quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Porque choram as mães?... - 13 de Novembro de 2014


Elisa Andrade partilhou a foto de João Bombeirinho.
2 min · 
Mae e a sim
Um filho vendo a mãe chorar,pergunta!
Por que você está chorando?
_ Porque eu sou mãe , ela respondeu.
Eu não entendi , ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
_Você nunca entenderá .
Mais tarde o menino perguntou ao pai
porque as mães parecem
chorar sem nenhuma aparente razão.
Todas as mães choram sem motivo ,
foi o que o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem
e ainda tentava entender porque mães
volta e meia estão chorando.
Após muitos anos, já em avançada idade,
ele deixou o mundo.
Quando sua alma viu-se frente a frente
com Deus, logo disse:
Senhor, nunca entendi porque mães
choram tão facilmente
Disse Deus:
Quando eu criei as mães
tinha que ser algo especial.
Eu fiz seus ombros fortes o suficiente
para carregar o peso do mundo
e, ainda, suficientemente
confortáveis para dar apoio.
Eu dei a elas a força para
a hora do nascimento dos filhos
e para suportar a rejeição
que tantas vezes vem deles.
Eu dei a elas a fibra que permite
a continuação da luta
quando todos à sua volta já desistiram.
Dei-lhes a perseverança em proteger
a família por entre doenças e tristezas
sem jamais desistir de amar.
Dei-lhes a sensibilidade para amar seus filhos
diante de quaisquer circunstâncias,
mesmo que eles a tenham
magoado profundamente.
Essa mesma sensibilidade
as ajuda a silenciar
o chorinho dos seus bebês,
fazendo com que se acalmem e,
quando adolescentes,
que compartilhem com ela
suas ansiedades e medos.
... E, finalmente,
dei-lhes a lágrima para derramarem
sem nenhuma razão aparente.
É sua única fraqueza.
Por que fiz isso?
Para não diferenciá-las por completo
do restante da espécie humana .
  • Gostas disto.
  • António Fonseca Este poema além de ir ser partilhado aqui por mim, vai também para o meu blogue VAMOS LÁ SABER COMO É... Obrigado Elisa.

UM ANÚNCIO INGLÊS PARA VER, REVER, REVER... - 13 de Novembro de 2014



OBSERVADOR




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Uma criança, um pinguim. Uma história que começa no Verão e acaba junto a uma árvore de Natal. Um anúncio a caminho dos 13 milhões de visualizações no Youtube.
Para os consumidores portugueses, os grandes armazéns John Lewis não são o destino das compras de Natal, mas é possível que nesta quadra muito mais gente ouça falar deles. Por causa do Sam e do amigo pinguim, o Monty. E da sua história simples, da sua amizade cúmplice.
As imagens correm sobre música de John Lennon, da canção Real Love interpretada por Tom Odell. Mas mais não dizemos. O resto só se compreende vendo. Façam favor.
Proponha uma correção, sugira uma pista:
jmf@observador.pt

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ANTÓNIO FONSECA

NOTÍCIAS DE "OBSERVADOR" - 360 º - 13 de Novembro de 2014


360º

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360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormiaO módulo Philae aterrou no cometa e já enviou a primeira imagem, tirada durante a descida. Apesar de nem tudo ter corrido bem e de só a ESA celebrou a primeira "acometagem" da humanidade, uma viagem que foi desenhada por portugueses, três em Braga e outros três em Berlim. Nesta saga que ficará para memória coletiva, sobra ainda uma pergunta a que procurámos dar-lhe resposta: que cometa é este que visita a Terra a cada seis anos e meio?

ébola matou já mais de cinco mil pessoas, com os números na Serra Leoa ainda a subir. A Organização Mundial de Saúde anota, porém, que a situação na Guiné e na Libéria está a ficar menos grave.

O Governo francês prepara-se para reconhecer a Palestina como um Estado, tornando-se o segundo país europeu a fazê-lo. Uma resolução socialista que vai ser votada na Assembleia defende que esta é a melhor maneira de se chegar "a uma solução definitiva para o conflito".

