quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 5 DE FEVEREIRO DE 2015

Hora de Fecho: Grécia. Alemanha já chegou ao limite‏

Hora de Fecho: Grécia. Alemanha já chegou ao limite

Para: antoniofonseca40@sapo.pt





Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
FUTURO DA GRÉCIA 
Não há acordo entre gregos e alemães. Schäuble disse que a Alemanha "já chegou aos limites da ajuda que pode prestar à Grécia" e que cabe aos gregos encontrar uma solução. Siga aqui em direto.
COMISSÃO DE INQUÉRITO AO BES 
O BES ainda existe. Máximo dos Santos é o gestor do banco mau e responde no Parlamento. Qual a dimensão do buraco? Quanto podem recuperar acionistas e credores? O crédito da Goldman Sachs, são temas.
FUTURO DA GRÉCIA 
Medida pode deixar bancos gregos com dificuldades em financiar operações e levar à venda apressada desta dívida. BCE manda bancos gregos pedirem ao Banco central da Grécia.
FUTURO DA GRÉCIA 
Bancos gregos continuam a ter acesso a liquidez, ainda que mais cara. Decisão do BCE cria um risco de liquidez limitado, mas as consequências políticas são imprevisíveis.
FUTURO DA GRÉCIA 
Que diferença faz uma semana. Nos dias após as eleições, a Grécia parecia estar com um pé fora do euro. Hoje, respira-se melhor o ar na zona euro. Foi um recuo ou uma estratégia de Tsipras-Varoufakis?
FUTURO DA GRÉCIA 
Extensos planos de privatizações são elementos comuns aos programas da troika nos resgates no euro. A Grécia suspendeu o seu mas a Irlanda foi quem mais rejeitou as pretensões da troika.
MODA 
Sem gravata e de calças de ganga em reuniões oficiais, o novo ministro das finanças da Grécia está a fascinar a Europa pelo estilo descontraído. Saiba como copiar Yanis Varoufakis.
ESTADO ISLÂMICO 
Depois da morte do piloto jordano, a Jordânia mantém as represálias ao Estado Islâmico, agora com um bombardeamento aéreo.
ESTADO ISLÂMICO 
Brigada jihadista feminina al-Khanssaa publicou um guião com as orientações de comportamento e educação das mulheres segundo o Estado Islâmico. O guião foi agora publicado em inglês.
CIRCULAR A TODOS OS BISPOS 
O Papa Francisco não podia ser mais claro. Na Igreja não há “absolutamente” lugar para os que abusam de crianças. Nem é tolerável o silêncio para abafar eventuais escândalos.
Opinião

Rui Ramos
O PASOK não desapareceu na Grécia pelas razões que António Costa imagina, mas pelas razões contrárias. E o PS, se ainda não é o PASOK, pode sê-lo rapidamente: basta-lhe tentar ser o Syriza.

José Manuel Fernandes
Que se pode dizer a um filho que viu a mãe morrer? Que terá dito Paulo Macedo a David Gomes? Não sei, mas sei que há um debate a que temos de regressar: o dos critérios éticos do racionamento em saúde

Paulo Tunhas
Pedir uma liberdade que a configuração da Europa interdita e querer continuar a pertencer a essa Europa, não é só querer comer o bolo e, também, guardá-lo. É algo igualmente pueril mas mais perigoso.

Maria João Marques
Não considero legítimo que os pais prescindam de instrumentos fundamentais para a saúde dos filhos, como as vacinas. Mesmo desconfiando dos burocratas, das farmacêuticas e da comunidade científica.

Pedro Garcia Marques
O peso da liberdade de expressão faz-se sentir onde a mensagem provoque ofensa, perturbação, choque, irritação, repugnância, rejeição, revolta. Essa l iberdade é o escudo protector do uso da palavra. 
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - 360º - 5 DE FEVEREIRO DE 2015

360º‏

360º

 
 
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Para: antoniofonseca40@sapo.pt


