terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

De: NOTICIAS AO MINUTO – Profecias que falharam - 4 de Fevereiro de 2014

http://www.noticiasaominuto.com/

 

 

Erros Algumas profecias que falharam redondamente

A arte da profecia não é, decididamente, para todos. Desde adivinhar que nunca se iria conseguir operar um coração ou que conduzir um carro era uma moda que ia passar… foram muitos aqueles que quiseram vestir a pele de Nostradamus, mas que acertaram em tudo ao lado. Mais valia terem recorrido a uma bola de cristal.

MUNDO

Algumas profecias que falharam redondamente

DR

12:20 - 04 de Fevereiro de 2014 | Por Notícias ao Minuto

O Huffington Post, em parceria com a Hendrick's, reuniu algumas das previsões mais erradas de sempre.

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Em 1859, associados de Edwin L. Drake recusaram a sua ideia de prospecção de petróleo, acusando-o o de ser louco. Só que enganaram-se… e ele acabou por tornar-se o primeiro a perfurar poços de petróleo nos Estados Unidos.

O cirurgião britânico John Eric Ericksen não acredita que um dia fosse possível fazer operações ao cérebro ou ao coração. Em 1873, afirmou: “O abdómen, o peito e o cérebro vão estar sempre fechados à intrusão do sábio e humano cirurgião”.

Já o professor de Oxford Erasmus Wilson disse que nunca mais se iria ouvir falar de luz eléctrica depois da exposição em Paris acabar – referindo-se ao local onde esta foi inicialmente apresentada, em 1878.

“Os Raios-X vão provar ser uma fraude”, declarou, em 1883, o presidente da Royal Society, Lord Kelvin.

“Tudo o que podia ser inventado já foi”. Palavras proferidas pelo Comissário das Patentes, Charles Howard Duell, em 1899.

Em 1903, o presidente do Michigan Saving Bank Advising advertiu o advogado de Henry Ford para não investir na empresa do mesmo. “O cavalo está cá para ficar, mas o automóvel é só uma novidade, uma mania.”

Mary Somerville, pioneira das transmissões educacionais de rádio, assegurou, em 1948 que a televisão não iria durar.

 

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Transcrição por

ANTÓNIO FONSECA

de “noticias ao minuto”

a título de “explicação”… - 4 de Fevereiro de 2014

Caros Amigos:

 

Decerto já terão reparado que há muitos dias, este blogue tem estado “em férias forçadas”, – ou seja – desde que recuperei da paragem a que fui submetido desde 16 de Dezembro até 16 de Janeiro, ao silêncio, por motivo de avaria nos meus computadores (o de secretária” que é meu e o “portátil” que é emprestado), só episodicamente, é que tenho aparecido neste blogue.

E isto tem uma explicação (pelo menos):

É que decidi ir arrumando os meus escritos do SÃO PAULO (e Vidas de Santos), desde o princípio do corrente ano até os colocar em dia (principalmente no que se refere) às 1ª e 2ª páginas “Santos de Cada Dia” e “O Antigo Testamento” o que leva o seu tempo e embora a 1ª PÁGINA já até esteja adiantada – cerca de 8 dias – a ainda está um bocado atrasada, apesar de eu estar a escrever 2 capítulos por dia. De qualquer modo, espero que na próxima semana, se Deus quiser, esteja em ordem.

Quanto aos textos deste Blogue, não estou ainda a fazê-lo diariamente porque não tenho tempo; e além disso, estou a utilizar o computador portátil, em virtude do outro (o de secretária) ter ido outra vez de férias (AGORA NEM SEQUER  CONSIGO ABRIR O ECRÃ INICIAL…).

Na noite do dia 5 (domingo) encerrei-o normalmente, por volta da meia noite e a partir do dia seguinte, de manhã, nunca mais o consegui ligar. Tenho tentado todos os dias, mas aparecia-me sempre uma mensagem dizendo que falta o NDLR qualquer coisa. Agora nem sequer aparece nada.

