sexta-feira, 18 de setembro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 18 DE SETEMBRO DE 2015

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hermann hesse: a busca pelo autoconhecimento diante das restrições sociais

por Leonardo Barden em 17/09/15  

Sobreviver a uma existência mecânica e despersonalizada sem aprofundar-se nos precipícios das inexploradas percepções mentais, parece soar como uma derrota ante as perspectivas da vida. Foi assim, atraído pelos mistérios do descobrimento da real situação humana, que Hermann Hesse construiu suas pontes conectivas.

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margaret mead: das tribos primitivas à revolução sexual feminina

por João Pedro Lobato em 17/09/15  

Quem iria imaginar que uma das maiores influências para a revolução sexual feminina estava escondida nas pacatas tribos primitivas do Pacífico Sul? O dedo pode ser apontado a Margaret Mead, uma aventureira cujos estudos antropológicos, na primeira metade do século passado, iriam minar a idílica imagem da família tradicional do Ocidente.

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esculturas metálicas de sam buxton

por rejane borges em 17/09/15  

Os criativos cartões de visitas do inglês Sam Buxton condenam todos os outros à eterna monotonia. A partir dos cartões, seus trabalhos superaram as próprias expectativas.

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a primeira infância de manoel

por Raul C. de Albuquerque em 17/09/15  

Sobre a infância do poeta que só usa a palavra para compor silêncios...

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blue jasmine: o ser humano à flor da pele

por Carol Abdelmassih em 17/09/15  

Woody Allen é um grande causador de polemicas, isso não há duvidas. A cada novo trabalho surgem debates entre fãs ardorosos e críticos impiedosos. Meu caso é outro: ao assistir um filme de Allen, procuro sempre anular toda a bagagem anterior e curtir o filme como se fosse o primeiro, despida de pré-conceitos. E com Blue Jasmine não foi diferente.

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vamos envelhecer juntos?

por mónica aresta em 17/09/15  

Porque os dias que vivemos não são mais do que o caminho que traçamos juntos.

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os corações da terra

por benjamin mendes em 17/09/15  

Mangal em Voh, Nova Caledónia (foto de Yann Arthus-Bertrand) Esta imagem correu mundo. Não foi retocada nem é uma manipulação digital. A forma de coração desta clareira não foi desenhada pelo Homem mas é antes o resultado de um processo natural de eliminação da vegetação devido à salinidade da água que ocorre nesta região. Tornou-se uma das fotografias mais famosas de Yann Arthus-Bertrand e serviu de símbolo ao seu [...]

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ser marginal

por Leonardo von Mühlen em 17/09/15  

Sociologicamente falando, o indivíduo marginal é aquele delinquente que rouba, mata, sequestra e estupra. Ele vive à margem das normas éticas e morais. Ele não cumpre as leis e não respeita regras de conduta estabelecidas. Ele é um marginal na mais pejorativa acepção do termo.

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a vida na modernidade líquida: consuma ou descarte

por Natália J. Vilas Boas em 17/09/15  

Sob a perspectiva de Bauman, tendo como base suas obras "Modernidade líquida", "Vidas desperdiçadas" e "Vida para consumo", proponho uma reflexão sobre a precarização e desvalorização da vida humana, tanto no contexto global quanto na realidade brasileira.

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bônus: um pouco sobre ed gein, o assassino que inspirou o cinema

por André Dias em 17/09/15  

De onde surgiu a ideia para a criação da história de Norman? Será que ela saiu por inteiro da criatividade de Hitchcock? Nada disso! Entenda quem foi "o verdadeiro Norman Bates": Ed Gein, que inspirou diversos cineastas pelo mundo.

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a diferença de um bom olhar - fotografias em grande angular

por mariana carrillo em 17/09/15  

O uso de uma lente grande angular exige um enquadramento diferente. Uma forma distinta de olhar para um mesmo objeto. Ela permite imagens criativas e inusitadas. Henry Marion descobriu a sua própria maneira de olhar ao seu redor.

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o amor clássico em vinícius

por Raul C. de Albuquerque em 17/09/15  

"Que não seja imortal, posto que é chama / Mas que seja infinito enquanto dure."

