sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Perigo Islâmico: O fogo islâmico causa mais vítimas inocentes


SEM COMENTÁRIOS...


Perigo Islâmico: O fogo islâmico causa mais vítimas inocentes: Muçulmano que matou a esposa depois de ter pegado fogo à casa como forma de impedir que a sua filha se casasse com um homem que ele não apr...


O fogo islâmico causa mais vítimas inocentes

Muçulmano que matou a esposa depois de ter pegado fogo à casa como forma de impedir que a sua filha se casasse com um homem que ele não aprovava, foi hoje considerado culpado [ed: 30 de Outubro]. Mohammed Riaz Inayat, de 56 anos, ficou irritado quando a sua filha, Kalsoom Bibi, lhe disse que planeava mudar-se para o Dubai e casar-se com um polícia. Ele disse que ela havia trazido "desonra para a família" pouco antes de despejar galões de gasolina sobre a casa familiar e ter ateado fogo.


Na noite de 7 de Abril Inayat matou a sua esposa e causou a que as suas 3 filhas ficassem feridas como consequência do fogo que demorou segundos a envolver a casa. Naika morreu de envenenamento com monóxido de carbono e uma das filhas, Saimah (16 anos), que sofreu queimaduras na ordem dos 50%, saltou duma janela partida do quarto. Ele foi considerado culpado de ter assassinado a sua esposa mas foi ilibado de ter tentado matar as suas 3 filhas.

Durante o julgamento, o tribunal ficou a saber como foi que o pai-de-seis encharcou sete partes da sua casa com gasolina por volta das 5 da manhã, enquanto todos dormiam, poucas horas antes de Kalsoom Bibi, de 28 anos, viajar para o Dubai para se casar com o oficial policial.

Depois de inicialmente ter dito à policia que o fogo havia sido iniciado por um "gangue liderado por uma mulher de meia idade", ele admitiu a culpa na acusação de assassínio.

Philip Bennett QC, advogado de acusação, disso o seguinte ao tribunal:
Para o acusado, um casamento baseado no amor não era apropriado. Ele era tradicional nas suas crenças e o casamento teria que ser combinado.

A senhorita Bibi, que era já divorciada dum casamento arranjado pelo pai, conheceu o polícia em 2011 mas teve que viajar em segredo para o Dubai para o ver. Quando a família descobriu o affair em Dezembro último, eles desaprovaram-no e, segundo o que foi dito ao júri, o pai tornou-se cada vez mais zangado e irritado.

Kalsoom Bibi, que trabalha para a World Duty Free, disse o seguinte ao tribunal:
Ele disse-me que me mataria e que me envenenaria se eu me casasse com ele. Ele disse que eu traria desgraça à família. Ele não estava contente com o que estava a acontecer  e eu entendo que ele estivesse pouco feliz com isto porque ele nunca tinha conhecido o homem. Demorou muito tempo até ele aceitar, mas no final, ele lá aceitou porque viu que era o que eu queria. 

Na noite do fogo, Bibi acordou e viu chamas a aparecerem por baixo da porta do quarto.

Enquanto a esposa, as 3 filhas e um amigo da família dormiam no andar superior, Inayat usou gasolina como acelerador tanto no andar superior como no inferior da casa familiar, pegando fogo ao edifício e encurralando a família no andar superior. Os vizinhos chamaram os serviços de emergência e tentaram em vão salvar os ocupantes da casa. As três filhas e o amigo da família saltaram da janela dum quarto do primeiro andar, o que causou a que alguns ossos se tivessem partido.

Quando os bombeiros chegaram ao local, entraram dentro da casa só para encontrar o corpo da esposa morto num dos quartos do andar superior. Ela havia morrido como consequência da inalação de fumo. Kalsoom Bibi sofreu um braço partido e 3 vértebras partidas depois de ter saltado da janela do terraço da sua casa em  Tyseley, Birmingham.

Inayat, que é original do Paquistão, disse ao júri que ele tentou tirar a sua própria vida nessa noite usando 3 facas de cozinha. Depois disso, ele disse que tentou usar cordas eléctricas à volta do seu pescoço antes de entornar petróleo nele mesmo.

Depois do veredicto, Zafar Siddique, Vice-Procurador-Chefe da Coroa do "West Midlands Crown Prosecution Service" [CPS], disse:
Crimes cometidos supostamente para defender a honra familiar não serão tolerados na nossa sociedade e hoje, a condenação de Mohammed Inayat demonstra isso mesmo.