SERÁ QUE TENHO DE IR À BRUXA?

Vamos a ver se arranjo alguém que me resolva o problema.

Entretanto neste blogue VAMOS LÁ SABER COMO É…, vai estando em stand by e proximamente – desde que consiga colocar em dia o outro blogue, – recomeçarei então mais assiduamente.

As minhas desculpas aos meus 2 leitores … ou mais…

 

ANTÓNIO FONSECA

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Resgatado homem que afirma ter ficado mais de UM ANO à deriva no mar ??? - 4 de Fevereiro de 2014

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Resgatado homem que afirma ter ficado mais de UM ANO à deriva no mar

José Alvarenga naufrago 1 ano

A história de José Alvarenga é incrível: o pescador afirma ter ficado à deriva no mar aberto por mais de um ano.

Segundo o relato do homem de 37 anos, ele partiu com seu barco do México no dia 21 de Dezembro de 2012, junto ao adolescente de 15 anos Ezequiel, para uma viagem de um dia a fim de pegar tubarões. Alvarenga era pescador de tubarão e camarão no México há 15 anos. Ele também tem uma filha de 10 anos de idade, em El Salvador. No entanto, o motor em seu barco parou de funcionar, e ele e o garoto passaram alguns dias à deriva perto da terra. Logo, foram levados para longe no Oceano Pacífico e perceberam que precisavam se virar para sobreviver por conta própria.

Alvarenga contou que Ezequiel se recusou a comer e morreu depois de quatro meses. O pescador permaneceu obrigado a viajar por mar aberto, até alcançar a terra a cerca de 8.046 km de distância nas Ilhas Marshall, na Micronésia, em 30 de Janeiro deste ano.

Confuso, magro e ostentando uma barba espessa, o pescador alegou ter subsistido comendo peixes, aves, tubarões e tartarugas, todos capturados com as mãos. Além disso, tomou sangue de tartaruga e sua própria urina quando água da chuva não estava disponível, para se manter hidratado.

Parecendo desnorteado, ele desceu do barco de resgate sorrindo. “Eu tinha acabado de matar um pássaro para comer e vi algumas árvores”, disse o sobrevivente ao jornal britânico The Telegraph, em um hospital em Majuro, capital das Ilhas Marshall. “Eu chorei e disse ‘Oh Deus’. Eu cheguei a terra e estava com muito sono. Na parte da manhã eu acordei, ouvi um galo e vi galinhas e uma pequena casa. Eu vi duas mulheres nativas gritando. Eu não tinha nenhuma roupa – eu estava apenas de cueca e ela estava rasgada”.

José Alvarenga naufrago 1 ano

O pescador também relatou ter pensado em tirar a própria vida quatro dias após a morte de seu colega de bordo. “Durante quatro dias, eu queria me matar. Mas eu não conseguia fazê-lo”.

Perguntado sobre como foi o seu tempo no oceano, ele disse que nunca esteve entediado e raramente tinha medo, além de sempre rezar a Deus, embora não pertencesse a nenhuma religião específica. “Eu tive a minha mente em Deus”, disse. “Se eu fosse morrer, eu estaria com Deus”.

O chefe da imigração das Ilhas Marshall Damien Jacklick disse que as autoridades estão colectando informações para providenciar o repatriamento do pescador. “Com a ajuda do embaixador dos EUA, fomos capazes de obter informações sobre os membros de sua família em El Salvador e nos Estados Unidos”, contou. “Esperamos que esta informação nos ajude a rastrear sua família”.

Uma história incrível, mas verdadeira?

A história de Alvarenga parece um pouco fantasiosa. As autoridades ainda estão investigando o caso e alguns detalhes improváveis.

A questão que fica é: quão credível é a situação que Alvarenga relatou?

Segundo Claude Piantadosi, professor de medicina na Universidade Duke, em Durham, Carolina do Norte (EUA), a narrativa do pescador é plausível.

