sábado, 17 de janeiro de 2015

PARTIDO "IBER" PARA JUNTAR PORTUGAL E ESPANHA !!! - 17 DE JANEIRO DE 2015


Diário de Notícias


A iniciativa é de um grupo de cidadãos espanhóis: querem que os dois países caminhem juntos, o que é diferente de os fundir.

© DR

Um grupo de habitantes da localidade espanhola de Puertollano (Castela-Mancha, centro) anunciou a constituição do Partido Ibérico, que defende a união de Espanha e Portugal em projetos comuns, noticiou hoje a agência espanhola EFE.
Também designado pelo acrónimo 'Iber', o partido foi inscrito no Ministério do Interior a 17 de dezembro, disse à agência o principal impulsionador do partido, o ex-autarca socialista Casimiro Sánchez Calderón, que abandonou o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) em 2014, depois de 45 anos de militância.
O partido parte da ideia "utópica e talvez absurda" de unir os dois países ibéricos, explicou, numa união que "não parte dos reinos, mas do sentimento de unidade dos cidadãos".
"Não se trata de fundir Espanha e Portugal, mas de caminharmos juntos", acrescentou.
Em Portugal o partido ainda não foi constituído legalmente, o que exige 7.000 assinaturas, mas responsáveis do Iber estão à procura de alianças com "dirigentes progressistas" de Portugal e também das regiões espanholas de Castela e Leão e da Galiza.
Em Espanha, disse Sánchez Calderón, o Iber pretende apresentar-se às próximas eleições com programas e projetos "que beneficiem os dois países".
O ex-autarca é o único membro da direção da nova formação ligado à política, sendo os restantes pessoas ligadas ao mundo sindical ou que "viveram intensamente a transição democrática", disse.
Segundo Sánchez Calderón, o objetivo "é trazer um grão de areia ao panorama político espanhol, reconhecendo tudo o que foi feito de bom, mas também trazendo ideias novas com o consenso e a unidade como princípio base para abraçarmos juntos o futuro de toda a península".
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Meu comentário:
Será que daria resultado a fundação de um partido para juntar PORTUGAL e ESPANHA para caminhar juntos na Europa, embora independentes?  Talvez sim, talvez não... Seria uma experiência...  Quem sabe? De qualquer modo, creio que isto não avançará muito facilmente, muito menos, ainda no meu tempo.
ANTÓNIO FONSECA
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Nova letra para o HINO DE PORTUGAL - 17 DE JANEIRO DE 2015


Elisa Andrade partilhou a foto de HUMOR SEM LIMITES.
1 h · 
Nada e tao verdade
HUMOR SEM LIMITES
Aqui é que é bom ------> Esta página é toda boa
Não gosto ·  · 
  • Tu e Margarida Morais gostam disto.
  • António Fonseca
  • ================
ANTÓNIO FONSECA
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CITIZENGO - PETIÇÃO - 17 DE JANEIRO DE 2015

