domingo, 16 de junho de 2013

sábado, 15 de junho de 2013

Susana Gaspar - soprano portuguesa e os subsídios de Férias - 15 de Junho de 2013

Do site MAGIA, transcrevo as notícias abaixo ontem publicadas. E já agora convido-vos a lerem 1 comentário que ali vem inserto. Obrigado. AF.






Sábado, 15 de Junho de 2013

Susana Gaspar - soprano portuguesa e os subsídios de Férias



Susana Gaspar é soprano - portuguesa - e entre 400 candidatos, ficou entre os 20 primeiros para
se candidatar "a melhor cantor lirico do mundo". Mas isto não tem grande realce,nem importa ao
nosso Governo.
 Tenho-me interrogado da razão do Governo não pagar os subsidios de Férias em Junho/Julho,

 como era hábito e a lei estipula. Ouço imensos analistas políticos e também nenhum compreende

a razão.

Mas tem que haver uma razão, uma vez que não é falta de dinheiro. Portanto há um mistério,

e não será nada bom tanto para os funcionários públicos, como para os pensionistas.Qual será?

Terá a ver com os cortes nos ordenados e nas  reformas que o Governo se prepara para fazer?

Se X pessoa passar a ganhar menos X euros, o subsídio será nessa base, verdade? Então o

Governo se pagar só em Novembro vai poupar muitos euros, não é? É apenas um pensamento

que me tem ocorrido. O tempo nos irá dar a resposta para este posicionamento do Governo

contra tudo o que seria normal.

Irene Alves

Ao Primeiro Ministro do meu "POBRE" país! - 15 de Junho de 2013

Ao Primeiro Ministro do meu país!

Exmo. Senhor Primeiro Ministro,

que a vida da maioria dos portugueses tem vindo a baixar de qualidade, já o senhor o sabe.
Não é por acaso que quando chega a qualquer lado, de Norte a Sul é vaiado, assobiado e apelidado de outros nomes, bem menos agradáveis.
Que o senhor não tem em conta o que o povo pensa, já todos nós sabemos.
Que o senhor diz não ter medo de nada, também já o afirmou.
Não sabia era que o senhor também era desrespeitador das normas vigentes. Por isso não se pode queixar, quando o seu povo, fizer o mesmo.
Se o Tribunal Constitucional, foi peremptório na decisão de que o Subsídio de Férias, deverá ser pago aos trabalhadores da Função Pública, quem é o senhor para decidir que tal não ocorrerá?
O senhor faz ideia do transtorno que tal causará à maioria dos seusfuncionários?
O senhor sabe que a grande maioria dos seus funcionários, aguarda sofregamente, este subsídio para pagar os seguros, para pagar IMIs, para pagar IRSs, para endireitar um pouco a sua vida financeira, que tem vindo a ser penalizada consecutivamente, nos últimos tempos?
O senhor sabe que há agregados familiares que com as suas/vossas medidas restritivas, neste momento usufruem quase menos 50% de orçamento familiar mensal, em relação aos anos transactos?
O senhor imagina a ginástica que cada agregado familiar faz, para que o dinheiro dos seus ordenados, consiga fazer face a todas as despesas que têm com a educação dos filhos, com a alimentação, com os créditos à habitação, com a renda das casa, com a ajuda que dão aos filhos e netos (porque será?)...?
O senhor sabe que o nível de vida baixou substancialmente, para a classe média onde me incluo? Ou deverei dizer antes, me incluía...
Não, não quero o meu subsídio de férias, para ir passar férias para o Algarve, ou às Malvinas, ao raio que o parta!
Quero o meu subsídio de férias, porque é um direito adquirido, porque que quando ingressei na Função Pública fazia parte das minhas regalias, porqueé meu e o Tribunal Constitucional, assim o decidiu.
Se ao senhor não lhe faz falta, pode doá-lo a quem bem entender! Haverá muitas pessoas que necessitam e bem, desse seu montante.
Eu quero o meu subsídio de férias! E pago neste mês de Junho, tal como foi decidido por lei.
Tenho dito.