O autor de “The Biology of Human Survival: Life and Death in Extreme Environments” (em português, “A biologia da sobrevivência humana: a vida e a morte em ambientes extremos”) fala que as principais questões que alguém precisa enfrentar quando está à deriva em águas tropicais são a falta de uma fonte de água doce, a capacidade de se manter à tona (isto é, um barco ou jangada), abrigo do sol (uma lona, vela ou tela), alimentos e um dispositivo de sinalização. O fato de que o homem tinha um barco de 7,3 metros e uma lona foi uma grande ajuda para mantê-lo vivo.

José Alvarenga naufrago 1 ano 3

Em geral, cinco a seis semanas sem alimento é o limite humano. Aves marinhas, como gaivotas, pousam e fazem abrigo em barcos à deriva. “Se [Alvarenga] for esperto, pode ter ocasionalmente pego uma. Isto é mais plausível se ele foi capaz de pegar alguns peixes, o que atrai as aves”, explica Piantadosi.

Mas a captura de peixes com a mão não é tarefa fácil. “Eu tenho alguns problemas especificamente com esta parte da história. Mas ele tinha muito tempo livre, talvez por isso tenha conseguido. Tartarugas menores podem ser apanhadas com a mão. A disponibilidade de carne de tartaruga ou de ave frescas o teria impedido de contrair escorbuto”, argumenta o professor.

“Eu seriamente duvido que ele pudesse pegar grandes tartarugas ou pequenos tubarões com a mão, no entanto. Eles são simplesmente muito fortes. Em qualquer caso, se ele conseguiu pegar um pássaro ou tartaruga de tamanho decente uma vez por semana, poderia sobreviver. Mas teria perdido muito peso”, completa.

Água é um factor limitante crítico para a sobrevivência. Se Alvarenga foi bem sucedido em se manter longe do sol, pode ter sido capaz de sobreviver com um consumo médio de água de 1,5 a 2 litros por dia.

4 dias geralmente é o máximo que um adulto saudável pode viver em temperaturas moderadas sem água nenhuma. Pessoas que vivem mais de uma semana presas sob escombros após terremotos quase sempre têm algum acesso à água.

Na rota em questão que Alvarenga estava, teria tido chuva a cada poucos dias. O sangue de aves e tartarugas também é uma boa fonte de hidratação (composto de 70% de água) e não tem mais sal do que plasma humano. Já o sangue dos peixes de oceano é muito salgado e deve ser descartado. Mas a carne de tartarugas e aves também contém uma grande quantidade de água.

“Beber sua própria urina não é recomendado, porque você está ingerindo de novo sal que seus rins estão tentando eliminar”, diz Piantadosi.

Ele explica que, longe da costa, a maioria das tartarugas, aves e peixes são seguros para comer sem cozinhar. Toxinas marinhas na carne de peixes são relativamente raras, mas há excepções regionais e sazonais.

Em ambientes tropicais, os perigos maiores são, principalmente, o calor e a radiação. Eles podem levar a desidratação, queimaduras solares e na córnea. Na água, maceração da pele e vida marinha são ameaças extras.

Ainda, algumas reportagens afirmaram que Alvarenga se contradizia às vezes. Será que esse tempo à deriva pode ter causado problemas neurológicos no pescador?

“Sim, há problemas neurológicos que podem surgir de muitas coisas que ele experimentou, como desidratação e exposição ao sol. E certas deficiências de vitaminas, especialmente as do complexo B, como tiamina, niacina e B12, certamente podem afectar seu estado mental. Ele poderia ter ficado moderadamente deficiente destas vitaminas e ainda sobreviver por um bom tempo”, afirma o especialista.

