segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

EL VENTANO - 28 DE DEZEMBRO DE 2015

Felipe González (2010): “La concepción de España como Nación de naciones nos fortalece a todos”

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Hemos de poner de manifiesto que la concepción de España como “Nación de naciones” nos fortalece a todos. Que no hay ninguna razón para rechazar la diversidad identitaria que caracteriza a España… (Felipe González y Carme Chacón)

Cataluña es hoy uno de los sujetos políticos no estatales, llamados naciones sin Estado, con mayor nivel de autogobierno de toda Europa, gracias a la Constitución española de 1978 y a los Estatutos de Autonomía de 1979 y 2006.
El camino recorrido por nuestra democracia ha ido superando dos resistencias. La de los centralistas, que consideran el proceso como un debilitamiento de la nación española y una afrenta al castellano. Y la de los separatistas, que presentan los avances como un engaño y magnifican cualquier fricción como ofensas a Cataluña.
La Constitución y los Estatutos, como el bloque institucional básico que asegura tanto la articulación de España como la cohesión interna de Cataluña, han sido las normas que mayor apoyo social han alcanzado nunca en Cataluña. Son las normas que permiten la convivencia de identidades diversas en un mismo espacio y con las mismas reglas de ciudadanía.
En esta perspectiva ha de entenderse el proceso de tramitación del Estatut de 2006 y la sentencia del Tribunal Constitucional. Pero esta merece algunas consideraciones:
El fallo consagra y constitucionaliza el mayor nivel de autogobierno alcanzado; reconoce derechos propios a los ciudadanos de Cataluña, y todas las competencias que el Parlament había propuesto. Reconoce los derechos históricos, el estatuto lingüístico, la bilateralidad en las relaciones con el Gobierno central y convalida el sistema de financiación y la organización territorial propia de Cataluña. Por tanto, mayor autogobierno institucional y de fuentes del derecho.
El problema sigue estando en la resistencia del PP a reconocer la diversidad de España y en la obstinación de los sectores catalanes que magnifican las fricciones y minimizan los avances históricos que hemos vivido. Y radica también en la falta de energía de quienes desde Cataluña y desde el resto de España apostamos por la vía del entendimiento y rechazamos tanto el camino de la imposición uniformadora como el de la separación.
La historia de las relaciones entre Cataluña y España, con encuentros y desencuentros, es una realidad multisecular, cuyo devenir hay que medirlo en unidades de tiempo más amplias que los incidentes de recorrido. Y en esta relación se reiteran las posiciones abiertas desde el siglo XIX.
La de quienes se identifican con una historia única, con una sola lengua, en una España uniforme. Apoyan la involución que preconiza el PP y sus medios, azuzando el desencuentro, y ahora miran para otro lado esperando que la tempestad amaine.
La de los que nunca han aceptado un espacio público compartido con España; la del lamento independentista y soberanista que exagera y amplifica los agravios y, cuando no existen, los inventa.
Debemos demostrar que estos 30 años de convivencia y autogobierno no han sido un paréntesis, sino el inicio de una nueva etapa; hemos de poner de manifiesto que la Constitución de 1978 fue punto de encuentro y de partida; que la concepción de España como “Nación de naciones” nos fortalece a todos. Que no hay ninguna razón para rechazar la diversidad identitaria que caracteriza a España como una nación política y cultural, no como un mero armazón jurídico.
Este reto exige perseverancia y energía, porque implica trabajar sobre una materia que no son solo preceptos legales, son emociones y sentimientos de pertenencia. Pero en este reto nos jugamos la convivencia libre, democrática, en paz.
Artículo de Felipe González, expresidente del Gobierno, y Carme Chacón, entonces ministra de Defensa (julio 2010, extracto)

OBSERVADOR - 28 DE DEZEMBRO DE 2015

 

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Foram dias tranquilos – ou quase. Quem vive há muito tempo a lufa-a-lufa das redações sabe que é frequente a actualidade pregar partidas por alturas do Natal. Assim, de repente, recordo-me do tsunami de 2004, da tempestade que deixou sem electricidade no dia de Natal milhares de lares na zona de Torres Vedras em 2009, da demissão de Guterres em 2001 (esta poucos dias antes do Natal), da renúncia de Gorbatchov em 1991 (precisamente no dia de Natal), da execução dos Ceausescu em 1989, da invasão do Afeganistão em 1979 e por aí adiante. Este ano não houve assim “grandes notícias”, apesar do Banif, apenas alguns temas que, muito justamente, mobilizaram as nossas atenções. Entre todos eles, destaque para a discussão sobre as circunstâncias da morte de David Duarte no Hospital de São José.
 