A violência baseada na honra e os casamentos forçados centram-se no policiamento masculino em relação ao comportamento feminino. Isto pode incluir direitos fundamentais como a escolha do parceiro, como no caso de hoje, e este abuso pode escalar de modo assustador de comportamento controlador para o assassínio. 

Inayat cometeu um crime horrendo, crime esse que ele levou a cabo porque ele foi incapaz de aceitar o facto da sua filha ser ir casar com alguém que ela amava e com quem queria passar o resto da sua vida. Ele sentiu que isto trazia desonra à família e a ela, mas a condenação de hoje demonstrou que a vergonha só ele é que a vai carregar.

A CPS não deixará de impedir a violência baseada na honra. Isto é um abuso fundamental dos direitos humanos e como tal, não deve ser tolerado por qualquer sociedade civilizada.

Os nossos pensamentos encontram-se hoje junto da família e dos amigos de Naika Inayat 

Fonte: http://ow.ly/qqCML

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A palavra que melhor poderia descrever o comportamento de Inayat foi cautelosamente deixada de fora: islão.



Post  -  8-11-13  -  15H20

ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 5 de novembro de 2013

E eu já venho dizendo isto há muito tempo....


Silva Lopes "Ninguém devia receber uma pensão superior a dois mil euros"
O antigo ministro das Finanças, Silva Lopes, afirmou ontem, na antena da TVI24, que “nas actuais circunstâncias do País”, nenhum português devia receber “uma pensão líquida” que exceda os “dois mil euros”. Além disso, referiu Silva Lopes, ninguém com “uma receita de mil euros” devia receber pensão de viuvez.
ECONOMIA
Ninguém devia receber uma pensão superior a dois mil euros
DR
No programa ‘Olhos nos Olhos’ da TVi24, o comentador habitual Medina Carreira convidou, esta segunda-feira, o antigo ministro das Finanças, Silva Lopes, que abordou alguns temas que têm marcado a actualidade informativa.

“Isto não é um problema de opinião política é um problema de facto. A gente não pode continuar com o sistema actual, não há dinheiro para isso”, justificou.
Particularmente em relação às pensões e aos cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014, Silva Lopes defendeu “que uma pensão líquida de dois mil euros, nas circunstâncias actuais do nosso País, não devia ser excedida”.
Além disso, Silva Lopes considerou ainda que um outro corte de 10% devia ser aplicado às pensões médias, acumulando com a tesourada no mesmo valor que o Governo prevê aplicar às reformas no próximo ano, de acordo com o Orçamento de Estado para 2014.
O ex-governante que aufere, actualmente, três pensões, entre as quais uma de sobrevivência, revelou na antena da TVI24 que “no total líquido” não recebe “mais de três mil euros por mês” mas que está “disposto a que esses três mil passem para dois mil”.
Já em relação às pensões de sobrevivência, disse não concordar com as mesmas, afirmando mesmo: “Nem eu, nem ninguém que tenha mais de mil euros de receita” devia recebê-la.
Opinião diferente manifestou em relação aos cortes dos salários dos funcionários públicos, considerando que “atingiram o limite”.


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ANTÓNIO FONSECA

Ao manter a criança no carro sabia que ia ser apanhada" - 5 DE NOVEMBRO DE 2013




França "Ao manter a criança no carro sabia que ia ser apanhada"
Arrependida mas sem revelar os motivos que a levaram a fechar a filha durante dois anos na mala de um carro, Rose Marie Cruz falou pela primeira vez desde que o seu crime macabro foi descoberto. À televisão francesa TF1, a emigrante portuguesa alega que só soube que tinha uma criança dentro de si depois de ter dado à luz.
MUNDO
Ao manter a criança no carro sabia que ia ser apanhada
DR
“Mereço a punição e aceito-a”. Foi assim que Rose Marie Cruz, a mulher que barricou a filha dentro da mala do carro durante dois anos, confessou o crime e mostrou arrependimento. Em liberdade condicional enquanto aguarda julgamento, a mulher admitiu ter consciência dos riscos que corria.´
“Ao manter a criança no carro sabia que ia ser apanhada”, disse a emigrante portuguesa, mas sempre sem revelar os motivos que a levaram a cometer o crime. Para já, a única justificação conhecida foi apresentada pela sua advogada, que diz que a mulher apenas soube “que tinha uma criança dentro de si” no dia do parto.
Selena foi descoberta na semana passada e com dois anos apresenta grandes atrasos. A menina, que está internada num hospital, ainda não fala nem anda, mas os médicos admitem que tem “uma vontade de viver fantástica”.



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ANTÓNIO FONSECA

ONDE INVESTEM OS MINISTROS QUE TEMOS - 5 de Novembro de 2013







E isto são os Ministros actuais.

