sábado, 29 de novembro de 2014

ALETEIA - NOTÍCIAS - 29 de Novembro de 2014


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Aleteia - Papa viaja a Turquia para defender diálogo e paz no Oriente Médio‏

Aleteia - Papa viaja a Turquia para defender diálogo e paz no Oriente Médio

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29/11/14
MUNDO

Papa viaja a Turquia para defender diálogo e paz no Oriente Médio

A viagem pode ser considerada delicada, já que a Turquia, com 76 milhões de habitantes, tem 99% da população muçulmana e passa por um momento de tensão
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Deixe que Jesus responda aos seus porquês

Orações para os momentos em que você não entende nada
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RELIGIÃO

10 curiosidades sobre o Advento que melhorarão seu Natal

A partir deste final de semana, você é convidado a recordar o passado, viver o presente e preparar o futuro
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MUNDO

Papa viaja a Turquia para defender diálogo e paz no Oriente Médio

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Quando a Virgem Maria aparece para os seus filhos

Conheça um pouco mais da história das aparições de Nossa Senhora na França
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Papa Francisco: quem afirma adorar a Deus deve saber viver em paz

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RELIGIÃO

Papa Francisco: combater o fanatismo com a solidariedade

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ARTIGO DE ESPIRITUALIDADE
EVANGELHO DO DIA
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tende cuidado convosco: que os vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e que esse dia não caia sobre vós subitamente, como um laço; pois atingirá todos os que habitam a terra inteira. ...




 
 
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ANTÓNIO FONJSECA

NOTÍCIAS - OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - (28-11) - 29 de Novembro de 2014

Macroscópio – Sugestões para um fim-de-semana na poltrona‏

Macroscópio – Sugestões para um fim-de-semana na poltrona

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
28-11-2014
 
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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Com a imprensa nacional muito centrada numa actualidade pesada, agora que se inicia um fim-de-semana com uma meteorologia também pouco simpática, ficar em casa a ler alguns belos textos jornalísticos é sempre uma alternativa. Por isso o Macroscópio deixa-lhe hoje uma mão cheia de sugestões variadas para o ajudar a passar a noite de hoje e ainda os dois últimos dias deste mês de Novembro.
 
A primeira sugestão vai para um texto da New Yorker. Essa revista, célebre para qualidade das suas reportagens e investigações, editou um longo retrato de Angela Markel, “The quiet german - The astonishing rise of Angela Merkel, the most powerful woman in the world”. Depois de notar que “among German leaders, Merkel is a triple anomaly: a woman (divorced, remarried, no children), a scientist (quantum chemistry), and an Ossi (a product of East Germany)”, a revista nota que “these qualities, though making her an outsider in German politics, also helped to propel her extraordinary rise”. O interessante é perceber como, e é nesse exercício que este artigo merece ser destacado. Mesmo assim ele termina com um diagnóstico que, sendo tranquilo, também inquieta:
A political consensus founded on economic success, with a complacent citizenry, a compliant press, and a vastly popular leader who rarely deviates from public opinion—Merkel’s Germany is reminiscent of Eisenhower’s America. But what Americans today might envy, with our intimations of national decline, makes thoughtful Germans uneasy. Their democracy is not old enough to be given a rest.
 
Continuando na Alemanha, mas recorrendo agora à sua grande revista de referência, a Spiegel, há na sua última edição uma boa investigação sobre a forma como a Europa começou a perder a Ucrânia e a agravar os seus problemas com a Rússia – “Summit of Failure: How the EU Lost Russia over Ukraine”. O artigo descreve o que se passou numa sucessão de reuniões e episódios, que se iniciam em Fevereiro de 2010 e terminam no final de Novembro de 2013, ajudando a perceber como se chegou à actual crise e à situação de guerra do sudeste da Ucrânia. O episódio final tem por palco Vilnius nos dias em que Yanukovych optou por não assinar o acordo de associação com a União Europeia. Para a Spiegel é possível tirar algumas lições de todo este longo processo. Por exemplo:
More than anything, though, the Europeans underestimated Moscow and its determination to prevent a clear bond between Ukraine and the West. They either failed to take Russian concerns and Ukrainian warnings seriously or they ignored them altogether because they didn't fit into their own worldview. Berlin pursued a principles-driven foreign policy that made it a virtual taboo to speak with Russia about Ukraine. (…) Russia and Europe talked past each other and misunderstood one another. It was a clash of two different foreign policy cultures: A Western approach that focused on treaties and the precise wording of the paragraphs therein; and the Eastern approach in which status and symbols are more important.
 