360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormiaPrecisamente na altura em que nos questionávamos, aqui no Observador, sobre se os "rumores de Grexit foram exagerados", oBCE decidiu pôr pressão total sobre o novo Governo grego, anunciando que não vai aceitar mais dívida grega como garantia para financiar os bancos do país. O motivo? “Não é possível esperar-se nesta altura que a revisão do programa seja concluída com sucesso”.
Yanis Varoufakis já reagiu em comunicado, argumentando que“esta decisão coloca pressão no Eurogrupo para concluir rapidamente um novo acordo entre a Grécia e os seus parceiros que beneficie as duas partes”. Ontem, ainda antes da decisão, havia já notícias referindo que a Grécia pode ficar sem dinheiro em duas semanas.
Aqui no Observador vamos seguir este dia aqui, em liveblog, para que possa seguir ao detalhe a reação (que está a ser dura) dos mercados, mas também o telefonema de Tsipras a Draghi e a reunião de Varoufakis com Wolfgang Schauble, ministro alemão das Finanças.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, disse a um jornal alemão não acreditar numa "solução militar" para a Ucrânia. Ao mesmo tempo, no Senado, o novo chefe do Pentágono foi mais claro na defesa de que os Estados Unidos devem fornecer armas à Ucrânia para combater os separatistas pró-russos. Hoje mesmo,John Kerry vai a Kiev para avaliar a situação no terreno.
A liderança política de Rotherham, no norte de Inglaterra, demitiu-se em bloco na sequência de um escândalo sexual que ocorreu entre 1997 e 2013 na cidade onde cerca de 1.400 raparigas, menores, foram espancadas, violadas e utilizadas para tráfico sexual. Um relatório independente concluiu que as autoridades locais “não são aptas”, tendo sido incapazes de prevenir a exploração sexual das 1.400 raparigas por grupos de homens sul-asiáticos.

Uma notícia mais animadora: a Google e o Twitter chegaram a um acordo para que o motor de busca passe a incluir tweets. Veremos até que ponto vai ser útil ou se tornará uma pesquisa num caos.
Informação relevanteComeço hoje com o dilema do tratamento para a Hepatite C, que ontem levou Paulo Macedo a ouvir a indignação de um doenteo obrigou a justificar-se - pressionando a farmacêutica que cobra uma fortuna pelo medicamento a baixar drasticamente o preço - e levou, depois, a oposição a pedir a demissão do ministro da Saúde (e Passos Coelho a defendê-lo).
Esta noite, o presidente do Infarmed admitiu ter "demorado alguns dias" a definir os critérios para dar acesso gratuito aos 100 doentes prioritários, garantindo que o processo está agora em marcha. No DN, o constitucionalista Reis Novais sugere que os doentes vão para tribunal contra o Estado, para forçar uma distribuição generalizada. E conta-se que o laboratório que tem a vida das pessoas nas mãos baixou para 24 mil euros o preço de cada tratamento (os links ainda não estão disponíveis).
Por aqui, o José Manuel Fernandes fez um texto explicando as várias dimensões deste enorme problema moral, onde é impossível encontrar consensos.

Ainda no plano da Saúde, registe que Passos Coelho abriu ontem a porta a que os médicos se possam formar no setor privado, um passo muitas vezes falado mas nunca concretizado em Portugal.

Na Justiça, o DN diz esta manhã que o Governo vai darautonomia aos juízes e à PGR para que possam gerir as horas extra e despesas dos magistrados, uma forma de responsabilizar todos pelos atrasos judiciais criticados no início da semana num relatório da ONU.

Sobre o caso Sócrates, é o JN quem adianta um passo: há mais suspeitos a serem investigados - para já não identificados. E é com isso que o juiz Carlos Alexandre justifica o perigo de perturbação do inquérito que o levou a decretar a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro (o link ainda não está disponível). Pelo meio, o Público levanta a hipótese de a PGR abrir um inquérito sobre as palavras de Mário Soares, por possível "ameaça" contra Carlos Alexandre.

Os jornais de hoje fazem passagem obrigatória pelos dados divulgados ontem sobre o desemprego, com abordagens diversas. O Público destaca que só "um quinto dos que deixaram o desemprego voltaram a trabalhar"; o Económico que "Portugal ainda desperdiça 1,2 milhões de trabalhadores"; e o Negócios que"Portugal recuperou um em cada dez empregos perdidos". A pergunta final será esta: afinal, os números são bons ou maus? O editor de economia do Negócios respondeu assim.

Há novidades também sobre o Novo Banco, com a notícia de que os primeiros resultados só serão conhecidos em Março (mas com a perspetiva de um alívio nas contas).
Ontem, na comissão de inquérito, João Moreira Rato relevou que saíram seis mil milhões do BES até ao dia da resolução, admitindo ter sido surpreendido pela solução implementada pelo Banco de Portugal.