É sabido como temas como este – a ocorrência de uma morte que, teoricamente, poderia ter sido evitada se uma equipa médica tivesse realizado uma operação de urgência – são capazes de acender paixões. Não vamos por aí, até porque há ainda demasiadas questões por esclarecer para que se possam tirar conclusões. Algumas delas suscitadas nos textos que cito a seguir.
 
A primeira reflexão para que chamo a atenção é a de Paulo Baldaia, no Diário de Notícias: Hipócrates. É um texto que deixa três perguntas que me pareceram especialmente pertinentes:
1 - Fontes hospitalares garantem que a morte de David Duarte foi a quinta, desde que deixou de haver equipa ao fim-de-semana. O que levou médicos e enfermeiros a não denunciarem cada uma destas mortes, procurando assim evitar as que se seguiram?
2 - Tendo já havido quatro mortes por não resistirem à espera do fim-de-semana e sabendo a gravidade do estado de saúde de David Duarte, por que razão não foi chamada de urgência uma equipa para o operar?
3 - Já depois dos cortes correspondentes a cerca de 50%, por cada dia de piquete, um enfermeiro recebia 130 euros e um médico 250, mesmo que não tivessem de ir ao hospital se não houvesse cirurgias para fazer. Morreram cinco pessoas "em consequência dos cortes cegos, insensatos e absurdos" como acusa o bastonário dos médicos, José Manuel Silva?
 
Na verdade, como referiu o novo ministro da Saúde (e bem podia ter ido por outro caminho), o que se passou com David Duarte não pode ser resumido a uma questão económico-financeira ou à habitual conversa sobre “cortes”. Por isso vale a pena dar a palavra a dois médicos, por coincidência ambos médicos patologistas, que produziram reflexões interessantes aqui no Observador e no blogue Defender o Quadrado:
  • S. José ou a irresponsabilidade, de Luís Carvalho Rodrigues: “O ministro, o presidente da ARS e as administrações hospitalares não podem furtar-se a responsabilidades. Mas acho estranho que os responsáveis pelos serviços e pelas equipas presentes naquele fim de semana se mantenham agora calados e invisíveis. Claro que haverá inquérito, apuramento de factos e contraditório. Todos terão argumentos e justificações. E é assim que deve ser. Mas é difícil fugir a uma ideia essencial: quem se refugia atrás de “ordens superiores” em casos como este não merece ocupar o lugar que ocupa.”
  • Da responsabilidade colectiva, de Sofia Loureiro dos Santos: “A forma como se actuou na saúde, aliás como em muitos outros sectores, foi criminosa. Mas os cortes existiram em todo o País, pelo que não pode ser apenas essa a justificação de tanta incúria e desleixo. O sistema falhou não uma mas, pelo menos, 4 vezes e ninguém atuou nem ao fim da primeira, nem da segunda, nem da terceira, nem da quarta. E a única razão de ter sido divulgada agora é a existência de uma queixa dos familiares da última vítima, um homem de 29 anos. É demasiado mau, demasiado grave, demasiado triste, demasiado assustador.”
  • SNS eficaz e sustentável - concentração das equipas, da mesma Sofia Loureiro dos Santos: “Se calhar não haveria necessidade de ter 3 ou 4 centros hospitalares na Grande Lisboa (…) com equipas de urgência a funcionar em prevenção. Porque não haver uma ou 2 equipas formadas por médicos, enfermeiros e técnicos que pudessem usar um ou os vários centros hospitalares, conforme fosse mais exequível? Estou apenas a dar um exemplo, não faço ideia se seria uma boa solução, mas a verdade é que provavelmente não se justifica ter equipas de cirurgia neurovascular (ou de outras especialidades) em todas as unidades hospitalares.”
 
