y no haga ningún cambio. Idealmente, debería formarse un nuevo Gobierno que incluya a Podemos y a otras fuerzas progresistas que fuercen al esclerótico, irracional y autoritario régimen de Bruselas y Frankfurt a adoptar nuevos parámetros y políticas que sean mejores para todos. Esto es lo que la democracia necesita. Si Podemos no lo hace en España, y espero y confío en que lo haga, alguien lo hará, porque es una necesidad histórica.
¿Qué pasará si no lo hacen? En muchas ocasiones ha reconocido que alberga pesimismo con respecto a las posibilidades de éxito, que esta idea no deja de ser una utopía. ¿Queréis recordar lo que pasó a partir de 1936 en España? Las Brigadas Internacionales y los movimientos democráticos de todo el mundo vinieron a ayudar a España, a ayudar a Europa. Y al final, los demócratas europeos perdimos la batalla y acabamos en una distopía. Esto es algo que seguirá sobre la mesa a no ser que nos movilicemos, que tengamos el éxito que no tuvieron las Brigadas Internacionales.

EXPRESSO DIÁRIO - 19 DE FEVEREIRO DE 2016


Rui Moreira não pede desculpa ao alcaide de Vigo. Cada vez mais cancros tratados no privado. Museus e preservativos

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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19 FEV 2016
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Rui Moreira não pede desculpa ao alcaide de Vigo. Cada vez mais cancros tratados no privado. Museus e preservativos
Boa tarde,

No Expresso Diário desta sexta-feira a Isabel Paulo conta como está a troca de galhardetes entre os presidentes da câmara do Porto, Rui Moreira, e de Vigo, Abel Caballero, por causa dos voos da TAP para aquelas duas cidades. O edil galego cortou relações e exigiu um pedido de desculpa a Moreira, por aquilo que considera “declarações miseráveis” do autarca português. Rui Moreiradiz que não vai pedir desculpa e que não reage à decisão de Caballero.

Outro dos temas com mais destaque nesta edição está o trabalho da Vera Lúcia Arreigoso sobre o cancro. Fique a saber que há cada vez mais portugueses com cancro tratados só nos hospitais privados (só nos de Lisboa são tratados em média 3 mil doentes oncológicos por ano). O trabalho explica porquê.

Por causa do vírus zika, o Papa Francisco voltou a falar no uso do preservativo. E o que acontece sempre que um Papa o faz é que… é notícia de primeira página e dá polémica. Mas, como conta a Rosa Pedroso Lima, isso nunca mudou uma vírgula na doutrina da Igreja Católica.

Em destaque ainda, no Diário desta sexta-feira<.

- um artigo da Alexandra Carita no qual explica porque é queos dois museus da Gulbenkian vão fundir-se e porque é que isso é importante para a arte moderna e contemporânea (e não só) em Portugal ;

- outro artigo, da Alexandra Simões de Abreu, sobre os mais recentes desenvolvimentos do julgamento dos 15 ativistas angolanos acusados de atentar contra o Estado, que oTribunal Provincial decidiu hoje manter em prisão domiciliária

- o resultado de uma conversa da Ana Soromenho com Mário Cruz, o fotógrafo português que acaba de ser premiado no World Press Photo, de quem publicamos quatro das fotografias do trabalho premiado (cujo objetivo é, segundo o autor, “mudar as coisas no Senegal”) e otestemunho do autor sobre cada uma delas

- e a análise da Elisabete Tavares ao que se passou desde ontem no caso dos lesados do BES-Banco de Portugal. O Governo decidiu intervir e houve hoje uma reunião técnica entre o Banco de Portugal, o Governo e CMVM. Mas asolução para resolver o problema dos lesados do BES está nas mãos do Governador Carlos Costa, cada vez mais pressionado a demitir-se.

- na véspera das primárias republicanas na Carolina do Sul, o Luís M. Faria faz o ponto da situação da corrida às presidenciais e faz o perfil do candidato democrata Bernie Sanders, perguntando: “Depois do primeiro negro, o primeiro judeu? (Ou a primeira mulher?)”

