quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 9 DE DEZEMBRO DE 2015


OBVIOUS - Em destaque

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o "pássaro azul" de bukowski

por Raul C. de Albuquerque em 09/12/15  


Bukowski, autor amado e cultuado pela sua escrita sincera e sem pudores, guarda em si bem mais que um velho safado... ele é um poeta completo. 

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as cores quentes da guerra fria

por Íldima Lima em 09/12/15  


Se a guerra foi fria nos campos, ela ardeu nas telas do cinema com a difusão de ideologias e discursos subliminares (às vezes nem tanto) de supremacia, soberania e poder. 

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a utopia do marquês de sade

por Joachin Azevedo em 09/12/15  


O Marquês de Sade ficou para a posteridade, principalmente, a partir da década de 1960, como o mais maldito e criminoso dos escritores modernos ou como o mais divino, como taxaram os surrealistas. Esse breve texto busca sondar alguns nuances do seu pensamento político, externado de forma mais explícita após o autor presenciar a derrocada do Ancien Régime e ter declarado sua adesão ao republicanismo por meio do libelo "Franceses, mais um esforço se quiserdes ser republicanos". 

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a cinderela moderna, os contos de fadas e a super mulher

por Eli Boscatto em 09/12/15  


Os contos de fadas têm a nobre função de chegar ao inconsciente infantil para falar da realidade através da fantasia. Para passar valores e conceitos que as crianças ainda não podem compreender no nível consciente. Porém, essa crença no “final feliz”, por vezes se estende até a vida adulta. 

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playing for change - o projeto da música e da esperança

por Camila Agner em 09/12/15  


Não é difícil ouvirmos artistas dizendo que a arte os salvou de alguma coisa. E foi pensando nisso que um engenheiro de som criou um projeto social que muda a vida das pessoas de modo positivo, através da música. O projeto Playing for Change não oferece apenas educação musical aos envolvidos mas, sobretudo, esperança. 

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a ruptura do amor e da amizade em “dois amigos”, filme de louis garrel

por Luana Mestre em 09/12/15  


A comédia dramática, primeiro longa-metragem de Louis Garrel, é bem articulada: delicada, sensível e com pitadas de cinismo. Foge do clichê e mostra o desvencilhamento dos laços afetivos de forma natural, sem melodramas desnecessários. 

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genuíno rock progressivo tupiniquim

por Paola Domingues em 09/12/15  


Tão conhecida por levantar a bandeira do Movimento Tropicalista, a banda Mutantes alavanca sucessos mundialmente famosos que ficaram conhecidos nas alvoroçadas participações dos Festivais e dos tumultos com a cadeia ditatorial militar do país, exercida na época. Há 40 anos, a banda intensifica suas produções no rock progressivo, porém, pagam caro por isso: a despedida de Rita, a desistência da gravadora e um Arnaldo decrépito. 

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realismo fantástico

por João Ricardo em 09/12/15  


Muitas vezes é só isso que nos resta. Nada mais do que a pura imaginação. 

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o neto do pai da psicanálise

por LuhanaSP em 09/12/15  


Freud fez parte de uma tradição inglesa, com uma visão mais trágica e solitária da natureza humana, que é um traço característico de muitos artistas ingleses da atualidade. 

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quando akira kurosawa encontra van gogh

por Eli Boscatto em 09/12/15  


Porém, a lição da obra de Van Gogh não é - de forma alguma - a desistência da vida, pelo contrário, se a morte é certa, devemos contemplar e celebrar a vida justamente porque ela é finita, e nesse contexto maior, o que importava uma "orelha"? 

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dez filmes para quem não tem preguiça de pensar- parte 6

por Sílvia Marques em 09/12/15  


Bem, a sexta parte da lista de filmes para quem não tem preguiça de pensar é papo seríssimo. Se você já se debruçou sobre 50 opções variadas e todas profundamente complexas, você provavelmente já não é mais a mesma pessoa. Um novo horizonte se abriu à sua frente , cheio de possibilidades múltiplas e algumas bem loucas. Mais do que um certificado ou uma medalha, você merece ser convidado para uma boa sessão de cinema e uma xícara de café. 