Por fim, duas reflexões mais políticas, a primeira das quais de crítica ao aproveitamento político deste caso na campanha das presidenciais: Os saudáveis populistas, de Helena Matos, aqui no Observador:
Pensam estes candidatos à Presidência da República recorrer ao SNS quando tiverem problemas de saúde? Caso respondam afirmativamente, estimam viver quantos anos mais? É que para falar deste modo, como se não houvesse amanhã, tem de se estar dotado da forte convicção (eu diria antes fé) de que se vai gozar de uma saúde de ferro até àquele derradeiro momento em que a bondade de uma morte súbita porá fim a vida tão saudável. (De caminho também é indispensável estar disposto a descer moralmente muito para subir um pouco mais nas sondagens, mas esse é outro assunto.) Afinal a quem não sabe que morte o espera e de que doenças vai sofrer restas apenas uma pragmática certeza: todos podemos acabar num hospital. Que este se organize em função dos doentes ou das questões contratuais do seu pessoal não é a mesma coisa.
 
A outra remete apenas para o bom senso: é a de Francisco Sarsfield Cabral, na Rádio Renascença, Conhecer a verdade: “É fácil, mas demagógico e desonesto, concluir que a culpa da morte no S. José é dos cortes no financiamento da saúde. O ministro da Saúde do governo de Costa foi mais sério e referiu problemas de organização e gestão, que não acontecem no Norte e no Centro do país.”
 


Passo agora a outro tema que, mesmo tendo estado mais longe dos holofotes da nossa comunicação social, é de grande importância para Portugal: as negociações para a formação do próximo governo espanhol. Vou deixar-vos cinco referências que me parecem merecedoras de atenção.
 
A primeira centra-se na persistência da crise do euro e vem de um dos seus críticos mais persistentes, o influente Ambrose Evans-Pritchard do britânico The Telegraph, que considera que Political uprising in Spain shatters illusion of eurozone recovery. Na sua opinião, “Spain has been held up as the poster-child of austerity and reform in southern Europe. But while it is true that growth has rebounded, output is still 5pc below its previous peak. The deeper pathologies and imbalances of the pre-crisis era are still there.”
 
Esta situação fez, na sua análise, implodir o sistema bipartidário e tornar possível um governo de esquerda resultante de uma coligação PSOE-Podemos, cenário que “would also be foreign policy disaster for German Chancellor Angela Merkel, who has already lost Italy, Greece, and Portugal to the Left, and faces the growing risk of anti-austerity 'Latin bloc' led by the Socialists in France.”
 
Numa altura em que prosseguem as negociações em Espanha e quando a extrema-esquerda catalã conseguiu empatar a formaçãode um governo naquela região autónoma, há dois textos do El Pais que vale a pena ler:
  • La gran coalición, de Mario Vargas Llosa, o grande escritor que defende “Un pacto entre las tres fuerzas inequívocamente democráticas, proeuropeas y modernas —PP, PSOE y Ciudadanos”. Isto porque tal coligação seria a que melhor traduziria a vontade dos eleitores: “Esto es perfectamente posible con un poco de realismo, generosidad y espíritu tolerante de parte de las tres fuerzas políticas. Porque este es el mandato del pueblo que votó el domingo: nada de Gobiernos unipartidistas, ha llegado —como en la mayoría de países europeos— la hora de las alianzas y los pactos. Esto puede no gustarle a muchos, pero es la esencia misma de la democracia: la coexistencia en la diversidad.”
  • ¡Todo el poder a los sóviets!, de Lluís Bassets, director-adjunto daquele diário que escrevia assim sobre a assembleia plenária do grupo anti-capitalista CUP, da qual dependia o futuro próximo da Catalunha e, também, de Espanha: “Una amplísima asamblea de militantes, lo más parecido que pueda haber en los consejos de obreros y de soldados que proliferaron por Europa en la segunda década del siglo pasado, decidirá hoy domingo si Artur Mas debe ser investido presidente de la Generalitat de Cataluña. Pronto hará cien años de aquel momento especial y peligroso en que se instalaron unos consejos en Turín y Munich, Berlín y Budapest, con el propósito de destruir el orden burgués e instaurar uno nuevo, proletario y revolucionario. Algunos fracasaron y fueron duramente reprimidos, otros tomaron el poder por las armas durante pocos días, pero ninguno se hizo tan famoso como el consejo —sóviet en ruso— de Petrogrado, almendra fundadora de la Unión Soviética, una de las dos experiencias totalitarias más sanguinarias y tenebrosas del sanguinario y tenebroso siglo XX.”
 