Continuando na Europa, um dos temas que esta semana centrou as atenções foi a dos avanços legislativos do Parlamento Europeu contra a Google. Uma iniciativa que, registe-se, tem o apoio de grandes firmas alemãs e surge no contexto de leis com o mesmo objectivo aprovadas em vários parlamentos nacionais. Não é preciso voar para os Estados Unidos para encontrarmos textos muito críticos desses avanços legislativos. Talvez o mais importante seja o da The Economist, pois a revista dedicou a sua capa e primeiro editorial ao tema: Should digital monopolies be broken up? Um dos seus principais argumentos é o seguinte:
The lesson of recent decades is that technology monopolists (think of IBM in mainframes or Microsoft in PC operating systems) may be dominant for a while, but they are eventually toppled when they fail to move with the times, or when new technologies expand the market in unexpected ways, exposing them to new rivals. Facebook is eating into Google’s advertising revenue. Despite the success of Android, Google’s mobile platform, the rise of smartphones may undermine Google: users now spend more time on apps than on the web, and Google is gradually losing control of Android as other firms build their own mobile ecosystems on top of its open-source underpinnings. So far, no company has remained information technology’s top dog from one cycle to the next. 
 
Também a revista The Spetactor se ocupa da Google, seguindo em “Google vs governments - let the new battle for free speech begin”um argumento semelhante: “the broader truth will clearly be that these companies have thrived not primarily by hobbling the competition, but by diving into perhaps the fiercest and purest marketplace that there has ever been, and simply excelling at it.”
 
E mais algumas sugestões soltas:
  • O Telegraph editou um texto para ler e pensar, pois a situações portuguesa tem muitos paralelos com a inglesa. Trata-se de “If you're under 30, bad luck. You're screwed”. O seu ponto é simples e pertinente: “There's never been a worse time to be young and British, thanks to the selfishness of the baby boomers and the political indifference of today's twenty-somethings”.
  • O Wall Street Journal publicou duas reportagens bem interessantes, e muito bem apresentadas em formato digital.A Massacre in the Family - My Great-Great-Grandfather and an American Indian Tragedy conta-nos uma história de índios e cowboys com mais de 150 anos, reconstituindo as investigações do autor para compreender o papel de um antepassado no massacre de Sand Creek. A outra reportagem segue a odisseia de um grupo de refugiados sírios: A Syrian Exodus – Refugees Cross a Narrow Sea Passage With Europe on Horizon.
  • O Telegraph faz uma sugestão que talvez não possa ser seguida pelos telespectadores portugueses: Forget Game of Thrones: Meet England's bloodiest queens. Trata-se da referência a uma nova série histórica, Britain’s Bloodiest Dynasty, que estreou esta semana no Channel 5 e que nos mostra como a crueldade da Guerra dos Tronos acaba por empalidecer face à crueldade real de alguns reinos medievais.
  • No ABC madrileno há um curioso ensaio visual, La Guerra Civil se fusiona con Google Street View. Um artista pesquisou fotografias de Madrid do tempo da Guerra Civil e colocou-as em cima de imagens da Google. Isto porque “es muy sencillo olvidar la historia de las calles de Madrid que miles de personas recorren todos los días. Considera que este montaje da qué pensar, ya que mezcla la crudeza de la guerra con la pacífica actualidad.” O efeito é poderoso.
 
Agora uma curiosidade. É provável que muitos leitores do Macroscópio tenham visto o anúncio da Natal da criança e do pinguim mas não conheçam os armazéns londrinos John Lewis que esse anúncio promove. Ora sucede que uma cronista da Standpoint foi lá para almoçar e depois contou-nos, em An Oasis on Oxford Street, a história de como o “the food hall in the basement of John Lewis is a shrine to gourmet capitalism”. Ela por ela ficou-se por uma lasanha, mas a crónica é bem divertida.
 