Atenciosamente,

(se quiserem podem copiar e colar, onde bem vos aprouver.)

"O casamento gay é uma manobra do diabo para destruir a família" (Vídeo) ~ Nossa Senhora de Medjugorje

"O casamento gay é uma manobra do diabo para destruir a família" (Vídeo) ~ Nossa Senhora de Medjugorje

Nº 14-13 - ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA - 15 de Junho de 2013




http://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/Constitucionalismo_1.aspx


Continuação:

Sobre a Assembleia da República 

O que é: Quantos e Quem são os Deputados; 

Quanto ganham: O que fazem; e o que deviam fazer; etc., 

Hoje, há mais: ... mas realmente não me sinto com coragem para dissecar muito mais o Estatuto Remuneratório dos Deputados, o que teria de fazer mencionando-os individualmente, mas dado que não tenho tempo para tal, nem isso interessará muito, por isso vou abreviar indicando as várias particularidades em linhas gerais:


Vamos lá saber como é...

Temos então que:

Sabe-se que há deputados que durante a Legislatura, aparecem sempre nas reuniões Ordinárias e Extraordinárias e que produzem trabalho palpável, seja em apresentação, discussão e votações de temas muito importantes ou pouco importantes, ou até sem importância nenhuma. MAS ESTÃO LÁ, fazendo jus ao que lhes é pago pelo Povo Português.
Sabe-se também que há deputados que fazem o possível por aparecer em todas essas reuniões (ou quase todas), - nem que seja apenas para assinar a Folha de presenças, para que conste o seu nome na altura de receberem o "cacau", apesar dos inúmeros interesses e afazeres que detém em outras actividades, como Presidentes de Câmara, Governadores Civis, de quaisquer Associações ou Instituições públicas ou privadas, ou exercerem outras profissões Remuneradas (ou não) que acumulam com os proventos auferidos na AR.
Sabe-se também que há deputados que por norma só põem lá os pés, para assinar a folha de presença e que em altura de votações importantes ou não, nem se dignam aparecer (e se aparecem é para cumprir apenas a disciplina do partido a que pertencem)  e imediatamente dali saem para prosseguir as suas vidinhas, em qualquer actividade, de Conselhos de Administração, Direcção ou pura e simplesmente, para irem trabalhar nas suas actividades extras, ou até para irem passear com a família ou com os amigos (ou com outros...).

No que se refere aos primeiros citados, não tenho nada a verberar, a não ser o facto de estarem a ser MUITO BEM PAGOS relativamente ao serviço que prestam - o que não é mais do que a sua obrigação -, mas, infelizmente, são muito poucos os que assim procedem.

No que se refere aos segundos citados, embora procurem fazer a sua obrigação fazem-no minimamente e na medida em que essa actividade não interfira demasiado com os interesses que preenchem a sua vida fora da AR, pois consideram-nos superiores ao "interesse da Nação" e só vão lá para que o Partido não os expulse ou os dispense dos seus deveres, o que poderia prejudicar os seus "rendimentos pessoais"...

Quanto aos terceiros citados sou de opinião que deveriam ser imediatamente demitidos de representantes dos portugueses na AR, demitidos dos Partidos a que pertençam e não lhes ser permitido jamais voltar a ocupar aquelas cadeiras. Ao serem demitidos, não poderiam em caso algum, serem substituídos na Legislatura, podendo até correr-se o risco de chegarem ao fim da mesma Legislatura, com menos de metade dos Deputados - o que seria uma grande poupança para os serviços da AR. É evidente que ao serem demitidos, perderiam imediatamente direito a todas as regalias de que já usufruem incluindo as reformas, que lhe estivessem a ser aplicadas, em virtude de serem deputados. Isto é a minha sugestão.

Não será isto uma "pedrada no charco"?




Não seria isso a verdadeira justiça social?

Por agora, fico-me por aqui. 


AMANHÃ HAVERÁ MAIS.




ANTÓNIO FONSECA

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