A Espanha parece, no entanto, mais depressa capturada pelo tipo de paixões que animaram a caótica assembleia “soviética” do CUP do pela cultura de compromisso necessária a um tempo que seria de uma “nova transição”. Por isso Espanha é uma das referências de Leo McKinstry, de novo no Telegraph, para reflectir sobre How the EU could collapse in 2016. Eis uma passagem muito significativa, que até cita o exemplo português:
But the political fallout from the eurozone could soon extend far more widely, ratcheting up the scope for conflict. Following elections in October, Portugal is now governed by a Socialist minority Government that is propped up by the Left Bloc, a movement that urges mass civil disobedience against austerity, and the Portuguese Communist Party, which takes a traditionally Marxist, anti-capitalist line. Spain is heading in the same direction after the recent General Election. The impending clash on economic policy will be compounded by the continuing migration disaster, which is threatening to tear apart the social fabric of Europe. Instead of defending European civilisation, the EU has been a vehicle for destruction of our heritage and identity through its obsession with open borders and cultural diversity.
 
Para terminar, um texto que de alguma forma procura fornecer referências para estas crises e traduz a inquietação que os mais recentes desenvolvimentos justificam. Refiro-me à crónica com que João Carlos Espada se despede hoje dos leitores do Público, A sociedade aberta e os seus inimigos, onde, depois de notar que “enquanto o discurso da esquerda continua a radicalizar-se contra a “direita neo-liberal”, uma velha direita autoritária, anti-liberal e xenófoba reemerge paulatinamente em vários países europeus, a começar pela França. Discursa contra os mercados, a concorrência, o comércio livre.”, deixa um alerta:
Perante estes sinais muito preocupantes, a direita e a esquerda democráticas fariam bem em parar para reflectir. Fariam bem em sublinhar o seu compromisso comum com a liberdade e a democracia ocidentais. Deviam recordar o alerta lançado por Elie Halévy, nas suas eloquentes Rhodes Lectures, em Oxford, em 1929, acerca da contribuição mútua da política revolucionária e da política nacionalista para a emergência do que chamou “a era das tiranias”.
 
E por hoje é tudo, ou quase. E digo quase porque não posso – modéstia à parte, desculpem os meus leitores – de referir uma das escolhas de Vasco Pulido Valente, também no Público, para os seus Os melhores do ano:
José Manuel Fernandes, Rui Ramos, David Dinis – Criaram o primeiro grande jornal online, o “Observador”. Numa altura em que toda a gente fala numa língua que não chega a ser português, é bom saber que ainda aparece quem escreva português e, às vezes mesmo, bom português.
 
Só posso agradecer o elogio e endereçá-lo a toda a equipa do Observador, que o merece como ninguém. Aqui continuaremos a dar o nosso melhor, todos os dias, todas as horas.
 
Tenham bom descanso, boas leituras, e até amanhã. 

 
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expresso diário - 28 de dezembro de 2015


Marcelo tem mandatária. E Portas pode estar à beira de dizer adeus...

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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28 DEZ 2015
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
Marcelo tem mandatária. E Portas pode estar à beira de dizer adeus...
Boa tarde,
A três dias do final de 2015, a política nacional continua a mexer.
Hoje foi o dia em que ficou a conhecer-se a ordem dos candidatos nos boletins de voto das eleições presidenciais (em que Henrique Neto foi sorteado como o primeiro a aparecer).
Foi também o dia em que foram conhecidos osorçamentos apresentados pelas dez candidaturas(com Sampaio da Nóvoa a apresentar o maior) e também o dia em que as televisões fazem contas à vida: É que se entre 1 e 9 de janeiro já estavam previstos 21 frente-a-frente entre os sete candidatos inicialmente conhecidos, agora, com dez na corrida (embora ainda falte a confirmação oficial de que serão mesmo dez) o número de debates poderá passar para...45. Uma verdadeira loucura...
A solução, como escrevem o Bernardo Ferrão e a Luísa Meireles, pode passar por fazer entrevistas individuais aos três novos candidatos e inclui-los apenas no debate com todos, como forma de compensação por ficarem de fora dos frente-a-frente. Mas esta saída promete dar polémica.