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criança que vive em cadeira de rodas realiza sonho com série fotográfica

por Guilherme Ziggy em 09/12/15  


O fotógrafo esloveno Matej Peljan retrata, nesse belíssimo ensaio, os sonhos de Luka, um pequeno garoto com distrofia muscular, que se vê preso em uma cadeira de rodas e quer apenas fazer o que as outras crianças da sua idade fazem. Quer ser livres para brincar e desbravar o mundo. 

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o alpinista

por Luis Campos em 09/12/15  


Obrigado João. Serás sempre uma referência - para mim e, espero, para todos os jovens / adultos / velhos que tentam fazer cinema em Portugal. Goste-se mais ou menos do teu estilo, é incontornável que estás ao nível dos melhores. Levas bem longe (e alto) o estandarte da nossa bandeira. 

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edward weston: o mestre das curvas

por Mariana Dias em 09/12/15  


Edward Weston ajudou a desenvolver a fotografia artística logo em seu início, trazendo um novo sentido e vida para objetos triviais, deixando um legado que inspirou vários outros fotógrafos. 

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EL VENTANO - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

El exilio interior: pero ¿dónde estaban estos?

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La política española, salvo honrosas excepciones, ha sufrido en las últimas dos décadas una especie de exilio interior. Los dirigentes no han vivido ni casi conocido los barrios donde vive su electorado natural. Sus entornos se han ido reduciendo a los aparatos del partido, los compañeros de escaño… (Pepa Bueno)

Los más viejos que hoy me escuchen, o los aficionados a la historia, quizás recuerden las batallas que libraron antes y después de la muerte de Franco los socialistas y los comunistas del exterior -el PCE y el PSOE histórico, con dirigentes ancianos que llevaban toda la vida en el exilio– y los socialistas y los comunistas del interior, que estaban aquí, viviendo el día a día la evolución de los españoles y que sintonizaban perfectamente con el lenguaje y las ansias de la sociedad española de 1978. No de la de 1939.
Aquella batalla la ganaron unos jóvenes sevillanos en Suresnes primero, y en las urnas después. Y el triunfo no se lo dieron sólo los programas ni la propuesta política. El triunfo se lo dieron sobre todo el lenguaje, la conexión directa con la vida, los problemas y las motivaciones de la gente, la naturalidad al hablar, vestir o moverse como hablaban vestían y se movían los españoles de la Transición.
La política española, salvo honrosas excepciones, ha sufrido en las últimas dos décadas una especie de exilio interior. Los dirigentes no han vivido ni casi conocido los barrios donde vive su electorado natural. Sus entornos se han ido reduciendo a los aparatos del partido, los compañeros de escaño o los interlocutores institucionales o económicos. Y se han acabado creyendo que España era eso. Cifras, argumentarios, inauguraciones, palabras, palabras, palabras…
A la política tradicional, sobre todo el PP y al PSOE, pero también a los minoritarios, la obligó a volver del exilio el primer golpetazo electoral de Podemos en las elecciones europeas, el siguiente golpetazo de las mareas ciudadanas en las municipales, más tarde el éxito de Ciudadanos en la catalanas y ahora asiste con los ojos muy abiertos y mucho desconcierto a debates y entrevistas tratando de entender dónde está el fallo. Si ellos son más solventes y experimentados, ¿por qué las encuestas siguen dándole expectativas a los recién llegados que acusan evidentes nervios, bisoñez y falta de rigor?
Y se preguntan asombrados: ¿Pero dónde estaban todos estos mientras nosotros gobernábamos o hacíamos oposición? ¿Dónde estaban estos y los que les votan? Pues estaban aquí, en España, en sus mismos pueblos y en sus mismas ciudades, ganando 900 euros al mes, luego 700 y ahora 600, creando pymes que naufragaban por falta de apoyo real, supliendo con la familia la desaparición de los servicios sociales, estudiando carreras despreciadas en su país y yéndose al extranjero o simplemente esperando que alguien se dignara a escucharles de verdad. La pregunta que hay que hacerse es dónde estaban ellos, los solventes y experimentados. Que Rajoy reaparezca tras su huida de los debates dando estopa a los demás colma el cinismo de esta campaña.
Queda mucha campaña todavía, casi dos semanas. Pero además de contarnos sus propuestas, lo más urgente para algunos candidatos es que desplieguen correctamente sus antenas y sintonicen bien.
Columna de Pepa Bueno en Hoy por Hoy, de La Ser