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nosso jeito de amar border

por Sílvia Marques em 17/09/15  

Com o namorado intelectual se tornam leitoras famintas. Com o namorado esportista, ficam obcecadas por boa forma. Com o namorado religioso, não saem da igreja. Com o namorado surfista, não saem da praia. Com o namorado vegetariano, param de comer carne. Com o namorado que adora carne , não saem de churrascarias. Algumas mulheres que assumem relações de mais dependência afetiva, passam, às vezes, até a incorporar preconceitos do parceiro.


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shakespeare tinha um lado doce e, acredite, não estamos falando de romeu e julieta...

por Pamela Camocardi em 17/09/15  

Nem só de tragédias vive a literatura shakesperiana. De sonetos belos e açucarados também!

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que horas ele volta?

por Renato Xavier em 17/09/15  

A reinterpretação da sociedade brasileira passa por um cinema forte. Um cinema capaz de contar novas histórias, de criar novas narrativas sobre o que fomos, o que somos e o nosso devir.

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"carpe diem" e trabalho se misturam?

por Bruno Braz em 17/09/15  

Carpe diem, tédio e trabalho: extremos da atividade humana — será? O que nos faz considerar o trabalho árduo, e às vezes mecânico, como "normal"? Por que ainda resistimos à ideia de relacionar diversão e produtividade? A teoria da ansiedade e a negação da abundância pré-histórica nos mostram uma outra perspectiva...

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não sabemos lidar com sexo

por Vinicius Siqueira em 17/09/15  

Por que ainda lidamos com o sexo como cristãos? Mesmo em épocas líquidas, o sexo permanece algo a ser nomeado, classificado e julgado. O próprio "sexo casual" é uma classificação broxante. Sendo assim, qual o problema da satisfação sexual?

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o amor em figura de linguagem

por Thaís Almeida em 17/09/15  

Que recurso você usaria para traduzir tudo o que sente? Que figura daria pra si e pra tua história? Como ampliaria o significado da tua experiência? Grandes significâncias estão escondidas em pequenas e cotidianas figuras ou são elas que em toda vida significaram e a gente nunca parou pra perceber?

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há vida antes da morte

por Doroty Santos em 17/09/15  

Procuramos algo que nos preencha e nos faça felizes, porém, não entendemos que o que pode nos trazer felicidade é o simples ato de nos percebermos, de entrar em contato conosco, de nos preenchermos de nós mesmos. Não entendemos que somos suficientes em nós, o resto é complemento, são coisas que vêm para dar um acabamento. O que está fora de nós são apenas elementos do nosso cotidiano que fazem com que nos sintamos parte deste mundo, mas, que não representam a nossa essência.

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brilho eterno de uma mente sem lembranças

por Agatha Andrade em 17/09/15  

Algumas lembranças são importantes, pois constroem quem somos. Os caminhos que tomamos por mais complexos que sejam nos definem, ora definem como nos sentimos, ora como agimos. Precisamos olhar para atrás para nos encarar tropeçando para então compreender, em que ponto devemos desviar ou como nos levantar ao cair novamente.

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música: o gatilho da alma

por Erick Freire em 17/09/15  

As vezes tentamos explicar a conexão que temos com determinada música, álbum, banda ou cantor e não conseguimos perceber que trata-se de muito mais do que apenas um relacionamento físico de ouvinte. Descobrimos então que a conexão existe entre a nossa alma e a mensagem avassaladora de amor e ódio contida em cada nota, em cada frequência, em cada letra.

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glamuroso indie rock & roll

por Lucas Shiniglia em 17/09/15  

“Minha afeição vem e vai. É difícil ver além da superfície quando tudo parece ser tão perfeito, mas seus olhos estão borrados, de propósito; ela é diferente, mas não um diferente incoerente, ela simplesmente não é igual às outras pessoas. O coração é difícil de entender, ele tem uma linguagem própria, mesmo com toda a minha educação eu não consigo comandá-lo; tão solitária, tão linda, tão espontânea, sou incapaz de escapar, você não sabe o que faz comigo, mesmo que não se importe com nada, eu faria de tudo para saber o teu propósito; sem tudo para agradar, em seu silêncio você se torna imponente, a acreditar na não existência. Com um beijo você inspirou uma faísca de devoção; que tipo de pessoa ama assim?
Ass.: Do bagunçado para as massas.”

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ANTÓNIO FONSECA

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