Segundo a BBC, a FIFA deve dar, hoje, luz verde à realização do mundial de futebol de 2022 no Qatar, com base num relatório que a BBC diz ilibar o país (e a própria FIFA) de indícios de corrupção.
Pelo meio, divulgou já a lista dos melhores golos do ano, com uma mulher entre os candidatos.

Informação relevanteAntónio Costa deu ontem a primeira entrevista televisiva depois da vitória nas primárias do PS, baixando as expectativas sobre uma revolução se e quando chegar a São Bento:"Ninguém faz assim (um gesto) e a austeridade desaparece". A promessa de reposição dos salários da função pública não é, por exemplo, de efeitos imediatos, assim como o fim da sobretaxa de IRS. Mas o líder socialista promete ir a eleições com um plano claro. E aproveitou para se defender das críticas sobre a taxa aplicada ao turismo: "É só um euro".
Esta manhã, o DN conta que a Câmara tentou negociar com associação hoteleira um acordo e que este esteve quase fechado. O problema é que a assembleia-geral da associação estava marcada para a tarde de segunda-feira, horas depois de Costa ter anunciado a taxa publicamente e o voto que saiu da reunião foi negativo.
Já o Negócios, explica na sua edição desta manhã que a Câmaradesistiu de aplicar uma outra taxa, aplicada às empresas que fazem obras na via pública.

No Governo, há também notícias de uma descoordenação. Segundo o Público e o JN, a ministra da Justiça preparou para levar hoje a Conselho de Ministros uma proposta que daria à PJ o exclusivo das escutas, tirando essa competência à PSP e GNR. A oposição do ministro da Administração Interna terá levado, dizem os jornais, a que fosse retirada da agenda. O gabinete de Paula Teixeira da Cruz diz ao Público que voltará ao assunto, num outro diploma, mais à frente no tempo.
A ministra tem um problema adicional em vista: as críticas da sempre dura Ordem dos Advogados, que a acusa de ter "inventado" uma tese de "sabotagem do Citius" para... "manipular a opinião pública".

Há outra descoordenação notória, sobre os dados do surto de Legionella. O diretor-geral de Saúde deu esta noite uma entrevista, clarificando que há cinco mortos oficialmente confirmados, quatro em investigação e 40 pessoas em estado grave. O ministro da Saúde enviou, entretanto, uma carta ao sindicato dos enfermeiros, pedindo-lhes que adiassem a greve para evitar problemas no controlo do surto. A resposta, segundo a TSF, parece ser negativa.
No plano ambiental, nota para a empresa Adubos de Portugal, que garantiu ter cumprido "todas as normas de segurança", explicando ter sido alvo "de várias inspeções". O Público dedica-se à polémica sobre a legislação em vigor, explorando se as alterações legais dos últimos anos podiam ou não ter evitado o problema - concluindo que não, a avaliar pelo título.
Enquanto os dados da inspeção não chegam, o Observador preparou um trabalho explorando o que se pode ter passado nas fábricas para que o surto tivesse chegado a este ponto. A explicação mais simples é uma falha na manutenção.

Uma boa notícia: um relatório que vai ser hoje apresentado, e que é antecipado pelo DN, diz que Portugal foi o país que mais reduziu o abandono escolar entre 2010 e 2013. A recuperação do atraso neste índice deixou para trás Espanha e Malta, embora a meta europeia esteja ainda longe da vista.

Outra boa notícia: a baixa do preço do barril de petróleo, já em níveis históricos, pode ajudar o PIB português, explica o Negócios, e também o preço do gás, como lhe conta o Observador.

E uma notícia menos boa: em 2013 saíram 110 mil portugueses do país, à procura de outros destinos.

Notícias surpreendentesCuidado com as notas escritas: a sua memória pode ser prejudicada pela preguiça e adormecer à sombra da bananeira.

Para memória coletiva, a fotógrafa Camille Seaman documentou de forma única a mudança na paisagem polar. A viagem durou 10 anos e mostra como são visíveis os efeitos do aquecimento global.

Talvez haja uma razão para não lhes chamamos o melhor amigo do homem: um estudo recente mostra que os gatos toleram o ser humano, mas não se renderam a ele. Podemos estar perante um amor não correspondido?