E quanto tempo, em média, leva para uma pessoa se recuperar de algo assim? “O tempo de recuperação varia muito. A reidratação é bastante rápida – um ou dois dias. Desnutrição é mais difícil. Se ele estivesse com inanição, a prevenção da síndrome de realimentação é algo com que o médico precisaria se preocupar. Depois de fome prolongada, algumas pessoas não podem ser realimentadas por diversas razões. Às vezes, simplesmente perderam muita superfície de absorção no intestino delgado e não podem regenerá-la”, conta.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores das Ilhas Marshall disse que Alvarenga poderia ter alta do hospital ainda hoje ou amanhã. “Diferentemente de tornozelos inchados, sua condição geral é OK”, disse Anjane Kattil. “De acordo com os médicos, o seu sistema imunológico está fraco, mas não tão fraco quanto esperávamos”.

“Ele está em muito melhor forma do que seria de esperar depois de tal provação”, disse Tom Armbruster, o embaixador dos EUA nas Ilhas Marshall. [NatGeo, TheTelegraph, CNN, TheGuardian]

Autor: Natasha Romanzoti

tem 24 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

Transcrito de HYPE SCIENCE

por

ANTÓNIO FONSECA

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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Aterragens curiosas - 31 de Janeiro de 2014

HypeScience

     

    8 lugares estranhos para aterrar um avião

    Mesmo com toda evolução tecnológica desde os tempos de Santos Dumont, voar ainda não é exactamente o meio de transporte mais seguro do mundo. Além dos aparatos técnicos, ainda são necessários uma boa estrutura e um bom clima para que tudo transcorra calmamente.

    Por isso mesmo, não é tão espantoso que alguns pilotos tenham que fazer manobras inacreditáveis para devolver seus passageiros – e a si mesmo – em segurança à terra firme. Confira algumas loucuras que já foram feitas para chegar ao chão.

     

    8. Aterrar no aeroporto errado (com uma pista muito mais curta)

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    Quando as rodas do avião de Scott Schieffer tocaram o solo de seu destino, algo não parecia certo.

    O voo 4013 da Southwest Airlines que deixou o aeroporto Midway, de Chicago, nos Estados Unidos, estava originalmente programado para voar para Dallas com uma parada em Branson (BKG), no estado do Missouri. Em vez disso, a aeronave aterrou no Taney County Airport (PLK), que fica a 8,6 quilómetros de distância de sua parada intermediária.

    A pista do PLK tem cerca de metade do comprimento do BKG – 1,1 km contra 2,1 km. O piloto mais tarde disse que não percebeu que estava no aeroporto errado até aterrar. O deslize exigiu uma travagem de emergência para fazer com que o Boeing 737-700 com 124 passageiros a bordo parasse na pista mais curta do que o esperado.

    Após o desembarque no aeroporto errado, os passageiros foram levados por transporte terrestre até o aeroporto correcto e, em seguida, voaram para Dallas mais tarde naquele dia em outro avião.

    7. Pousar em uma estrada de Nova York

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    Logo nos primeiros dias de Janeiro de 2014, um pequeno avião que estava viajando para o estado norte-americano de Connecticut fez um pouso de emergência em uma estrada interestadual de Nova York. A manobra assustou os motoristas, porém tudo ocorreu com segurança, sem ferimentos graves a qualquer pessoa a bordo ou em terra.

    A aeronave, um Piper PA-28, pousou por volta das 15h20 no lado norte da auto-estrada Major Deegan, no Bronx, em uma área onde a pista passa pelo Parque Van Cortlandt. Três pessoas estavam a bordo.

    A polícia e os bombeiros disseram que nem o piloto nem as duas passageiras pareciam ter sido gravemente feridas. Todos foram levados para um hospital do Bronx para cuidar dos machucados.

    k-bigpic

     

    Na madrugada do último sábado (18), um piloto da US Airways teve “um pouco” de azar: o trem de pouso (um dos principais componentes do avião, e o principal integrante do sistema de pouso) em seu turbo-hélice bimotor não estava funcionando correctamente.