Fecho este bloco com a entrevista que António Costa deu ao Público, onde diz que nunca defendeu a renegociação da dívida como "única e necessária" solução  - mas admitindo o caminho de uma negociação do capital da dívida pública. O líder do PS já fala em "involução" do Syriza.

Os nossos especiaisSó 3% dos fundos de investimento merecem o seu dinheiro, concluiu o David Almas, depois de (respire fundo antes de ler) ter examinado todos os 3.365 fundos disponíveis aos portugueses. Um a um, durante quatro semanas de trabalho e com critérios bem definidos. Ora veja, porque conselhos destes não vai ler muitos.

Queria a bola só para ele. Para resolver. E, com 14 anos, até já "parava" quando a perdia. Cristiano Ronaldo faz hoje 30 anos. Quem jogou com, e contra ele, ainda tem mitos e histórias novas para contar. O Diogo Pombo foi ouvir os que se cruzaram com ele lá cedo, no início da carreira, e mostra-lhe como o miúdo até as sessões de espiritismo no quarto liderava.

O que pode impedir Guterres de chegar ao topo da ONU?Na semana em que voltaram as certezas sobre o objetivo primeiro de Guterres, a Catarina Falcão foi ouvir o que se diz nos bastidores das Nações Unidas. Ouviu, por exemplo, Colum Lynch – jornalista que acompanha a organização em permanência em Nova Iorque -,  que antecipa uma “batalha trabalhosa” ao português. Eis porquê.

Notícias surpreendentes
Ele tem fascinado meio mundo - e não necessariamente pelo seu plano de salvamento da Grécia. Yanis Varoufakis é o ministro das Finanças mais informal da história, tão informal que é possível copiar o estilo. Quer saber como (e quanto custa)? Aqui está o nosso guia de moda.

Na Polónia é uma mulher que está a agitar o mundo político. Chama-se Magdalena Ogorek (um apelido que significa Pepino), tem uma experiência inversamente proporcional à sua beleza e há quem diga que, mesmo assim, pode fazer renascer a esquerda polaca. Ora veja porquê.

Mudando de agulha (enfim, mais ou menos), queria falar-lhe deste estudo da Universidade de Oxford, que nos fala de uma outra maneira de saber se o(a) nosso(a) parceiro(a) tem tendência para a traição. Uma pista: está mesmo à mão e não é preciso andar a espiar ninguém. É só usar o dedo.

Termino com uma adivinha: Quem é que já ganhou com o caso mais escaldante do cinema deste ano - o "50 sombras de Grey", agora transposto do livro? A resposta certa passa por... Portugal.

Se não gostou do livro, deixo-lhe este site como recomendação final (ele 'adivinha' o que vai gostar de ler a seguir). E isto dá-me a deixa certa para me despedir, por hoje.
 
Tenha um dia feliz! Na nossa companhia, para ir sabendo o que se passa pelo mundo.
 
Até já!
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ANTÓNIO FONSECA

EL VENTANO - 5 DE FEVEREIRO DE 2015

el ventano‏

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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Posted: 04 Feb 2015 11:00 PM PST



Foto



El fotógrafo logró retratar al gorila de montaña justo antes de recibir un soberano puñetazo del animal. La otra imagen muestra una espléndida pose de un perro azotado por el viento en un entorno natural.



Foto



Posted: 04 Feb 2015 10:00 PM PST







El negocio de la sanidad no tiene fronteras. Si un paciente de Teruel, por ejemplo, entiende que hay mucha lista de espera para que le operen, podrá viajar a una clínica privada de Francia, por ejemplo, a costa de la sanidad pública española. También lo podrá hacer por simple capricho, como que le gusta más el hospital francés que el turolense.

Este es uno de los puntos planteados en el Acuerdo sobre el Comercio de Servicios que negocian secretamente la Unión Europea, EEUU y otros países como Australia, Nueva Zelanda, Japón, México o Pakistán. Un gran mercado de millones de personas que puede alimentar a las empresas privadas de la salud, en el que los pacientes-clientes, viajan para ser tratados a otros países con, al menos, parte de los gastos sufragados por los sistemas nacionales de salud o las aseguradoras de origen.

La idea es que "los consumidores (pacientes)", como los describe este memorando, se muevan de un país a otro y se lleven consigo una parte de la financiación del sistema sanitario (público o privado). Así, este comercio sanitario internacional, trasvasaría la financiación de un país a las empresas médicas de otro.

