sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

ESQUERDA.NET - 13 DE FEVEREIRO DE 2015

“Cale-se, senhora Merkel! A França é um país livre”

No passado domingo, a chanceler alemã exigiu mais reformas e medidas de austeridade aos governos de Paris e Roma. Esta segunda-feira, Jean-Luc Melénchon disse-lhe para ficar calada e cuidar dos “seus pobres” e “equipamentos em ruína”.



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"Cale-se, senhora Merkel! A França é um país livre", escreveu o eurodeputado francês na sua conta Twitter.
Numa entrevista à edição de domingo do jornal alemão Die Welt, a chanceler alemã, Angela Merkel, considerou que os pacotes de reformas estruturais propostos por França e pela Itália para sair da crise "não é suficiente".
"A Comissão [Europeia] deixou claro que aquilo que [França e Itália] propuseram até ao momento não é suficiente. Estou de acordo com isso", reiterou Merkel.
 A chanceler alemã entende que Paris e Roma devem introduzir mais medidas de austeridade para reduzir o défice público e lançar novas reformas estruturais para apoiar as suas economias.
Merkel destacou ainda que Bruxelas traçou um caminho em que exige que França e Itália tomem novas medidas em troca de alguma flexibilidade orçamental, algo que, para a chanceler alemã, é "justificável" porque "ambos os países se encontram num processo de reforma".
As reações não se fizeram esperar. Esta segunda-feira, o ex-candidato presidencial e dirigente do Parti de Gauche (Partido da Esquerda francês), Jean-Luc Melénchon, ordenou em alemão, através da sua conta na rede social Twitter, a senhora Merkel a ficar calada e recordou à chanceler que a França é um país livre.
O também eurodeputado francês instou ainda a chefe do Governo alemão a “cuidar dos seus pobres e dos seus equipamentos em ruína”.

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ANTÓNIO FONSECA

ALETEIA - 13 DE FEVEREIRO DE 2015

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PERIGO ISLÂMICO - 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Perigo Islâmico‏

Perigo Islâmico

 
 
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Perigo Islâmico


Posted: 12 Feb 2015 04:20 AM PST
Bissau – O Conselho Nacional Islâmico da Guiné-Bissau (CNI) disse discordar do uso do véu islâmico, que nos últimos tempos tem adquirido dimensões ao nível desta comunidade do país.

Em declarações à PNN, Aladje Siradjo Bari, Presidente do Conselho Consultivo e porta-voz do CNI, adiantou que esta prática não existe na profissão da fé islâmica, classificando a iniciativa pessoal de certos indivíduos que usam indevidamente o nome da religião para esta prática.

O responsável informou que a única coisa que é mesmo admitida prende-se com o uso do véu, em que o rosto, as mãos e os pés podem ficar descobertos, dependendo das cores das roupas que a pessoa pretender. 

«Já tínhamos aconselhado os nossos colegas, em tempos, dizendo que devemos abandonar esta prática porque não faz parte do Islão», referiu.

Por outro lado, Siradjo Bari admitiu que o uso do véu islâmico na Guiné-Bissau, desde há alguns anos, não é a tradicional entre os guineenses, tendo apelado igualmente ao cumprimento das leis por parte das autoridades nacionais, de forma a conter e controlar a situação, que considera não abonar a favor do nome do Islão. 

«Respeitem todas as religiões, mas devem tomar medidas para que a Guiné-Bissau possa continuar a ser um país estável», apelou.

Com a atenção virada para o fenómeno islâmico que ameaça o mundo, o líder religioso advertiu sobre a situação de grupos islâmicos que operam no Mali. 

«Estamos com medo, é bom informar que estamos com medo, o mundo, e o Ocidente, está inquieto, e também a nossa sub-região, vimos o que se passa nos países de África, como é o caso do Mali. Esta situação foi-nos advertida pelo Governo da Guiné-Bissau, estamos preocupados que alguém nos transmita uma prática que não é nossa, infiltrando-se no nosso país em nome de um crente muçulmano», chamou a atenção.

Siradjo Bari explicou que, desde os tempos passados as mulheres muçulmanas não são obrigadas a usar véu islâmico, tendo denunciado, em certas situações, práticas contra o princípio do Alcorão.

De recordar que um líder religioso nacional denunciou, nos órgãos de comunicação social do país, o alegado envolvimento de muçulmanos na prática de tráfico de órgãos humanos na Guiné-Bissau.

(c) PNN Portuguese News Network

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ANTÓNIO FONSECA

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