- Na opinião temos o Nicolau Santos a explicar “Porque é que Carlos Costa deve demitir-se”; o Henrique Monteiro a escrever sobre “Rui Moreira, a TAL, a TAP e o Porto” (se não sabe o que é a TAL o melhor é ler…); o Henrique Raposo a perguntar “Porque é que não falamos das FP-25 de Abril?” e oDaniel Oliveira a falar de “Eutanásia: recuperar a incerteza da morte”.

Por hoje é tudo. Não se esqueça que amanhã há semanário nas bancas, com mais e boas notícias (e a revista E, em cuja capa está o código que lhe permitirá ler gratuitamente o Expresso Diário durante toda a próxima semana), as Escolhas do Editor, com os melhores trabalhos que fomos publicando ao longo desta semana no Diário, e o Expresso Online, em atualização permanente.

Boas leituras, um bom resto de dia e um excelente fim de semana, quer vá para o Porto quer para Vigo ou para outra qualquer paragem.

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SAÚDE
Há cada vez mais portugueses com cancro tratados só no privado
AUMENTO Os grandes hospitais privados de Lisboa estão a tratar em média um total de 3 mil doentes oncológicos por ano
Rui Moreira não pede desculpa ao alcaide de Vigo
POLÉMICA O Presidente da Câmara do Porto não se vai retratar nem vai reagir ao anunciado corte de relações por parte do alcaide de Vigo, Abel Caballero. O galego exige um pedido de desculpa a Moreira, por aquilo que considera terem sido "declarações miseráveis" do autarca português
A solução para resolver o problema dos lesados do BES está nas mãos de Carlos Costa
A solução para resolver o problema dos lesados do BES está nas mãos de Carlos Costa
Nicolau Santos
Porque é que Carlos Costa deve demitir-se
 
Daniel Oliveira
Eutanásia: recuperar a incerteza da morte
 
Henrique Raposo
Porque é que não falamos das FP-25 de Abril?
 
Henrique Monteiro
Rui Moreira, a TAL, a TAP e o Porto
 
RELIGIÃO
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EL VENTANO - 19 DE FEVEREIRO DE 2016

El Ayuntamiento de Fuenlabrada (PSOE) ofrece 600 euros a cada grupo para ir a la Copa de Baloncesto | El Ventano


El Ayuntamiento de Fuenlabrada (PSOE) ofrece 600 euros a cada grupo para ir a la Copa de Baloncesto


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El Ayuntamiento de Fuenlabrada, gobernado por PSOE en coalición con IU, ha ofrecido a cada uno de los cinco grupos políticos con representación municipal (PSOE, IU, PP, Ganar Fuenlabrada y Ciudadanos) un viaje de dos personas a La Coruña con gastos pagados para disfrutar de los siete partidos de la Copa del Rey de baloncesto que se celebran este fin de semana en la ciudad gallega, con la participación del equipo local.
El Gobierno municipal ha puesto a disposición de cada grupo político dos dietas de 300 euros cada una para los gastos del viaje, además de las correspondientes entradas para los partidos facilitadas de manera gratuita por el equipo de baloncesto de la localidad madrileña, el Montakit Fuenlabrada, con un coste de 400 euros cada lote.
Ganar Fuenlabrada, la confluencia promovida por Podemos, ha rechazado desde el principio sus dos abonos así como las dos dietas ofrecidas por el equipo de gobierno. Su portavoz, Álex Álvarez, ha afirmado que su grupo ni desconocía la existencia de lo que ha denominado “privilegios abusivos”.
Ciudadanos ha asegurado que sus concejales pagarán de su bolsillo todos los gastos de viaje, incluidas las entradas regaladas por el club de baloncesto. El PP, por su parte, ha aceptado el abono gratuito del Montakit Fuenlabrada, pero asegura que el resto de los gastos del viaje correrán por cuenta de sus concejales.



PríncipeTito Blog

 
 
19-02-2016
 
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