El operativo, a grandes rasgos, implicaría, en primer lugar, una autorización previa por parte de los sanitarios del país de origen. Para obtener esa luz verde podría alegarse como razón "una larga espera o la falta de capacidad para una patología específica". Pero también bastaría como una simple "preferencia personal del paciente", apunta el escrito.

El enfermo recibiría el tratamiento en el extranjero y luego tendría el derecho a pedir el "reembolso de los gastos hasta el coste del tratamiento en el país de origen". Los países de acogida deberían "hacerse responsables de cualquier cuidado necesario después del tratamiento".

Es decir, lo que se propone es que haya facilidad para que un paciente se marche a otro país a buscar médico. Las grandes empresas de sanidad privada podrán competir para captar estas personas, ya que los gastos de tratarlos en el extranjero los abonará el país de origen.


Fuente: 'eldiario.es/sociedad/Propuesta-paciente_0_352764993.html'


Posted: 05 Feb 2015 12:20 AM PST







La velocidad de los procesos políticos hace imposible poder asimilarlos porque los nuevos se agolpan en la mente a los del día anterior empujando a los que ya (casi) se han quedado obsoletos. En tres días, el PSOE ha pasado de declarar la 'guerra' al PP a buscar cualquier tipo de pacto con Rajoy en su camino hacia la Gran Coalición, y Tania Sánchez,harta de los dinosaurios de IU, ha sacado a pasear sus ovarios para montar un partido con el que se pueda hacer política nueva.

Con mucha menor trascendencia en el ámbito estatal, Pablo Iglesias ha difuminado en una sola tarde lo que parecía una marcha triunfal de Pablo Echenique hasta la dirección de Podemos Aragón. Tras anunciar su llegada con apenas dos horas antes del acto,  Iglesias se ha presentado en Zaragoza este miércoles para acompañar a Violeta Barba en el acto central de la candidatura 'Claro que Podemos'.

El declive de Echenique empezó el día que se levantó a los cinco minutos de las negociaciones con la gente de Claro que Podemos, tras proponer unas condiciones inadmisibles para lograr una candidatura unitaria. La prepotencia suele ser muy peligrosa si no conoces al adversario. Y Echenique, y buena parte de su equipo más próximo, no sabe lo que es el activismo ni conoce a la gente del 15M, porque el eurodiputado nunca se pasó por ninguna plaza.

Echenique presenta preocupantes lagunas que le impiden analizar y entender de qué va la confrontación política. Parece creer que se puede vivir mucho tiempo de las rentas y que un grupo de amigos es suficiente para formar una candidatura victoriosa. Partía como claro favorito, pero su campaña ha ido variando hacia la de un perdedor. Pensaba que aquello iba a funcionar sobre ruedas, con cuatro frases ocurrentes, una buena dosis de marketing y unas apariciones en la tele.

Pero se ha encontrado con un puñado de gente dispuesta a que el enorme caudal de ilusión que alberga Podemos Aragón no se agote en pocos meses con una dirección que muestra serias deficiencias ideológicas en su seno, empezando por Echenique. Porque la ideología es algo que se va adquiriendo a lo largo de años. Y cuando falla, el discurso político se queda vacío.

Quizá contaba con que Iglesias no se atrevería a meter baza en su feudo aragonés. Pero al secretario general de Podemos le encanta el riesgo y disfruta de la confrontación de ideas, sobre todo si tiene enfrente a un personaje con el predicamento del que ha venido gozando Echenique. De ahí su discurso sereno y pausado, sin buscar el aplauso fácil ni la frase redonda. Porque no venía a echar un mítin. Era un encuentro con su gente más cercana en Aragón para meterles un chute en la vena.

La campaña de Echenique ha ido a remolque de la liderada por Barba, con algún comportamiento un tanto turbio al intentar vender que su candidatura era apoyada por Iglesias, cuando no era cierto. Pero la presencia este miércoles de Iglesias en Zaragoza ha podido terminar con las esperanzas del eurodiputado, por lo que la Eurocámara no perderá a un político que, bien dirigido, podría llegar a ser un buen parlamentario.
































Posted: 04 Feb 2015 08:36 AM PST







"Se está hablando mucho del acuerdo que ayer alcanzamos el PP y el PSOE en relación a la lucha antiterrorista contra el yihadismo. Sí que me gustaría decir que me gustaría que hubiera más acuerdos en algunos elementos de fondo que necesitamos precisamente para responder al futuro".