Por que é que choramos de alegria? Um grupo de psicólogos estudou a questão e garante-nos que esta é a maneira que o nosso corpo encontra para recuperar das emoções mais fortes.

É assim, uma vez mais a falar-lhe de felicidade, que me despeço por hoje. Tenha um dia produtivo e de sorriso largo.
Vá passando por nós, em observador.pt, para saber as últimas.

Até já!




 
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ANTÓNIO FONSECA

NOTÍCIAS DE "EL VENTANO" - 13 de Novembro de 2014


el ventano

 
 
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el ventano


Posted: 13 Nov 2014 12:35 AM PST







Si las pasadas Navidades fueron un quinteto de momias de cartón quienes invitaban a comprar lotería, esta vez el anuncio retrata perfectamente dónde se encuentran las soluciones a los problemas de la gente. Y en esta España de corruptos con gaviotas en la solapa ese remedio solo puede estar en un sitio; un sobre. Sublime el mensaje que, además, recurre al lloro facilón.








El mensaje es claro: 'El día que dejes de malgastar tu dinero en lotería puede tocar ese número, que te conoces de memoria porque llevas años echándolo, y todos se reirán mientras tú lloras'. Y es que el miedo, la envidia y las promesas irreales son las mejores y más conocidas tácticas para vender, como escriben en librosquecambiaronmivida.com.

Un año más millones de personas olvidarán sus necesidades y tirarán 20€ en una promesa vacía. Se ilusionarán durante meses, harán planes de en qué lo van a gastar, prometerán que cuando les toque la lotería harán esto y lo otro y el día que su décimo no salga premiado volverán a la amargura de no ser capaces de controlar su destino, quizá con la vista puesta en el siguiente sorteo, aplazando su ilusión, aplazando su vida. Y es que si eliges dejar tu suerte en manos del azar, ya estás eligiendo perder.

Tienes más probabilidades de que te caiga un rayo a que te toque la lotería. La suerte no se echa, no está en un papel que emite el Estado para que pagues más impuestos, no está en una tragaperras que pone el dueño del bar para ganar más dinero con tus impulsos irracionales, no está en apuestas emocionales e imprevisibles... Deja de poner el dinero como excusa para no ser feliz y no gastes ni un euro en lotería.


Este fue el anuncio del pasado año, por recordar otra fantochada...







Posted: 13 Nov 2014 12:00 AM PST



Vía de acceso a la aldea



Servicios privados de seguridad, con la colaboración de la Guardia Civil, aislaron este sábado durante horas Minas de Horcajo, una pedanía perteneciente a Almodóvar del Campo, en Ciudad Real, para llevar a cabo una montería de caza en la zona.

Los accesos al pequeño núcleo estuvieron cortados toda la mañana sin que hubiesen avisado a los habitantes del lugar. Ni los nueve vecinos de la aldea ni los turistas que querían ver el lugar ni los invitados a la celebración de unas bodas de plata, pudieron acceder.

Los servicios de seguridad se apostaron en la carretera de entrada y en un túnel que permite el acceso al pueblo,, mientras la Guardia Civil informaba del corte en el cruce con la carretera nacional.

Al esperpento de la caza se une un conflicto de competencias. Mientras la pedanía pertenece a Almodóvar del Campo, el camino de acceso está en el término municipal de Brazatortas, cuyo ayuntamiento autorizó el corte de la carretera.

Los habitantes de la comarca están acostumbrados a las cacerías, aunque los organizadores avisan con anterioridad para que la gente tome sus precauciones si salen por los alrededores de los núcleos habitados. Esta vez, con la colaboración de la Guardia Civil, ni les avisaron ni les han dejado entrar o salir de la aldea.


Fuente: 'http://ventanozgz.blogspot.com.es/2014/11/eldiarioes-pedania-aislada-para-hacer.html'


Posted: 12 Nov 2014 01:57 PM PST







Un grupo de jóvenes estadounidenses quiso comprobar la reacción de la gente ante una muchacha que camina sola por la calle con claras muestras de llevar una sobredosis de alcohol en el cuerpo. La chica se paseó por el bulevar de Hollywood y, aunque está en inglés, se pueden intuir las intenciones de quienes se ofrecieron a ayudarle, lo que se entiende como 'echarle una mano'.