Falta saber o que têm e o que tiveram os Ministros anteriores, principalmente desde o 25 de Abril de 1974, incluindo os ex-Presidentes da República, como Mário Soares, Cavaco Silva, António Guterres, José Sócrates, Durão Barros, Pedro Santana Lopes, etc., etc., etc.

Será possível, virmos algum dia a saber, - pergunto eu - apenas por curiosidade...!!!


Governo Saiba o que têm e onde investem os ministros
O Diário Económico divulga, esta segunda-feira, um trabalho que mostra onde os actuais ministros do Governo de Passos investem os rendimentos. Se há governantes que apostam na Banca, outros há que não têm nada. De acordo com a análise do Diário Económico, o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, é o que tem mais investimentos.
POLÍTICA
Saiba o que têm e onde investem os ministros
DR
Muitos portugueses investem os rendimentos e/ou poupanças em acções na Banca, em património imobiliário, mas outros há que não têm possibilidade para tal. O mesmo acontece no seio governativo, conta hoje o Diário Económico que apurou onde os actuais ministros do Governo de Passos investem os respectivos euros.
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Começando pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho tem dois imóveis em Massamá (um T4 e um T2), e um veículo Opel Corsa. Além disso, contraiu e está a pagar dois empréstimos: um para habitação no valor de 225 mil euros no BCP, e outro, de 42 mil euros, na CGD.
Já o vice-primeiro-ministro Paulo Portas tem 100 mil euros no Santander e ainda contas no Millennium, CGD e Banco Popular.
Na Defesa encontramos José Pedro Aguiar-Branco, com depósitos à ordem, 100 mil euros em aplicações financeiras, e uma carteira de títulos num valor superior a 200 mil euros. Além disso tem várias contas espalhadas desde o BES, Barclays e BBVA, e imóveis em Guimarães, Porto e Braga.
A ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque que, recentemente, afirmou numa entrevista à SIC que não tem poupanças, não tem mesmo. No Tribunal Constitucional, revela o Diário Económico, consta o registo de uma moradia em São Pedro do Estoril e um empréstimo para construção, contraído na CGD, no valor de 440 mil euros a abater até 2047.
Rui Machete, ministro dos Negócios Estrangeiros, tem uma série de aplicações financeiras no Millennium, Santander e BPI, entre elas, mais de 10 mil euros na PT, REN e EDP, salienta o Diário Económico.
Miguel Macedo que tutela a pasta da Administração Interna, tem a carteira de títulos limitada a 8.000 do Millennium BCP, dois BMW - série 3 e série 1 -, um Jaguar XF.
A ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz tem, segundo o Diário Económico, mais de 419 mil euros investidos em títulos e 129 mil em fundos de investimento tanto através do Millennium, como do Deutsche Bank, e ainda activos num valor superior a 286 mil euros.
Na Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes, tem na CGD uma conta com 83 mil euros a prazo, uma carteira de activos financeiros no valor de 33 mil euros, uma moradia em Alcabideche, e quatro carros (dois Peugeot, um Kia e um Fiat).
O recente governante Miguel Poiares Maduro, ministro Adjunto e Desenvolvimento Regional, é o único com acções num clube de futebol (Sporting) e uma conta na Cassa Pisparmio Firenze no valor de 267 mil euros, revela o Diário Económico.
Na Economia, António Pires de Lima recebeu com a "alienação de todos os títulos de acções portuguesas" mais de 1,6 milhões de euros.
A ministra da Agricultura Assunção Cristas tem uma conta-poupança no BPI no valor de 35 mil euros, um PPR no valor de 4.010 euros, um crédito à habitação no valor de 80 mil euros para pagar até 2039, e outro no valor de 51 mil euros a vencer um ano antes.
Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, tem como maior fonte de rendimento as Nações Unidas. Segundo o Diário Económico, como director do pelouro da economia e alterações climáticas recebeu cerca de 32 mil euros.
Na pasta da Saúde, Paulo Macedo ganhou enquanto gestor, destaca o Diário Económico, mais de 816 mil euros no ano em que abandonou o sector privado, sendo o único que que ainda mantém certificados de aforro.
O ministro da Educação Nuno Crato entregou 150 mil dólares à Park Avenue Securities, mais de 44 mil dólares à Life Insurances Guardian USA e mais de seis mil no Bank of America, e outros 41 mil euros no italiano BNL.
Já o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, tem registada a sua Vespa de 125 cc, 610 acções do Santander, um empréstimo imobiliário de 64 mil euros no Totta, e um PPR de cerca de dez mil euros, conta o Diário Económico.


ANTÓNIO FONSECA

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