sexta-feira, 14 de agosto de 2015

SIM. PARA QUE SERVE UM GOVERNO? - 14 DE AGOSTO DE 2015

INCOMODOU, FOI CASTIGADA... 14 DE AGOSTO DE 2015

SBN

Estava-se mesmo á espera.....é muito incomoda esta SENHORA!!!!!!!!!
Ana Leal foi a jornalista que recentemente ousou fazer uma reportagem na TVI mostrando como o governo está a utilizar os “dinheiros públicos” para subsidiar o ensino privado, e a faltar-lhe para continuar minimamente a investir e a manter a escola pública acessível a todos com dignidade, qualidade e transparência.
Esta reportagem custou-lhe o posto de trabalho, tendo sido imediatamente despedida. Quase ninguém soube. O silêncio tem sido total. Será que estamos a ficar todos “amordaçados”? Até quando vamos permitir que continuem a violentar-nos desta maneira? Quando vamos acordar?
Vejam a reportagem aqui: http://youtu.be/_9vgmMwLXkU

ACORDO ORTOGRÁFICO ... UMA P.... - 14 DE AGOSTO DE 2015

SBN

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Não podia ficar indiferente......tive que partilhar.......................
Não é preciso ficares SORRIDENTA.
Essa senhora (Pilar del Rio), não lhe valeu de nada, estar casada tantos anos com José Saramago... No fundo, o que mais irrita, são estes "estrangeiros" virem dar ordens no modo como se fala e escreve PORTUGUÊS... Já não chegava o acordo imposto aos parvos subservientes de uma nova ortografia, sem pés nem cabeça e aparece agora uma espanhola parva e petulante...
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta semana escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo o comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho. Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta!
«A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, o de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não "estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".»

Jose Riobom

  • António Fonseca
    Acordo Ortográfico ...   UMA PORRA!

    ANTÓNIO FONSECA

OBVIOUS MAGAZINE - 14 DE AGOSTO DE 2015

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OBVIOUS - Escolhas do editor‏





















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5 séries fotográficas que comparam a vida de crianças ao redor do mundo

por Felipe Gaúcho em 14/08/15






parou pra pensar em como são os quartos de crianças mundo afora? Em
qual é a profissão dos sonhos de pequenos em diversos cantos do planeta?
Nas diferenças entre os brinquedos que colorem as infâncias aqui no
Brasil, na Indonésia, ou na Rússia? Prepare-se: estas 5 séries
fotográficas vão te encher os olhos e fazer pensar.

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treze filmes mordazes sobre o casamento

por Sílvia Marques em 14/08/15





Crescemos
ouvindo e assistindo histórias que se encerram com o "felizes para
sempre". Em nossa adolescência, nos deliciamos com filmes doces sobre o
amor, em que encontros inusitados aconteciam, transformando por completo
uma vida sem sal nem pimenta numa louca e fascinante aventura. O
casamento parecia o começo de uma vida plena. O casamento parecia a
solução para uma vida com sentido.

Mas alguns cineastas considerados cruéis resolveram nos contar as
verdades secretas do casamento. Vamos a uma listinha bem indigesta em
que o “felizes para sempre” geraria risadas homéricas nestes casais?

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o inferno é você

por Bernardo P. Küster em 14/08/15





O
excesso de afirmações de que o ser humano é um ser bonzinho é algo tão
perverso quanto o próprio ser humano. Contudo, é nesta consciência que
jaz a nossa esperança. É chato, mas é a verdade. Dura veritas, sed
veritas.

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como me tornei estúpido

por Raphael F. Lopez em 14/08/15





"Você sabe o que há para fazer na margem do rio?

Ajoelhar-se ou passear, ah!

Passeie.

Passeie, Tony! Ah, Passeie!"

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uma nova amiga - as diversas vertentes da perda por françois ozon

por Diego Ribeiro em 14/08/15





Sem
saber ao certo se se trata de uma comédia, drama ou suspense, o
espectador tentará desvendar o que se passa na cabeça dos protagonistas
através das situações vividas por seus personagens.

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redes sociais e os perigos de não se ter um limite

por Bruno Vicente em 14/08/15





A
internet nos permite transportar para um mundo digital toda a realidade
a qual vivemos no mundo físico, só que com uma grande diferença, nesse
novo universo possuímos muito mais liberdade do que estamos acostumados a
usufruir fora dele. O problema é que essa liberdade, em muitos
momentos, causa uma sensação de impunidade nos fazendo acreditar na
enorme falácia de que lá tudo é permitido.