Hoje é também o dia em que Paulo Portas vai à reunião da direção do seu partido dizer se fica ou sai. Se fica ou sai da liderança do partido que comanda desde 1998 (com um interregno de dois anos depois do ciclo com Durão e Santana). Basta lembrar que quando Portas chegou ao poder no PP ainda havia escudo, Mourinho ainda era adjunto no Barcelona e Bill Clinton ainda enfrentava um processo de impeachment como presidente dos EUA.
"5727 dias de liderança" é o título do texto do Filipe Santos Costa sobre o tema. Vale bem a pena ler, até para nos (re)lembramos de como Portas é um sobrevivente na política nacional.

Continuamos a publicar uma seleção dos melhores textos e trabalhos que divulgámos ao longo do ano. Desta vez, a escolha é a entrevista que a Cristina Margato fez a Karl Ove Knausgard, o escritor-choque, na Suécia. "Uso-me como matéria-prima" é o título de uma entrevista que é um murro no estômago quase tão grande como ler os próprios livros auto-biográficos de Knausgard.

Do norte, vem a entrevista do Valdemar Cruz a Jorge Sarabando, a propósito do 25 de novembro, precisamente visto do norte do país. "O 25 de novembro a norte aconteceu em setembro" é o título do artigo.

Noutro registo, a Luciana Leiderfarb escreve hoje"Diários de Anne Frank: domínio público só em 2050". Um artigo que explica como apesar de a 1 de janeiro de 2016 o diário escrito pela adolescente alemã dever ficar disponível a quem quisesse divulgá-lo, uma decisão da Fundação Anne Frank alterou a situação. Prolongou o controlo do copyright, sob o argumento de que os Diários, tal como os conhecemos, são afinal uma versão de Otto Frank.
Na opinião, hoje há Pedro Santos Guerreiro, Daniel Oliveira, Henrique Raposo e Henrique Monteiro.

Destaco ainda a "revelação" da verdadeira história do ursinho Pooh.

A seleção do que de melhor e mais significativo se passou neste ano em matéria de tecnologia.

E um roteiro sobre o o que vale a pena em Almada.


Por hoje é tudo, amanhã estaremos de volta.
Com o relógio a contar os minutos, as horas e os dias até à passagem de ano.
LER O EXPRESSO DIÁRIO
Portas, 5727 dias à frente do CDS. Hoje anuncia se continua...
PRESIDENTE DO CDS Está a ver o Google? Apareceu em 1998, o mesmo ano em que Paulo Portas chegou a líder. Já são quase 16 anos de liderança, com dois anos de intervalo pelo meio. O mundo mudou. Portas anuncia hoje se muda ou continua
PRESIDENCIAIS
Marcelo com mandatária de 29 anos. Sampaio da Nóvoa tem o maior orçamento. 45 debates com 10 candidatos são quebra-cabeça para as TV's
ELEIÇÕES Hoje foi o sorteio da ordem dos candidatos nos boletins e Henrique Neto ficou em primeiro. Os dez candidatos já entregaram os orçamentos. Televisões com problema para resolver
O melhor de 2015. Karl Ove Knausgård: “Uso-me como matéria-prima”
O melhor de 2015. Karl Ove Knausgård: “Uso-me como matéria-prima”
Daniel Oliveira
O poder oculto dos burocratas
 
Henrique Raposo
O terrorismo já nos derrotou
 
Henrique Monteiro
Angela Merkel, personalidade de 2015
 
POLÉMICA
“Diários de Anne Frank”: domínio público público só em 2050
ENTREVISTA: JORGE SARABANDO
“O 25 de novembro a Norte aconteceu em Setembro”
LIVROS
A verdadeira história do ursinho Pooh
TECNOLOGIA
2015: Da água em Marte à ameaça da Inteligência Artificial
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