URGENTE! Nova tentativa de aprovação do aborto na UE‏

URGENTE! Nova tentativa de aprovação do aborto na UE

Guilherme | CitizenGO
 
 
10:33
 
 Newsletters
Para: António Fonseca
Olá, António.
Desculpe-me por lhe escrever na manhã de um sábado, mas o tema é urgente e muito importante.
No próximo dia 20 de Janeiro, o Parlamento Europeu votará o "direito ao aborto”, embora em diversas ocasiões o Parlamento tenha estabelecido que nem o aborto nem a saúde sexual e reprodutiva são matéria comunitária, mas dos estados membro.
Envie uma mensagem aos parlamentares para pedir que não aceitem essa nova tentativa de aprovar o inexistente "direito ao aborto”:
 A última vez que o parlamento europeu se negou a debater o suposto "direito” ao aborto foi no dia 10 de Dezembro de 2013. O chamado "relatório Estrela” sobre Direitos Sexuais e Reprodutivos foi rechaçado. Então, o Parlamento Europeu adoptou uma resolução na qual reafirma o princípio de subsidiariedade:
"A formulação e implementação das políticas de saúde sexual e reprodutiva e de educação sexual nas escolas é competência dos estados membro.”
Graças à sua mensagem e à sua colaboração, naquele momento conseguimos fazer com que o relatório Estrela não fosse aprovado. Por isso, sua ajuda é fundamental agora. 
A mensagem é clara: a União Europeia não é competente para decidir em matéria de aborto ou educação sexual nas escolas: é competência nacional e por nenhuma razão o tema deve ser debatido ou aprovado em Bruxelas.
Centenas de milhares de cidadãos mostraram sua oposição ao relatório Estrela em 2013. Uma vitória popular muito importante a favor da dignidade humana e da subsidiariedade. Graças a essa importantíssima mobilização cidadã, a União Europeia deixou de propor o "direito ao aborto” a nível comunitário.
Nós vencemos uma vez e não podemos deixar que a mesma proposta, disfarçada com um nome diferente, seja aprovada. Por favor, se você entende a importância de defender o direito à vida em todas as circunstâncias, assine a petição e a compartilhe com o maior número possível de pessoas:
Não obstante, o eurodeputado socialista Marc Tarabella insiste em questionar o princípio de subsidiariedade. Em seu informe anual sobre a igualdade entre homens e mulheres, ele insiste no "direito ao aborto”. É o que ele diz no parágrafo 14 de seu relatório:
"O Parlamento Europeu (…) mantém que as mulheres devem ter controlo sobre sua saúde sexual e reprodutiva, não apenas por meio do acesso à contracepção e ao aborto; devem-se estabelecer medidas de apoio e acções que melhorem o acesso da mulher aos serviços de saúde sexual e reprodutiva e informá-las plenamente dos seus direitos e dos serviços disponíveis. Os estados membros e a Comissão Europeia devem implementar medidas e acções que façam com que os homens sejam conscientes de suas responsabilidades em matéria de saúde sexual e reprodutiva.”
O informe Tabarella é incoerente: insiste em um tema sobre o qual o Parlamento Europeu já se pronunciou. Apesar de tudo, tem manifestado em reiteradas ocasiões sua determinação de promover o "direito ao aborto”.
Os cidadãos europeus novamente devem levantar nossas vozes para salvar o princípio de subsidiariedade e evitar que o novo Parlamento Europeu aprove o "direito ao aborto”.
Escreva aos eurodeputados do Comité de Direitos da Mulher e Igualdade de Género do Parlamento Europeu e peça que eles respeitem as resoluções aprovadas, a subsidiariedade e o principal dos direitos: o direito à vida. A reunião ocorrerá no próximo dia 20 de Janeiro. Temos pouco tempo!
António, muito obrigado por seu apoio. Assim que tiver alguma actualização sobre o assunto voltarei a escrever.
Um abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipa de CitizenGO
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CitizenGO é uma plataforma de participação cidadã que trabalha para defender a vida, a família e as liberdades fundamentais em todo o mundo. Para saber mais sobre CitizenGO, clique aqui,ou siga-nos via Facebook ou Twitter.
Esta mensagem foi enviada a antoniofonseca1940@hotmail.com.
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ANTÓNIO FONSECA
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HYPE SCIENCE - 36 perguntas que vão fazer você se apaixonar - 17 DE JANEIRO DE 2015

36 perguntas que vão fazer você se apaixonar‏

36 perguntas que vão fazer você se apaixonar

HypeScience
 
 
10:08
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

36 perguntas que vão fazer você se apaixonar

Link to HypeScience
Posted: 16 Jan 2015 10:24 AM PST
Posted: 16 Jan 2015 09:08 AM PST
Gatos fofinhos podem ser a solução para aumentar a sua produtividade no trabalho. No Japão parece que está funcionando Continua...
  1. 21 ideias de móveis para quem ama seus “pets”
  2. O que os gatos pensam de nós?
  3. Rastreador de gatos: por onde seu gato anda quando vai passear? Assista
 
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EL VENTANO - 17 DE JANEIRO DE 2015

el ventano‏

el ventano

el ventano
 
 
09:36
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano

Posted: 17 Jan 2015 01:06 AM PST







La diputada del PP Elisa Díaz ha acabado entre sollozos en los pasillos de las Cortes Valencianas tratando de defenderse de las últimas acusaciones de la Policía. Según las investigaciones relacionadas con el caso Brugal, su padre, el exalcalde de Alicante Luis Díaz Alperi, habría recibido de un constructor174.000 euros en 2008 euros que destinó para pagarl la vivienda de su hija Elisa.