Posted: 12 Nov 2014 11:39 AM PST







Componentes de tropas de montaña ocuparon el pasado lunes sin previo aviso las calles y alrededores de un pequeño pueblo en el Pirineo oscense durante unas maniobras militares en la zona. Defensa afirma que la invasión la realizaron "unidades desorientadas" que no tomaron el camino correcto.

Los vecinos de Aineto, un núcleo urbano de unos 40 habitantes, mostraron su indignación en la emisora de Sabiñánigo, localidad a la que pertenece el pueblo, y algunos de ellos se vieron obligados a retirar sus coches aparcados en las calles para que pudieran maniobrar los vehículos militares.

Según el alcalde de Sabiñánigo, Jesús Lasierra, el Ministerio de Defensa había informado de la realización de maniobras por la comarca, pero sin indicar que ocuparían ninguna localidad habitada, y ha solicitado una reunión con los responsables militares.

El portavoz de la Jefatura de Tropas de Montaña de Jaca, el comandante Garrido, ha afirmado que fueron "algunas unidades desorientadas" las que se metieron en el pueblo por falta de señalización.

Una nota oficial del Ejército añade que "algunas unidades habían entrado por error en el pueblo al saltarse el desvío que debían tomar para dirigirse al vivac situado al Noroeste de Aineto. Seguidamente se informó a dos unidades pendientes de incorporarse para que no incurrieran en el mismo error".

Los vecinos de la comarca han denunciado en repetidas ocasiones actuaciones abusivas por parte de unidades del Ejército durante sus maniobras por la zona, con incursiones en pequeños núcleos, con el consiguiente susto para los habitantes.


Posted: 12 Nov 2014 09:31 AM PST







Pablo Iglesias ha contestado este miércoles al comunicado emitido por el banco de inversión JP Morgan en el que desaconseja invertir en el bono español ante el 'peligro' que representa el auge del Podemos y el conflicto catalán.

"Si JP Morgan quiere dictar las políticas económicas, a lo mejor lo puede hacer con el Partido Popular o el Partido Socialista, pero cuando gobierne Podemos, JP Morgan no va a descolgar el teléfono para decirnos lo que tenemos que hacer", ha señalado Iglesias en una conexión en directo en un programa de Cuatro tv.

Iglesias ha añadido: "Nosotros no discutimos de política con bancos. Yo estoy dispuesto a discutir de política y de economía con representantes de otras fuerzas políticas a los que hayan votado los ciudadanos".

"Los bancos de inversión que compran y especulan con la deuda española no van a decirnos qué política económica tenemos que seguir. Si quiere, JP Morgan se puede presentar a unas elecciones, pero no dictar la política. A los Gobiernos les vota la gente; a los bancos de inversión, no", ha rematado.







Posted: 12 Nov 2014 08:07 AM PST








El de Mariano Rajoy en su comparecencia de esta mañana es de los que hacen escuela para triunfar en el mundo de los imbéciles. El de la dirigente de Nuevas Generaciones de La Rioja Patricia Andrés entra dentro del mundo de los miserables.




Hay un hecho innegable: en Cataluña hay muchísimos más catalanes que independentistas
— Mariano Rajoy Brey (@marianorajoy) noviembre 12, 2014





Se te ha borrado un tuit. Te lo dejo aquí por si lo quieres volver a poner. No me des las gracias. @PatriMusitu pic.twitter.com/SdFmDTxBe3
— NICO. (@NCandado8) noviembre 11, 2014



Posted: 12 Nov 2014 09:57 AM PST



Martín Villa y Utrera Molina, dos de los principales imputados



La sección argentina de Interpol ha solicitado este miércoles a Madrid la detención preventiva con fines de extradición de los últimos 20 imputados por la justicia argentina en la causa por los crímenes del franquismo, entre los que figuran los exministros Rodolfo Martín Villa y José Utrera Molina. El Gobierno de Mariano Rajoy ha anunciado que se negará a detenerlos.

