quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

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Building & Decor SA
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(Video source: www.christyoates.com)
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António Fonseca
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OBVIOUS MAGAZINE - 13 DE JANEIRO DE 2016

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por que é tão difícil amar?

por Sílvia Marques em 13/01/16  


Por que é tão difícil amar? Por que é tão difícil viver sem o amor? Criaram pílulas para tudo, menos para a dor e para o vazio intolerável de uma vida sem amor. 

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a fantástica fábrica de mediocridade

por Gustavo Galli em 13/01/16  


É fato que estamos rodeados de pessoas medíocres. Como um vírus que se espalha entre as pessoas, a mediocridade traz danos aos indivíduos e à sociedade como um todo. Mas não precisa ser assim. 

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alguém ainda está falando da fabíola

por Ivens Sollohandd em 13/01/16  


Entenda como o caso da Fabíola pode nos fazer refletir muito sobre como somos facilmente arrebatados por pequenas tragédias de vidas alheias e histórias esdrúxulas que viralizam rapidamente e se tornam o principal assunto da sociedade. 

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doce emburrecer

por Italliane Martins em 13/01/16  


Estímulos que exigem cada vez menos do nosso raciocínio, vulgarização de assuntos sérios, quantidade exacerbada de informações e seu pouco aproveitamento e principalmente, inexistência da crítica para com aquilo que é exposto, imposto, talvez... Como é doce esse processo de emburrecimento. 

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sobre os desamores

por Karina Angolini em 13/01/16  


Com o tempo, tudo se vai. E não, isso não deve ser um problema. 

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realidade no cinema

por Brie Domenica em 13/01/16  


Toda ficção, por mais surreal que seja, é direta ou indiretamente inspirada em algo. 

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mídias sociais são melhores em disseminar fatos (e rumores) do que novos hábitos

por Fabiano Correia em 13/01/16  


A grande quantidade de informações disponíveis na internet pode nos levar a ouvir apenas mais do mesmo, e não mais e mais coisas. A internet, em especial nas Mídias Sociais, podem se tornar mais uma fonte de busca para reafirmação de uma opinião do que uma fonte de busca para diversas opiniões. 

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2015: um ano extremamente conturbado

por Francisco Ladeira em 13/01/16  


Nos principais noticiários de 2015, predominaram palavras e expressões com forte carga semântica negativa como “crise”, “inflação”, “terrorismo”, “estiagem”, “racismo”, “corrupção” entre outras. Em suma, para o deleite dos pessimistas, foi um ano extremamente difícil. 

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eu poderia ir embora, mas quero ficar...

por Murillo Leal em 13/01/16  


É isso aí. Um dia decidimos ficar juntos. Ninguém mandou. Ninguém obrigou. Apenas decidimos ficar unidos. Não que não estávamos juntos antes, é que agora estar sozinho será impossível. E quer saber? Está bem melhor assim! Era o momento do passo a mais. 

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ISTO É QUE É ESPERTEZA ... SALOIA - 13 DE JANEIRO DE 2016

Costa reestruturou a dívida e ninguém viu

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Texto de opinião de João Vasco Almeida - Costa reestruturou a dívida e ninguém viu
Ontem, às seis da tarde, enquanto o planeta se curvava sobre Bowie, António Costa e Centeno reestruturavam a dívida portuguesa. Ninguém viu. Ninguém, vírgula. André Tanque Jesus, um jovem jornalista do Jornal de Negócios, escreveu a notícia, mas deixou de lado este gigantesco pormenor.
O que aconteceu foi simples: o Estado disse ao FMI que em vez de pagar 10 mil milhões este ano, só paga um terço. Para o ano, em vez de 6,9 mil milhões, o credor só leva 2,5. E em 2018 e 2019, anos em que não havia pagamentos a fazer, lá se dará o resto que falta a Nova Iorque.
Passou de mansinho esta mega operação de milhares de milhões. Numa penada, Centeno atirou para os anos em que não se sabe se o governo ainda será do PS o pagamento gordo, ficando com a módica folga de 11.1 mil milhões de euros, que pode agora gerir com lucro para o Orçamento de Estado. Numa penada, enquanto o mundo cantava Lazarus, Costa e Centeno fizeram o seu Changes, entre os pingos do luto e da maçadora campanha presidencial.
Não se discutiu nada em público, não houve terramotos nos mercados, não se iniciou um debate onde Passos e Maria Luís teriam a tentação de gritos lancinantes. Ninguém apontou o dedo, nem o BE ou o PCP vieram cantar vitórias. Garcia Pereira não se manifestou contra Arnaldo de Matos nem este escreveu no Luta Popular que o culpado era aquele.
Resumindo e concluindo: se não se souber muito, o mundo corre e é da política o que é da política. Se é bom, isso cabe aos analistas de economia e finanças. Andam aí muitos. Que expliquem.

EL VENTANO - 13 DE JANEIRO DE 2016

El PSOE evita que Podemos, tercera fuerza en el Senado, tenga un puesto en la Mesa, al cedérselo al PNV

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Podemos no tendrá finalmente un representante en la Mesa del Senado al quedarse fuera de los acuerdos sobre la composición del órgano de gobierno de la Cámara Alta, que estará formada por cuatro miembros del PP, dos del PSOE y uno del PNV.
Los socialistas han decidido ceder uno de sus puestos en la Mesa al PNV, a pesar de ser Podemos el tercer partido en número de senadores, con 16 escaños, frente a los siete con que cuenta el grupo vasco.
El senador de Podemos Ramón Espinar ha denunciado que se trata de un “fraude democrático” que PP y PSOE, “con el 50% de los votos copen la Mesa para controlarla. Con su decisión, el PSOE prácticamente renuncia a gobernar este país”, ha declarado, para añadir que “el PP, con un 29% de los votos en las elecciones generales, tiene la mayoría absoluta en el Senado y en la Mesa. Jugamos a la democracia con las cartas marcadas”.
El portavoz socialista, Óscar López, ha afirmado que el PSOE “no tiene ningún acuerdo con el PP, sino que ha decidido ceder el tercer puesto que le corresponde en la mesa al PNV porque Podemos se bajó ayer de los acuerdos en el Congreso y eso tiene una traslación en el Senado”.

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