Termino, como não podia deixar de ser, com uma sugestão do Observador. E de novo com a recomendação de que vejam mais uma edição de Conversas à Quinta, a minha conversa semanal com Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto. O tema de partida foi o "desastre de Naulila", uma derrota portuguesa às mãos de tropas alemãs no sul de Angola, faz agora 100 anos. A partir desse episódio falámos longamente sobre o que se passou durante a I Grande Mundial nos longínquos, e esquecidos, teatros de África.
 
E por hoje é tudo. Boas leituras, bom descanso, e bom fim-de-semana. 

 
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ANTÓNIO FONSECA

NOTÍCIAS - EL VENTANO - 29 de Novembro de 2014


el ventano


Posted: 29 Nov 2014 12:39 AM PST







'Corrección necesaria en defensa de la verdad'. Así titula el bodrio mediático conocido como La Razón, tras haber aireado durante días y días infundios sobre la aspirante a las primarias de IU para la Comunidad de Madrid, Tania Sánchez. Del daño que han causado sus mentiras, ya tal... Este es el texto íntegro:

"Un periódico serio y de prestigio se destingue por el rigor habitual de sus informaciones, pero también por saber estar a la altura cuando comete un error puntual. Ha sido el caso de la noticia que La Razón publicó hace unos días sobre la vivienda de protección oficial adjudicada a Raúl Sánchez Herranz en Vicálvaro . En este caso, no se trataba del padre de la parlamentaria de IU Tania Sánchez, como informamos por equivocación, sino de otro hombre con el mismo nombre e idénticos dos apellidos. Una confusión por la que nos disculpamos".


Fuente: 'larazon.es/detalle_opinion/noticias/8047633/opinion+el-puntazo/correccion-necesaria-en-defensa-de-la-verdad#.Ttt199td7mhuuW9'


Posted: 28 Nov 2014 10:00 PM PST


"Proponemos hacer lo que creemos que realmente se puede hacer y no lo que nos gustaría poder llevar a cabo si las condiciones de partida y entorno fuesen otras. Pero no podemos limitarnos a
contemplar y plantear las propuestas para escenarios de corto plazo y dejar de mirar hacia el futuro ni renunciar a nuestras aspiraciones de más largo alcance porque de ellas nace la esperanza que puede dar fuerza y sentido a nuestras acciones más pragmáticas del presente".










Podemos ha publicado este viernes el documento sobre medidas económicas, que ha sido elaborado por los economistas Vicenç Navarro y Juan Torres López, en el que plantean las líneas en las que se basará el programa económico de la formación liderada por Pablo Iglesias. Estos son algunos pasajes que muestran la filosofía de su contenido.

Incluso aunque el objetivo inmediato no pudiera ser otro que optar por el mal menor que imponga una correlación de fuerzas tan desfavorables como la que nos ha llevado a donde estamos, no se pueden perder de vista los cambios estructurales más profundos que proporcionen más eficiencia a nuestra economía y mayor bienestar y calidad de vida a la población.

En esta etapa de capitalismo neoliberal se han reforzado las injusticias más sangrantes, se ha concentrado la renta y la riqueza hasta niveles nunca antes alcanzados y las economías registran un rendimiento, en cuanto a actividad, empleo o estabilidad y por supuesto en generación de bienestar social, mucho menor que en los años cincuenta o sesenta del siglo pasado, sin ir más lejos.

Es preciso plantear en Europa que la reestructuración de las deudas, especialmente de los países de la periferia. España debe prepararse para una coyuntura europea de este tipo que sin lugar a dudas va a darse en los próximos años y tratar de llegar a ella con firmeza, inteligencia colectiva y decisión a la hora de poder defender los intereses nacionales en aspectos como la renegociación de tipos de interés, periodos de carencia, plazos de vencimiento y amortización o condiciones de quitas parciales que van a tener que plantearse".