Posted: 16 Jan 2015 10:00 PM PST







"La libertad y la seguridad no son magnitudes equiparables. La libertad y la seguridad no están en la misma proporción ni en la Constitución ni en un Estado democrático, nunca. La libertad es prioritaria y la seguridad están en relación a la libertad, en relación de medio a fin. No es, por tanto, limitando la libertad como se alcanza mayor seguridad; no es limitando las libertades ciudadanas como vamos a conseguir mayores cotas de seguridad ciudadana".

Congreso de los Diputados, febrero de 1992. Debate de la Ley de Seguridad del Gobierno socialista de Felipe González. Estas palabras las soltó con toda pomposidad desde la tribuna un tal Federico Trillo, uno de los personajes más siniestros del PP y que ahora maneja sus influencias privadas desde su despacho de embajador en Londres.

Aquella vergonzosa 'ley Corcuera', que sería conocida también como la de la 'patada en la puerta', fue aprobada en aquel pleno en medio de una monumental bronca, con Trillo como principal vocazas del PP llenándose la boca con expresiones en las que casi nadie de su partido creía.

Han pasado 23 años, y el PP ha aprobado la ley mordaza, con tímidas protestas del PSOE. Además, aprovechando los asesinatos de París, el Gobierno de Rajoy quiere seguir por la senda autoritaria y represiva con unas nuevas medidas para combatir el terrorismo, que suponen otro golpe más a las libertades y derechos sociales de la ciudadanía. El  'nuevo' PSOE ha ofrecido su colaboración por razones de Estado.









Posted: 16 Jan 2015 06:35 AM PST







Siria ha vuelto a ser noticia. Durante largos meses de silencio, el uso de armas químicas, los bombardeos indiscriminados y las caravanas de refugiados habían desaparecido de nuestras vidas. El Asad contaba con eso para seguir masacrando a su pueblo.

Para la izquierda occidental, intervenir en un conflicto armado es anatema, aunque la oposición a una dictadura lo pida a gritos. Para la derecha, un dictador en Siria es siempre un aliado en potencia, por muy criminal que sea su trayectoria. ¿Recuerdan lo que les dije la semana pasada? Pienso, y expreso lo que pienso, en honor de las víctimas del Charlie Hebdo.

Ahora, cuando mueren europeos en Europa, algunos intelectuales alzan airadamente la voz, recriminando a Occidente su pasividad en el conflicto sirio, una no intervención que en la práctica, como siempre, bendice los crímenes de El Asad. Ahora, algunos lamentan que esa indiferencia haya alimentado al monstruo de la Yihad. Ahora, pero no por convicción, por principios, por compasión. Ni siquiera por solidaridad con las víctimas de París, creo yo, sino por miedo.

Porque una cosa es que El Asad mate a los suyos en Siria, y otra es que los yihadistas maten a los nuestros aquí. Lo de allí, bueno, pero lo de aquí no se puede tolerar. Pienso, y expreso lo que pienso. Mientras la justicia, la democracia, la dignidad y las vidas humanas no valgan lo mismo en cualquier lugar del mundo, ya pueden llenar Europa de policías. Bajará el paro, eso sí, pero por lo demás, dará el mismo resultado que cruzar los dedos.


Reflexiones de Almudena Grandes: 'cadenaser.com/programa/2015/01/16/hoy_por_hoy/1421387843_532523.html'


Posted: 16 Jan 2015 03:16 AM PST








La historia viene a cuento de otra nueva chorrada papal de la que todos los medios han dado buena cuenta. Bergoglio ha opinado sobre el asunto de las viñetas de Charlie Hebdo y no creo que nadie esperara otra cosa, pero aún los hay sorprendidos.

Si bien viene a decir que no se puede matar en nombre de dios, faltaría más, no pierde turno para tirar del argumentario medieval. "No se puede provocar, no se puede insultar la fe de los demás", sentenció el de la bata. Ahora la fe es una entidad jurídica universal que se puede dar por ofendida. Maravillas de la ilógica religiosa.

Además ha soltado eso tan ambiguo, socorrido y gilipollas de los límites de la libertad de expresión manoseado a su conveniencia.

El papa ha puesto otro ejemplo absurdo, que parece guionizado para idiotas para ilustrar sus argumentos: "Es verdad que no se puede reaccionar violentamente, pero si Gasbarri (refiriéndose a uno de sus colaboradores), gran amigo, dice una mala palabra de mi mamá, puede esperarse un puñetazo. ¡Es normal!", dijo el papa Plaka-plaka

Otra justificación velada e hipócrita de manual con su  'PERO' correspondiente como una catedral de grande.


Texto y viñeta de JR Mora


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