    O que tinha tudo para ser um grave desastre acabou se tornando uma demonstração de muita habilidade e raciocínio rápido do piloto Edward Powers, que foi para uma aterragem sem rodas, ou pouso de barriga.

    6. Aterrar em cima de outro avião

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    Ninguém ficou ferido no acidente no aeroporto Northwest Regional em Roanoke, no estado do Texas, em 2008, apesar de ambas aeronaves terem sido seriamente danificadas. Os relatórios sugerem que os pilotos da aeronave estavam se falando no rádio pouco antes do acidente.

    Parece que ambos estavam sob a impressão de que o outro daria lugar antes de os aviões colidirem dramaticamente na pista. Com o impacto, o trem de pouso do avião que estava chegando, dirigido por um piloto estudante, acabou ficando preso na parte superior da asa do outro avião.

    As hélices dos aviões foram esmagadas juntas no momento da colisão, causando danos consideráveis ​​para ambas as aeronaves.

    5. Desembarque no meio de uma estrada do Alasca

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    Um piloto que fez um pouso de emergência seguro em uma rua principal na maior cidade do Alasca, Anchorage, disse que, ao observar que a aeronave tinha parado de funcionar, esperou por uma pausa no tráfego e, em seguida, desceu em direcção à via coberta de neve.

    De acordo com Armon Tabrizi, ele não estava imediatamente certo de onde pousar antes de decidir colocar o Cessna 172RG Cutlass no meio da Boniface Parkway em uma tarde fria de Janeiro de 2014. O jovem piloto, de 27 anos, desviou de carros e sinais de trânsito e ninguém no avião ou no chão ficou ferido.

    Duas outras pessoas estavam com Tabrizi na aeronave, que é de propriedade da Land and Sea Aviation, uma escola de voo com base na cidade de Merrill Field.

    Os três homens a bordo discutiram a possibilidade de pousar no aeroporto Campbell Airstrip, mas temiam que o avião atingisse árvores. Tabrizi disse que também considerou o desembarque na Base Militar Elmendorf-Richardson.

    Em vez disso, ele decidiu pousar na rua depois de ver uma quebra no tráfego.

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    O futuro da guerra, segundo alguns, envolve o uso de lasers e o de aviões não tripulados. A Marinha dos Estados Unidos mostrou que, no caso de um embate entre os dois, o laser provavelmente vencerá.

    No vídeo acima, feito pela Marinha americana, o Laser Weapons System (LaWS – Sistema de Armas Laser) é demonstrado, depois de anos de desenvolvimento e testes, derrubando um avião não tripulado, ou “drone”.

    4. Desembarque em uma praia em Auckland

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    Também em Janeiro deste ano, um piloto azarado de Auckland, a maior e mais populosa cidade da Nova Zelândia, teve seu quinhão de problemas depois de não só fazer um pouso de emergência em uma praia lotada, mas também se chocar com ondas arrebentando quando tentava descolar novamente.

    Centenas de pessoas estavam na praia no momento, contudo o fato de que ninguém, incluindo as duas pessoas a bordo da aeronave, ficaram feridas deixaram a Autoridade de Aviação Civil impressionada com as habilidades do piloto.

    O drama se desenrolou na praia Martins Bay, perto de Warkworth, quando problemas no motor atingiram o ultraleve a cerca de 3 km da costa.

    Um grupo de aproximadamente 500 pessoas se reunia na praia para uma competição de construção de castelos de areia antes da aeronave deslizar sobre suas cabeças e pousar mais ao longo da costa.

    3. Pousar em uma estrada em Madhya Pradesh

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    Um avião privado de quatro lugares, com apenas o piloto a bordo, fez um pouso de emergência em uma estrada do estado de Madhya Pradesh, na região central da Índia, por causa do mau tempo. Felizmente, o piloto saiu ileso. Mas o espectáculo da pequena aeronave pousando na estrada nas primeiras horas da manhã assustou motoristas e chegou a parar o tráfego.

