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por Leonardo Barden em 17/09/15
Sobreviver
a uma existência mecânica e despersonalizada sem aprofundar-se nos
precipícios das inexploradas percepções mentais, parece soar como uma
derrota ante as perspectivas da vida. Foi assim, atraído pelos mistérios
do descobrimento da real situação humana, que Hermann Hesse construiu
suas pontes conectivas.
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por João Pedro Lobato em 17/09/15
Quem
iria imaginar que uma das maiores influências para a revolução sexual
feminina estava escondida nas pacatas tribos primitivas do Pacífico Sul?
O dedo pode ser apontado a Margaret Mead, uma aventureira cujos estudos
antropológicos, na primeira metade do século passado, iriam minar a
idílica imagem da família tradicional do Ocidente.
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por rejane borges em 17/09/15
Os
criativos cartões de visitas do inglês Sam Buxton condenam todos os
outros à eterna monotonia. A partir dos cartões, seus trabalhos
superaram as próprias expectativas.
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por Raul C. de Albuquerque em 17/09/15
por Carol Abdelmassih em 17/09/15
Woody
Allen é um grande causador de polemicas, isso não há duvidas. A cada
novo trabalho surgem debates entre fãs ardorosos e críticos impiedosos.
Meu caso é outro: ao assistir um filme de Allen, procuro sempre anular
toda a bagagem anterior e curtir o filme como se fosse o primeiro,
despida de pré-conceitos. E com Blue Jasmine não foi diferente.
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por mónica aresta em 17/09/15
por benjamin mendes em 17/09/15
Mangal
em Voh, Nova Caledónia (foto de Yann Arthus-Bertrand) Esta imagem
correu mundo. Não foi retocada nem é uma manipulação digital. A forma de
coração desta clareira não foi desenhada pelo Homem mas é antes o
resultado de um processo natural de eliminação da vegetação devido à
salinidade da água que ocorre nesta região. Tornou-se uma das
fotografias mais famosas de Yann Arthus-Bertrand e serviu de símbolo ao
seu [...]
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por Leonardo von Mühlen em 17/09/15
Sociologicamente
falando, o indivíduo marginal é aquele delinquente que rouba, mata,
sequestra e estupra. Ele vive à margem das normas éticas e morais. Ele
não cumpre as leis e não respeita regras de conduta estabelecidas. Ele é
um marginal na mais pejorativa acepção do termo.
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por Natália J. Vilas Boas em 17/09/15
Sob
a perspectiva de Bauman, tendo como base suas obras "Modernidade
líquida", "Vidas desperdiçadas" e "Vida para consumo", proponho uma
reflexão sobre a precarização e desvalorização da vida humana, tanto no
contexto global quanto na realidade brasileira.
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por André Dias em 17/09/15
De
onde surgiu a ideia para a criação da história de Norman? Será que ela
saiu por inteiro da criatividade de Hitchcock? Nada disso! Entenda quem
foi "o verdadeiro Norman Bates": Ed Gein, que inspirou diversos
cineastas pelo mundo.
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por mariana carrillo em 17/09/15
O
uso de uma lente grande angular exige um enquadramento diferente. Uma
forma distinta de olhar para um mesmo objeto. Ela permite imagens
criativas e inusitadas. Henry Marion descobriu a sua própria maneira de
olhar ao seu redor.
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por Raul C. de Albuquerque em 17/09/15
por Sílvia Marques em 17/09/15
Com
o namorado intelectual se tornam leitoras famintas. Com o namorado
esportista, ficam obcecadas por boa forma. Com o namorado religioso, não
saem da igreja. Com o namorado surfista, não saem da praia. Com o
namorado vegetariano, param de comer carne. Com o namorado que adora
carne , não saem de churrascarias. Algumas mulheres que assumem relações
de mais dependência afetiva, passam, às vezes, até a incorporar
preconceitos do parceiro.
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por Pamela Camocardi em 17/09/15
Nem só de tragédias vive a literatura shakesperiana. De sonetos belos e açucarados também!
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por Renato Xavier em 17/09/15
A
reinterpretação da sociedade brasileira passa por um cinema forte. Um
cinema capaz de contar novas histórias, de criar novas narrativas sobre o
que fomos, o que somos e o nosso devir.
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por Bruno Braz em 17/09/15
Carpe
diem, tédio e trabalho: extremos da atividade humana — será? O que nos
faz considerar o trabalho árduo, e às vezes mecânico, como "normal"? Por
que ainda resistimos à ideia de relacionar diversão e produtividade? A
teoria da ansiedade e a negação da abundância pré-histórica nos mostram
uma outra perspectiva...
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por Vinicius Siqueira em 17/09/15
Por
que ainda lidamos com o sexo como cristãos? Mesmo em épocas líquidas, o
sexo permanece algo a ser nomeado, classificado e julgado. O próprio
"sexo casual" é uma classificação broxante. Sendo assim, qual o problema
da satisfação sexual?
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por Thaís Almeida em 17/09/15
Que
recurso você usaria para traduzir tudo o que sente? Que figura daria
pra si e pra tua história? Como ampliaria o significado da tua
experiência? Grandes significâncias estão escondidas em pequenas e
cotidianas figuras ou são elas que em toda vida significaram e a gente
nunca parou pra perceber?
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por Doroty Santos em 17/09/15
Procuramos
algo que nos preencha e nos faça felizes, porém, não entendemos que o
que pode nos trazer felicidade é o simples ato de nos percebermos, de
entrar em contato conosco, de nos preenchermos de nós mesmos. Não
entendemos que somos suficientes em nós, o resto é complemento, são
coisas que vêm para dar um acabamento. O que está fora de nós são apenas
elementos do nosso cotidiano que fazem com que nos sintamos parte deste
mundo, mas, que não representam a nossa essência.
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por Agatha Andrade em 17/09/15
Algumas
lembranças são importantes, pois constroem quem somos. Os caminhos que
tomamos por mais complexos que sejam nos definem, ora definem como nos
sentimos, ora como agimos. Precisamos olhar para atrás para nos encarar
tropeçando para então compreender, em que ponto devemos desviar ou como
nos levantar ao cair novamente.
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por Erick Freire em 17/09/15
As
vezes tentamos explicar a conexão que temos com determinada música,
álbum, banda ou cantor e não conseguimos perceber que trata-se de muito
mais do que apenas um relacionamento físico de ouvinte. Descobrimos
então que a conexão existe entre a nossa alma e a mensagem avassaladora
de amor e ódio contida em cada nota, em cada frequência, em cada letra.
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por Lucas Shiniglia em 17/09/15
“Minha
afeição vem e vai. É difícil ver além da superfície quando tudo parece
ser tão perfeito, mas seus olhos estão borrados, de propósito; ela é
diferente, mas não um diferente incoerente, ela simplesmente não é igual
às outras pessoas. O coração é difícil de entender, ele tem uma
linguagem própria, mesmo com toda a minha educação eu não consigo
comandá-lo; tão solitária, tão linda, tão espontânea, sou incapaz de
escapar, você não sabe o que faz comigo, mesmo que não se importe com
nada, eu faria de tudo para saber o teu propósito; sem tudo para
agradar, em seu silêncio você se torna imponente, a acreditar na não
existência. Com um beijo você inspirou uma faísca de devoção; que tipo
de pessoa ama assim?
Ass.: Do bagunçado para as massas.”
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ANTÓNIO FONSECA
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