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lugar comum: a poética da prosa

por Alexandre Coslei em 14/08/15





Em
seu “Lugar comum”, a escritora Nara Vidal tece um diário embargado em
lembranças sensoriais que ela costura numa sofisticada obra de arte. Ao
chegarmos ao fim, não sabemos ao certo se lemos um livro, se
vislumbramos uma extasiante pintura ou se ouvimos uma bela música.
“Lugar comum” é tudo isso, é a nossa memória coletiva despertada por uma
habilidosa artista.

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rir é ainda o melhor remédio

por Sílvia Marques em 14/08/15





Rir
vai muito além de movimentar os lábios e mostrar os dentes. Rir vem de
dentro, da percepção do ridículo, do absurdo. Rir vem daquela sensação
de que nem tudo está perdido.


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a depressão que afeta os homens

por Viviane Battistella em 14/08/15





Inicialmente
vista pelo senso comum como uma doença que afeta mais as mulheres, a
depressão é a causa do sofrimento físico e emocional de muitos homens
que desconhecem estar doentes.

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valeria a pena se apaixonar por você?

por Marcel Camargo em 14/08/15





Você já parou para se perguntar por que ninguém te ama, ninguém te quer?

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quando envelhecer, quero ser velha

por Paula Peregrina em 14/08/15





Quero
ser o que não fui e tudo o que fui, juventude alegre e tranquila na
alma, enriquecida poção de eternidade das qualidades controversas que
ingeri em minhas lidas. Quero ser velha querida, como me foram as velhas
e velhos das histórias e alguns mais na vida. E se nunca for lido ou
ouvido o meu conto de trajetos confusos, entre passos flutuantes de
sonho ou britadores de realismo, eu ainda poderei ser montanha, e narrar
os meus contos aos ouvidos da brisa.

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pessoas que amam muito, pessoas que fingem muito

por K. Fonseca em 14/08/15





De
todas as experiências dolorosas que passamos, de todas as pessoas que
já amamos algum dia e que não puderam nos amar de volta, de todas as
promessas que já ouvimos e não foram cumpridas, de todos as músicas que
estragamos porque as associamos a alguém, entre todos os presentes que
ganhamos e, mesmo tendo gostado muito, jogamos fora ou nos desfazemos
como se não significassem nada... O que fere mais?

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relatos de uma manhã de domingo

por Camila Carrera em 14/08/15





Quando a alma transcende o corpo.

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modo: automático

por Janaina Barroso em 14/08/15





Vivemos
constantemente no modo automático, diferente da rotina que é essencial
para a organização dos nossos dias, ele nos tira toda a alegria real que
o dia pode oferecer.

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ANTÓNIO FONSECA

630 ANOS - BATALHA DE ALJUBARROTA - 14 DE AGOSTO DE 1385 A 14 DE AGOSTO DE 2015


Caros Amigos:
 

Porventura, alguém neste País, com responsabilidades governamentais, ter-se-á recordado desta data?

Duvido. 

Pelo menos até este momento em que estou a escrever (10/8/2015) ainda não vi, nem ouvi falar desta efeméride, quiçá, uma das mais importantes para os Portugueses. 

Se ainda fosse vivo, talvez o Prof JOSÉ HERMANO SARAIVA, já tivesse falado na TV nacional (de serviço público...) e recordado esta efeméride de 630 anos. 

Infelizmente, estamos num País em que os Governantes e candidatos, estão mais preocupados com as eleições legislativas e para a Presidência da República; com "tricas" e "cartazes", "politiquices" e "insultos"; com "futebois"; com "festivais", etc., etc., e a TV (de serviço público) se preocupa mais em apresentar todos os dias após o Telejornal, os casos importantíssimos do PREC (que só interessam a meia dúzia de sobreviventes do 25 de Abril - pois a maioria esmagadora dos seus intervenientes já morreu ou está mais para lá do que para cá -), passados 42 anos.

Bem, adiante ... que atrás vem gente. 

Eu (e tenho a certeza, que muitos portugueses) preferimos lembrar-nos destas efemérides que consideramos muito mais importantes do que as revoluções - que podem ter o seu interesse momentâneo quando se efectivam, para algumas pessoas (não para a maioria do povo, seja em que país for...) e, apenas durante algum tempo, conforme se comprova pela História.

Assim, dado que 630 é um número significativo de anos (e além disso, o mais certo é não poder vir a celebrar os 650 anos) resolvi colocar aqui umas fotos de quadros que foram publicadas na História de Portugal - (Col. ALFA) compilada por JOSÉ HERMANO SARAIVA, e, ainda de um desenho de Nun'Álvares Pereira (Santo NUNO DE SANTA MARIA).

É uma pequena homenagem que presto aqui no meu blog.











 Estas fotos não têm grande qualidade, mas foi o que pude arranjar. Desculpem-me e Obrigado pela vossa atenção.

ANTÓNIO FONSECA



Nota: Este texto é para ser publicado no dia 14 de Agosto




 

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