    A pequena aeronave seria um Piper PA-30 pertencente à indústria NRI Sam Verma, e estava em uma manobra regular quando foi pega por ventos fortes e forçada a pousar na rodovia de quatro pistas, a cerca de 180 km da capital estadual, Bhopal. Imagens de TV mostraram a dramática descida da aeronave no local arborizado e cheio de postes eléctricos à medida que o tráfego foi induzido a parar para um pouso seguro. O avião, com a insígnia VT-EUC, pousou em segurança e a metros de distância de filas de caminhões que estavam estacionados na beira da estrada.

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    voar aviao outros planetas

     

    Já pensou pegar um avião pequeno, como um Tucano, e voar pelas paisagens de Marte, ou então se perder nas nuvens gigantescas de Júpiter? Será que é possível?

    Uma aeronave é um aparelho feito para voar na Terra, e temos sorte que a nossa atmosfera e atracção gravitacional sejam tais que é possível projetar máquinas voadoras. Mesmo porque, em outros planetas e corpos celestes, provavelmente não poderíamos.

    Para voar é preciso uma atmosfera – o que já exclui nossa lua e Mercúrio, além de outras luas e corpos menores. Tentar voar em algum deles resultaria em uma queda livre.

    Para saber se é possível voar em outros planetas, Randall Munroe, ex-roboticista da NASA e desenhista de quadrinhos da web, pegou o simulador de voo X-Plane e alterou os parâmetros para imitar cada um dos planetas com atmosfera.

    O X-Plane é “o mais avançado simulador de voo no mundo”, segundo Munroe. É o resultado de 20 anos de trabalho obsessivo de entusiastas da aeronáutica, e é capaz de simular o fluxo de ar em cada parte do corpo de uma aeronave conforme ela voa.

    O avião usado na simulação foi um Cessna 172 Skyhawk, provavelmente o avião mais comum no mundo, só que os tanques estão cheios de baterias de íon de lítio e o motor é eléctrico, o que dá uma autonomia de 5 a 10 minutos.

    Em todas as simulações, o aeroplano é liberado a 1 km de altitude e tenta continuar voando dali. Nove dos 32 maiores corpos têm atmosfera, e é nestes corpos que Munroe fez o teste.

    Voando solo

    Basicamente, no sol, o aeroplano é vaporizado em menos de um segundo. Em Marte, ele não consegue desenvolver velocidade suficiente para sair do mergulho, e atinge o solo a mais de 60 m/s. Se for liberado a quatro ou cinco quilómetros de altitude, ele consegue ganhar velocidade para planar à metade da velocidade do som.

    Não foi possível simular Vénus, pois sua pressão e temperaturas são muito altas, mas os cálculos e a física apontam que o avião voaria bem, excepto pelo fato de que estaria pegando fogo o tempo todo, e logo deixaria de ser um avião, caindo. Se for, entretanto, liberado acima das nuvens, a 55 km de altitude, as condições são melhores: temperatura normal e pressão similar à das montanhas terrestres. Só vai precisar de uma protecção contra o ácido sulfúrico, bem como suportar ventos similares a um furacão categoria 5.

    Em Júpiter não tem voo, a gravidade é muito forte. O avião poderia começar a uma altitude com pressão similar à atmosférica, e ir acelerando em um voo planado para baixo, até ser esmagado pela pressão.

    Em Saturno, a gravidade é um pouco mais fraca na região em que a pressão corresponde a uma atmosfera. Daria para voar mais longe, até o frio ou os ventos fortes obrigarem a nave a descer e ter o mesmo destino que em Júpiter.

    Urano é um globo estranho, com ventos fortíssimos e muito frio. É o mais amigável dos gigantes gasosos e provavelmente o Cessna voaria um pouco mais. Mas em um planeta onde todos os lugares são iguais, para que voar mais longe?