Documento completo: 'https://web-podemos.s3.amazonaws.com/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/DocumentoEconomicoNavarroTorres.pdf'



Posted: 28 Nov 2014 11:56 AM PST







Bailar en Irán es pecado, además de un delito que puede suponer cárcel y una buena tanda de latigazos. La gente lo hace pero en sus casas o en locales cerrados. Pero la juventud quiere romper tanta reja y tanta norma. De ahí que una muchacha bailando con el pelo suelto en un vagón de metro tenga tanta importancia, especialmente por la valentía que supone difundir las imágenes por las redes.

El vídeo, difundido en la cuenta de Facebook 'My Stealthy Freedom' (Mi libertad oculta), es una de las últimas muestras de la rebelión contra las restricciones del régimen clerical que gobierna el país. En la página, creada por la periodista Masih Alinejad, centenares de mujeres cuelgan sus fotos con el cabello al aire para que nadie les diga cómo tienen qué vestirse.







Posted: 28 Nov 2014 10:40 AM PST



Una parodia de Pòlonia





El presidente del Gobierno, Mariano Rajoy, se encuentra con una sorpresa inesperada cuando llega a su despacho en La Moncloa: el Pequeño Nicolás ha ocupado su mesa...







Posted: 28 Nov 2014 07:02 AM PST







En diciembre pasado, la Casa del Rey inauguraba una sección infantil en su página web "con la intención de acercar la monarquía a los niños", según se anunció entonces. Casi un año después, el enlace que llevaba a la página destinada a los niños no funciona desde hace al menos seis meses.

"La página no funciona por cuestiones técnicas. Se tiene que actualizar después de todos los cambios que se han producido durante este año. Pero volverá a estar operativa muy pronto", han dicho desde la Casa Real, sin explicar cómo no lo han logrado en seis meses.

La web, que costó 102.000 euros, solo ha estado operativa hasta junio y ahora habrá que sumar los gastos necesarios para su actualización, que no serán pocos por el tiempo que está llevando hacerlo.

En su momento, Zarzuela contó que había creado este área porque consideraba que existe una necesidad palpable en la sociedad de dar a conocer la Corona a los más jóvenes, ya que "en los colegios no se transmite un claro conocimiento de la institución por razones de política educativa", decía

La web ofrecía a los más pequeños fichas para pintar y colorear "con rotus" a los entonces Príncipes de Asturias, el despacho de Don Juan Carlos o la biblioteca del Palacio Real, además de todo el material necesario para construir una réplica de la Zarzuela "con tijeras y pegamento", entre otras actividades.


Fuente: 'vanitatis.elconfidencial.com/casas-reales/2014-11-28/la-pagina-infantil-de-casa-real-que-costo-100-000-euros-lleva-seis-meses-de-baja_508271/'


Posted: 28 Nov 2014 04:04 AM PST







"La experiencia demuestra que, para prevenir estos actos de violencia, el modo en que comunican las mujeres es muy importante. Coquetear a veces puede generar violencia".

Así dice el mensaje que muestra un vídeo realizado por la Policía húngara dentro de una campaña para combatir los casos de abusos sexuales en el país y que ha generado duras críticas por organizaciones feministas y colectivos sociales al considerar que son las mujeres las culpables de las agresiones que sufren.

Varias asociaciones han emitido un comunicado en el que exigen la eliminación del vídeo por su carácter "profundamente misógino" y porque "humilla a las víctimas y exonera a los agresores".








Posted: 28 Nov 2014 01:12 AM PST








Hay algún caso aislado de político honrado del PP, pero no hay que generalizar.
— Super Falete (@SuperFalete) noviembre 27, 2014



Examen de hoy: Cuál es a tu juicio la medida más efectiva contra la corrupción de las que anunció ayer Rajoy pic.twitter.com/Go1AHDbj9J
— César Usán (@elqaesar) noviembre 28, 2014




Quitando "Luis Sé Fuerte", "Matas es mi ejemplo", "Confío en la Infanta", "Fabra es ejemplar", etc, Rajoy va a muerte contra la corrupción.
— gerardo tecé (@gerardotc) noviembre 27, 2014





Ana Mato conservará su escaño y seguirá en la dirección del partido. La dimisión es como el Jaguar del garaje: invisible.
— gerardo tecé (@gerardotc) noviembre 27, 2014






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