domingo, 31 de janeiro de 2016

EL VENTANO - 31 DE JANEIRO DE 2016

Rita Barberá envió al PP de Madrid 25.226 euros en naranjas, aunque lo más ‘gordo’ del PP valenciano está por salir

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Rita Barberá, exalcaldesa de Valencia

Dos compras en una mantequera en el centro de Valencia, cuatro facturas de cajas de naranjas por valor de 25.226 euros para enviarlas a Génova 13, el alquiler de un vehículo con conductor privado en Londres, 12 viajes y 104 comidas en diversos restaurantes, son algunos de los gastos de la exalcaldesa de Valencia, Rita Barberá, que investiga la Policía. Aunque aún queda por salir los casos más escandalosos del PP valenciano, según informa la Cadena Ser.
La Unidad de Delincuencia Económica y Fiscal (UDEF) que investiga el caso ha seleccionado 124 de las 466 facturas, de entre 2011 y 2014, que el grupo municipal Compromís denunció ante la Fiscalía Anticorrupción en la anterior legislatura. Son las facturas que más pueden comprometer el futuro judicial de Barberá porque la investigación apunta a que el Ayuntamiento las habría abonado sin justificación ni autorización, informa El Mundo.
Los destinatarios que sí ha identificado ya la Policía son los de las cajas de naranjas, valoradas en 25.226 euros, que durante cuatro años compró Barberá para enviarlas a Génova 13, sede del PP en Madrid. La mayoría de los destinatarios eran altos cargos del PP cercanos a la exalcaldesa. La UDEF ha reclamado al Ayuntamiento el proceso administrativo por el que Alcaldía pagaba las naranjas al PP de Madrid.
Pero, según informa la Cadena Ser, lo más ‘gordo’ del PP valenciano está por salir. Los socialistas en les Corts advierten que todavía no se ha conocido el mayor escándalo de corrupción del PP en la Comunidad Valenciana, que es el referido a la gestión de las instituciones feriales, como Feria Valencia e IFA en Alicante, dos agujeros que han dejado más de 1.000 millones de euros de deuda a las arcas valencianas.
La Fiscalía Anticorrupción ya investiga a Feria Valencia por su presunta vinculación con la red Gürtel y la financiación ilegal del PP valenciano a través de dos facturas por valor de 1,2 millones de euros a Orange Market. Además, están los sobrecostes en 300 millones de euros de la ampliación de esta institución y la deuda de 70 millones de IFA, en Alicante, con un incremento de hasta un 600% en los gastos de mobiliario.de la feria alicantina.

OBVIOUS MAGAZINE - 31 DE JANEIRO DE 2016


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IN MEMORIAM de MARIA ARMINDA FONSECA - 31 DE JANEIRO DE 2016


31-Janeiro-1948
31-Janeiro-2016


 Minha irmã MARIA ARMINDA completaria hoje, a idade de 68 anos, se ainda estivesse connosco.

Infelizmente em 4 de Abril de 2015, decidiu pôr termo à vida duma maneira trágica, o que nos deixou bastante abalados (a mim aos meus dois irmãos - Regina e Fernando) pois desconhecemos por completo as razões que a levaram a essa decisão, apesar dos contactos que mantínhamos com regularidade; inclusivamente 8 dias antes tínhamos falado ao telefone e ela havia dito que estava tudo bem com ela.

Do espólio encontrado, recolhi um livro de poemas manuscrito desde 1964 até 1 de Junho de 1973. Nele deparei com alguns que ela própria datou com o dia dos seus aniversários (16, 20, 22, 23, 24 e 25 anos).

Em jeito de homenagem e recordação resolvi incluir aqui um desses poemas, que por sinal, foi datado em 31 de Janeiro de 1964, quando ela tinha apenas 16 anos...

 É minha intenção compilar todos os outros e transcrevê-los por ordem, nesta página. Se entretanto, conseguir descobrir o/ou os cadernos que julgo existirem, que eventualmente poderão estar em poder de algumas pessoas que foram suas vizinhas, colegas e amigas, pedir-lhes-ei que mos cedam a título de empréstimo, para eu poder fazer a respectiva compilação.





A MAIS BELA RECORDAÇÃO

Apenas dezasseis anos.
Despertou meu coração.
pensei numa paixão... mas...
Triste desengano!
frágil, como uma flor,
mas belo, um amor.
Olhávamos confiantes
e sonhávamos acordados.
Porém algo nos aconteceu
Tivemos de nos separar
Depois de tudo acabado
muito e grande ficou
não um coração magoado
mas uma bela recordação.

31-1-1964


**************

-

Peço a todos que rezem um Padre Nosso e uma Ave Maria por sua alma.

ANTÓNIO FONSECA




sábado, 30 de janeiro de 2016

EL VENTANO - 30 DE JANEIRO DE 2016

Monedero: “Los barones del PSOE están más preocupados por cortar la cabeza de Sánchez que por un gobierno de cambio” | El Ventano



Monedero: “Los barones del PSOE están más preocupados por cortar la cabeza de Sánchez que por un gobierno de cambio”


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Foto, J. Broto

Juan Carlos Monedero ha asegurado este viernes en Huesca que los barones del PSOE están “más preocupados” en el actual momento político por “cortar la cabeza” a su secretario general, Pedro Sánchez, que por “pensar” en un gobierno de cambio. El cofundador de Podemos ha hecho estas declaraciones durante un coloquio organizado por la asociación Endebate de la capital oscense.
En su opinión, el PSOE tiene tres dificultades para formar un gobierno de izquierdas. Una, “que llevan demasiado tiempo renunciando a sus ideales”. La segunda, que sus dirigentes están pensando más “en salvaguardar sus intereses particulares que en pensar en su propio partido, y andan preguntándose si van a tener mejor suerte particular con Pedro Sánchez o con Susana Díaz”. Y la tercera se basa en las propias “dificultades para entenderse a sí mismo”.
“Los barones del PSOE están más preocupados por cortarle la cabeza a Pedro Sánchez que por el gobierno de cambio. Sanchez sabe que si va a elecciones, lo defenestran en el próximo congreso; si va a un gobierno en minoría con el PP lo defenestran también; y solo le queda un gobierno de cambio”, ha afirmado.
Puso como ejemplo a Alfonso Guerra, durante años la imagen de la izquierda del PSOE, mientras que “ahora prefiere un gobierno con el PP”. Su postura o la de Felipe González son muestras claras, concluyó, de que el PSOE “o se reinventa o va a terminar como el Pasop o el Partido Socialista italiano”.
Monedero se ha referido también a la otra parte del bipartidismo, el PP, porque la quiebra de este sistema ha desarbolado a los dirigentes de ambas formaciones. “En el caso del PP es más triste porque está demostrando que en algunos lugares es una asociación para delinquir”, ha señalado.
En su comparecencia, Monedero ha señalado que el Rey se ha “equivocado” al no nombrar un candidato para formar gobierno tras la primera ronda de consultas llevada a cabo, como exige, ha añadido, el artículo 99.1, “muy taxativo”, de la Constitución. En su opinión, tras una segunda ronda, al monarca “le corresponde nombrar a Mariano Rajoy; si éste no acepta, a Pedro Sánchez; y si tampoco acepta, a Pablo Iglesias, que seguramente aceptará e intentará formar gobierno”.

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