HYPE SCIENCE - 9 DE DEZEMBRO DE 2015


5 plantas do mal que provavelmente deveríamos eliminar da face da Terra

 
 
10:11
 
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5 plantas do mal que provavelmente deveríamos eliminar da face da Terra

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Posted: 08 Dec 2015 10:00 AM PST
Estas plantas fogem completamente do estereótipo de cartão postal de natureza ou cenário paradisíaco para um piquenique no final da tarde. Clique e confira 5 espécies assustadoras Continua...
 
Posted: 08 Dec 2015 07:45 AM PST
Naufrágio considerado o maior tesouro submerso do mundo é encontrado na costa caribenha da Colômbia, próximo a Cartagena, onde foi afundado por britânicos em 1708 Continua...
 
Posted: 08 Dec 2015 06:33 AM PST
A China emitiu pela primeira vez um “alerta vermelho”, o mais alto nível de um sistema de resposta de emergência para a poluição anunciado em 2013 Continua...
 
Posted: 08 Dec 2015 05:09 AM PST
Você tem problemas para dormir? Se assim for, um novo estudo da Mayo Clinic, nos EUA, sugere que você compartilhe sua cama com seu gato ou cão de estimação Continua...
 
Posted: 08 Dec 2015 03:12 AM PST
Nas profundezas da Amazônia, vive a tribo mais ameaçada do mundo: Awá, hoje com apenas 400 indivíduos. Sua relação com a natureza é harmoniosa, e eles consideram animais parte de sua família Continua...
 
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EL VENTANO - 9 DE DEZEMBRO DE 2015

España se hunde en el ranking de países por su lucha contra el cambio climático

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España ha descendido 12 puestos en un solo año, entre 2014 y 2015, en la clasificación de países por su lucha contra el calentamiento global realizada por el Índice de Comportamiento ante el Cambio Climático 2016, un inform elaborado por la Red de Acción Climática y Germanwatch, prestigiosas instituciones que ofrecen datos muy jugosos. De los 61 países analizados, España ocupa el 41.
Los primeros puestos lo ocupan por este orden Dinamarca, Gran Bretaña y Suecia, mientras España ocupa el lugar 41, por detrás de países como Polonia, Grecia, Estados Unidos, Holanda, Noruega, Malasia o Argelia. Solo Austria y Estonia tienen peor nota que España dentro de la UE.
Jan Burck, autor del informe, apunta a la política sobre renovables del Gobierno del PP como una de las principales causas. “Es el resultado de una mala política en renovables”, ha indicado sobre el desplome de España en las medidas contra el calentamiento. El máximo responsable de la Agencia de Energías Renovables (Irena), Adnan Z. Amin, recordaba la semana pasada el efecto negativo que han tenido sobre las inversiones en renovables en España “los cambios retroactivos” emprendidos por el Gobierno. España acumula una veintena de reclamaciones internacionales por estos cambios.
Las organizaciones Germanwatch y Climate Action Network, coautoras del informe, han resaltado que, en 2013 y 2014, la instalación de renovables en el mundo superó por primera vez a la del resto de fuentes juntas (carbón, gas y nuclear). “España es un país que va al revés del mundo”, sostiene Josep Puig, uno de los expertos en energía que han participado en la elaboración del estudio, que ha sido presentado este martes en la Cumbre del Clima de París.
La Comisión Europea ha alertado en varias ocasiones de que España podría no cumplir el compromiso de llegar en 2020 a que el 20% del consumo total de energía sea de fuentes limpias. Y ha corregido en dos ocasiones a la baja los datos sobre implantación de renovables que había enviado a Bruselas el Gobierno español durante esta legislatura.


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