    Neptuno pode ser uma escolha um pouco melhor que Urano. Tem algumas nuvens para você olhar antes de congelar ou ser partido ao meio pela turbulência.

    Titã é o último corpo com atmosfera que Munroe testou. Segundo ele, pode ser melhor para voar do que a Terra, já que a atmosfera é mais densa, mas a gravidade é menor. Daria para voar com um Cessna movido a pedal.

    Aliás, não seria necessário um Cessna: daria para voar com não mais que um par de asas artificiais – não seria mais cansativo que pedalar. O problema é a temperatura de 72 Kelvin (-201,15 graus Celsius), basicamente a temperatura do nitrogénio líquido.

    Você pode ler todo o post de Munroe em What if? (“E se?”, um tipo de blog em que Randall responde à perguntas hipotéticas usando física, toda terça-feira).[Gizmodo, What if?]

     

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    2. Aterrar em uma pick-up

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    Um vídeo que circula na internet parecia ser uma notícia sobre o pouso milagroso de um avião de passageiros. À medida que o avião desce na pista com um trem de pouso quebrado, um motorista em uma pick-up manobra o veículo logo abaixo dele para auxiliar a aeronave e impedir que haja um acidente.

    O vídeo é incrível. No entanto, não foi uma verdadeira emergência, mas sim uma produzida para um anúncio de televisão da Nissan Frontier. No entanto, o feito ainda é impressionante.

    1. A aterragem em uma velha pista de corrida

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    Também em 2014, um piloto pousou em segurança um avião no condado texano de Parker depois de perder uma hélice pleno voo. A ocorrência faria com que a maioria das pessoas entrasse em pânico, mas para o piloto de 79 anos, ficar sem aquele apoio não era problema. Jack Barnett trouxe o avião para baixo com segurança.

    Barnett disse que o seu primeiro pensamento foi apenas encontrar um lugar para pousar, que não envolvesse carros ou casas. Seu alvo, então, tornou-se a pista de corrida.

    Para pousar com segurança, Barnett diz que simplesmente manteve a velocidade do ar e deslizou directamente para seu alvo. Ele machucou apenas dois dedos, e disse que o avião estava em pior situação. [Oddee]

    O que acontece quando um passageiro bate noutro quando voam?

    Tudo começou quando um passageiro em voo para Gana saindo do Aeroporto Internacional Washington Dulles, nos EUA, decidiu reclinar o seu assento.

    Isso (obviamente?) é um motivo muito bom para irritar o passageiro atrás dele, levando a uma troca de palavras impublicáveis entre os homens, e ao passageiro que reclinou sua poltrona levando um tapa na cabeça.

    Quando um  homem  voa com uma mochila a jacto acompanhando um avião.

    Imagine a cena: você está viajando de avião, confortavelmente sentado em sua poltrona e, quando olha pela janela… tem um cara voando. Na última sexta-feira (23), passageiros de um voo da Suíça duvidaram da própria sanidade ao ver que Yves “Jetman” Rossy estava acompanhando a viagem usando uma “mochila a jacto”.

    Ex-capitão da Swiss International Airlines, Rossy voou lado a lado com o avião por sete minutos, a 13.000 metros de altitude, antes de pousar tranquilamente em um aeroporto. Em 2006, ele se tornou o primeiro e único homem na história da aviação a voar usando “asas a jato”, de acordo com seu website.

    Apontar um LASER para um avião e ir preso

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    Nos EUA, um jovem de 19 anos da Califórnia foi condenado a dois anos e meio de prisão por apontar um laser a dois aviões.

    Em Março de 2012, Adam Gardenhire apontou uma caneta laser verde a um jato executivo, em seguida direccionando-a a um helicóptero da polícia de Pasadena enviado para encontrar a fonte do laser.

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    Autor: Jéssica Maes

    Jornalista de 22 anos, acompanha mais seriados do que deveria, é abastecida por doces e livros e, não importa o que digam, sempre acreditou em Severus

    HypeScience

     

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