Esta frase de Pedro Sánchez lo dice todo. Y la soltó este martes, una hora después de que su portavoz en el Congreso, Antonio Hernando, afirmara que "no nos vamos a poner de acuerdo en nada porque las diferencias son absolutamente antagónicas, son enormes, no hay ninguna otra posibilidad de pacto con el PP en otros temas. Es inconcebible una coalición con el PP".

Para hacer el dibujo completo de la situación, el domingo Sánchez se olvidaba en un discurso de atacar a Podemos, su adversario más peligroso, y centraba sus críticas en el PP, como para intentar que el personal vuelva a ver al PSOE como el único partido de la oposición.

La gota que ha rebasado el vaso de la indecisión y del navegar entre dos aguas la ha dado la encuesta del CIS. Sánchez supo los resultados con anterioridad, y horas después acudía a la llamada de Rajoy para firmar el infame pacto. Una firma que ha marcado el inicio del viaje del PSOE al desolladero.

El panorama que vislumbran los socialistas es tan grave que no han podido esperar a las elecciones de marzo en Andalucía para ver si una victoria de Susana Díaz les daba un respiro y un poco de aire para levantar el vuelo. Puede suceder que si la ciudadanía se huele el gran pacto, la victoria de Díaz también empiece a tambalearse.

Y para que no hubiera ninguna duda sobre la decisión tomada en Ferraz, su fervoroso ofrecimiento al PP para pactar lo que sea significa que ha tomado el rumbo a la Gran Coalición a formar en noviembre, con etapas intermedias en marzo y mayo que servirán para que el personal vea lo bien que funciona todo cuando ambos partidos se ponen de acuerdo.

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Mientras tanto, TVE ya no sabe qué hacer para desviar la atención de los espectadores. Lo último ha sido este 'obtubo' tan rotundo en la rotulación de la noticia de la encuesta del CIS. Un error lo tiene cualquiera, además de que a veces sirven para una sonrisa...




"Obtubo" en La 1 (vía @MariaPLayapic.twitter.com/UyRAsME2zV
— Jot Down Magazine (@JotDownSpain) febrero 4, 2015




Posted: 04 Feb 2015 04:20 AM PST







Podemos se sitúa por delante del PSOE en intención de voto, con el Partido Popular en primera posición, según la encuesta de enero del CIS. PP sacaría el 27,3% de los votos, seguido por Podemos, con el 23,9%, mientras el PSOE quedaría tercero con un 22,2%.

El barómetro, realizado entre el 2 y el 12 de enero pasado, consolida la caída del PSOE, que pierde 1,7 puntos desde el anterior sondeo con intención de voto, publicado en octubre, cuando se mantenía en el segundo puesto con un 23,9% de los votos, mientras el PP conserva la primera posición, aunque pasa de 27,5 de octubre al 27,3 en esta última encuesta. Podemos subiría 1,4 puntos porcentuales desde octubre.

No obstante, ya en los dos anteriores sondeos Podemos era la primera fuerza política en voto directo por delante de PSOE y PP, situación que se mantiene en el sondeo de enero, en el que el partido de Pablo Iglesias es citado 19,3%, seguido del Partido Popular, con el 12,9 (1,2 más que en octubre), y el PSOE, con un 12,4 (1,9 menos que en el anterior sondeo).

En lo que se refiere a voto directo, Podemos se sitúa como primera fuerza con un 19,3, seguido del PP con un 12,9 y PSOE, que se queda con un 12,4. Esto significa que tanto Podemos como el PP han subido casi dos puntos en voto directo desde el barómetro de octubre, mientras que los socialistas han bajado más de dos puntos.

Izquierda Unida sube cuatro décimas respecto a la encuesta de octubre, para situarse en un 5,2%, y entra Ciudadanos con un 3,1% de votos, mientras UPyD logra medio punto más  y saca un 4,6%.





Encuesta del CIS del pasado mes de octubre





Histórico de las encuestas del CIS







Posted: 04 Feb 2015 07:56 AM PST







"Si Podemos ganase unas elecciones en España alguna vez, probablemente serían las últimas elecciones democráticas que se celebraran". Así respondía el portavoz adjunto del PP en el Congreso y diputado por Toledo Agustín Conde en el programa 'El cascabel' de la televisión de los obispos 13 TV.

Conde también afirmaba: "Que el Partido Socialista gobierne en España generalmente nunca acaba bien. El problema es que si Podemos llegase a estar en el poder en España lo que tendríamos es Venezuela, y eso ya es otra cosa" (a partir del minuto 1:45).







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ANTÓNIO FONSECA


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