Las órdenes de detención han sido dictadas a raíz del auto emitido por el Juzgado Nacional en lo Criminal y Correccional Federal N° 1 de Buenos Aires el pasado 30 de octubre, en el que solicitaba la detención de 20 acusados, según aclararon desde la Coordinadora estatal de apoyo a la Querella Argentina (Ceaqua).

El ministro de Justicia, Rafael Catalá, ha señalado esta tarde que España denegará la entrega a la Justicia argentina de los acusados al amparase en la Ley de Amnistía de 1977 y la prescripción de los delitos.

La Justicia argentina pidió la extradición de Rodolfo Martín Villa, ministro entre 1975 y 1976 y que había ocupado previamente cargos de responsabilidad en el régimen franquista, por responsabilidades en la muerte en Vitoria-Gasteiz, en marzo de 1976, de cinco trabajadores en una acción policial.

A José Utrera Molina, ministro de la Vivienda en 1973 y ministro secretario general del Movimiento (1974-75), se le responsabiliza de la pena de muerte aplicada al anarquista Salvador Puig Antich, último ajusticiado con garrote vil en España (1974).

La detención de Fernando Suárez, ministro de Trabajo y vicepresidente del gobierno en 1975, fue solicitada por su presunta responsabilidad en la pena de muerte de los cinco últimos fusilados por el régimen franquista en septiembre de 1975 (dos miembros de ETA y tres del FRAP -Frente Revolucionario Antifascista y Patriótico-).

Figuran también Antonio Carro Martínez, ministro de la Presidencia (1974-1975); Licinio de la Fuente, ministro de Trabajo (1969-1975) y vicepresidente (1974-1975); José María Sánchez Ventura Pascual, ministro de Justicia (1975); Alfonso Osorio García, ministro de la Presidencia (1975-1977) y vicepresidente del Gobierno (1976-77).

La orden incluye al excapitán de la antigua Policía Armada Jesús Quintana Saracíbar y siete expolicías: Jesús González Reglero, Ricardo Algar Barrón, Félix Criado Sanz, Pascual Honrado de la Fuente, Jesús Martínez Torres, Benjamín Solsona Cortés y Atilano del Valle Oter.

Los últimos reclamados por la Justicia argentina son Carlos Rey González, que fue miembro del Consejo de Guerra que juzgó a Salvador Puig Antich, los antiguos jueces Antonio Troncoso de Castro y Jesús Cejas Mohedano, y el ginecólogo Abelardo García Balaguer.


Posted: 12 Nov 2014 04:49 AM PST







"Con dinero público se pagan privilegios, clubes militares para que los oficiales jueguen al golf, hagan equitación o tengan piscina climatizada". Lo afirmó el teniente Luis Gonzalo Segura, que fue arrestado tras la publicación de su libro 'Un paso al frente' en el que denuncia los privilegios de la 'casta militar' y la corrupción que existe en las Fuerzas Armadas.

Y algo de verdad hay en sus palabras. El pasado viernes, el Ministerio de Defensa acordó la contratación de un "servicio de mantenimiento y reparación en instalaciones e infraestructuras del campo de golf", por un importe que asciende a 132.309 euros.

El campo de golf ubicado en la base aérea de Torrejón de Ardoz tiene una extensión de casi 700.000 metros cuadrados, siendo el de mayor amplitud de los que pertenecen al Ministerio de Defensa. Diseñado por Marcelino Sota, consta de 18 hoyos, par 72, dos putting green, búnker de prácticas, driving range (puestos estáticos), vestuario, duchas, párking, escuela de golf y casa club.

Según afirma el departamento que dirige Pedro Morenés, este campo está pensando como "un punto de encuentro donde se fomente la convivencia, social y deportiva, y que permita establecer lazos, tanto individuales como colectivos, entre los miembros del Ejército del Aire y aquellos que compartan las instalaciones".

Además de este espacio, el Ministerio de Defensa cuenta con otros terrenos para la práctica del golf como los ubicados en torno a las bases aéreas militares de Cuatro Vientos (Madrid) y Zaragoza.


Fuente: 'http://ventanozgz.blogspot.com.es/2014/11/vozpopuli-gastos-de-defensa-en-campo-de.html'


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ANTÓNIO FONSECA


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