terça-feira, 8 de dezembro de 2015

VIGILÂNCIA - 8 DE DEZEMBRO DE 2015

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Rafael Girardi
My friend had her wallet stolen today while out shopping in London - Wood Green... The CCTV video shows how this mother F*cker woman opens my friend luggage and reaches inside to pick up her Wallet with a considerable amount of cash for her holidays... Shocking! **Please share we need to catch this disgusting human being**
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António Fonseca
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MARISA - O MELHOR DE MIM - 8 DE DEZEMBRO DE 2015

“Melhor de Mim”, letra escrita por AC Firmino e música composta por Tiago Machado, faz parte de "Mundo" o mais recente álbum de Mariza editado dia 9 de Outub...
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António Fonseca
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MOEDA FORTE ....!!! - 8 DE DEZEMBRO DE 2015

Moeda forte é isto!
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Architecture & Arts
hahaha .. The power of the Chinese Yuan

EL VENTANO - 8 DE DEZEMBRO DE 2015

La (lujosa) vida del rey emérito Juan Carlos en su primer año de ‘jubilado’

0000000 rey

Juan Carlos de Borbón cumplió este pasado 2 de junio su primer año como rey emérito, una fecha muy señalada para la figura del monarca que ha pasado a vivir una etapa en su vida donde los viajes y el ocio ocupan la mayor parte de su tiempo. El periodista Alberto Pinteño ha realizado una exhaustiva investigación para descubrir cómo es la actual vida del Rey. Vanity Fair se ha puesto en contacto con los íntimos del monarcapara contar esta nueva etapa del padre de Felipe VI.
Apasionado del mar, el rey continúa disfrutando de las regatas a bordo del nuevo barco que le regalaron el año pasado, el Bribón XVI, un velero sueco de 60.000 euros. Además, Juan Carlos pasa el 70% de su tiempo viajando. Ha recorrido más de 55.000 kilómetros desde Arabia Saudí, Estados Unidos, México, Emiratos Árabes, Bahamas, Marruecos… y una larga lista de destinos.
El monarca sigue recibiendo un asignación anual de 187.356 euros al año, pero su carga de trabajo ha bajado. De los 200 actos de su pasada época como rey ha pasado a 24 audiencias, varios viajes oficiales y diez discursos. Sus apariciones al lado de la Reina Sofía han pasado a contarse con los dedos de las manos: dos en un actos oficiales y en los funerales de la Duquesa de Alba, la reina Fabiola y el duque de Calabria.
Los amigos del Rey describen su día a día como la vida de un jubilado. Ahora entra y sale a su antojo, tiene muchos amigos por toda América que le invitan y le ponen hasta un avión privado. En estos últimos doce meses se ha dejado ver en las carreras de Fórmula 1 y moto GP, partidos de tenis, baloncesto y fútbol, y como no, las corridas de toros junto a su hija la Infanta Elena.
Otra de las nuevas aficiones de esta vida de jubilado es la de comer en todos los restaurantes con estrella Michelin de nuestro país. Desde el Celler de Can Roca al Atrio pasando por el restaurante Arzak, como un signo de apoyo a estos establecimientos en los que rara vez tiene que pagar por la comida.
Un día a día que pasa también por el Palacio Real donde tiene instalado su despacho: “Su Majestad, cuando está Madrid, acude allí con bastante asiduidad. Él mismo determinó instalar el despacho en el Palacio de Oriente para marcar distancias, para que cada rey tenga su gabinete. El espacio físico ayuda a delimitar las funciones de cada uno. Su labor la hace allí, desde donde dirige”, aseguran en Casa Real a Vanity Fair.

SERÁ MESMO ASSIM ? - 8 DE DEZEMBRO DE 2015


Telmo Vaz Pereira
ILEGITIMIDADES POLÍTICAS REAIS
Isabel Moreira | Expresso | 5.12.2015
Interessa falar de ilegitimidade política. Não tenho o assunto por desnecessário. Pelo contrário.
A maioria dos votos expressos pelos portugueses convertidos numa maioria parlamentar que naturalmente deu eco ao desejo do povo, tem de ter presente o que é politicamente ilegítimo.
E a esquerda tem.
É politicamente ilegítimo sabermos de um país empobrecido, sabermos de uma economia que recuou mais de uma década, sabermos de um desemprego que recuou duas décadas, sabermos de um investimento que recuou cerca de três décadas, sabermos de um Estado social atacado, sabermos de milhões de pobres, sabermos de milhares de emigrantes forçados, sabermos do abandono das prestações sociais, sabermos do ataque ideológico aos pensionistas e reformados, sabermos do ataque ao coração do mundo do trabalho, sabermos da asfixia da classe média, sabermos do falhanço de todas as metas após este experimentalismo e fazer menos do que rasgar uma política de ataque aos princípios que definem a República.
É ilegítimo não ter por prioridades firmes o crescimento económico, a reconstrução de um país igual e o emprego.
É ilegítimo não devolver o roubo dos rendimentos e da dignidade aos funcionários públicos e aos pensionistas e reformados.
É ilegítimo negar o papel do Estado na criação de condições de investimento.
É ilegítimo não repor um trabalho digno, ter por admissível trabalhar-se e continuar-se pobre, ter por admissível desprezar a cultura e a ciência.
É ilegítimo adormecer perante a morte de tantos por um IVA ideologicamente assassino e não o baixar para 13%.
É ilegítimo ter uma visão de um Estado que padroniza comportamentos, que discrimina em função da orientação sexual, que continua cego perante as desigualdades de género.
É ilegítimo tolerar a pobreza infantil com uma taxa de risco de 26%.
É ilegítimo continuar na Europa a defender a Europa distante dos seus princípios fundadores sem nos batermos por Portugal.
É ilegítimo não aumentar o salário mínimo.
É ilegítimo continuar a vender o país sem vergonha e sem legalidade.
Estas são as ilegitimidades políticas que o novo Governo não tolerará.
Era bom termos uma oposição democrática, que soubesse que não se elege um primeiro-ministro, que Cavaco Silva não poder dissolver a Assembleia a República não é um constrangimento, mas uma imposição constitucional precisamente para que o PR não possa defraudar os resultados eleitorais após as eleições, que o Governo emana do Parlamento. Não temos. Foi possível ouvir no discurso de Paulo Portas na discussão do programa de governo as palavras mais indignas para quem se afirma como democrático.
Como o próprio afirmou, é da vida.
Talvez lhes passe.
O Governo enfrenta ilegitimidades políticas reais.
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António Fonseca

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