Incêndios em Portugal. A situação ao minuto
por Graça Andrade Ramos, Inês Moreira Santos, Carlos Santos Neves - RTP
António Antunes - RTP
Acompanhamos neste artigo, ao minuto, a evolução dos incêndios em Portugal.
00h19 - Murça. Incêndio prestes a ser dominado
23h28 - Fogo em Chaves novamente em território português após passar para Espanha
O incêndio que lavra há quatro dias em Bustelo, no concelho de Chaves, e que desde segunda-feira passou também para Espanha, está novamente em território português, adiantou hoje à Lusa o presidente da câmara.
O fogo, que esta manhã estava em fase de consolidação e rescaldo, continua ativo depois de, ao final da tarde, ter passado de Espanha novamente para Portugal, nomeadamente para as aldeias de Lamadarcos e Mairos, devido ao vento forte, explicou Nuno Vaz.
Contudo, o autarca explicou que, de momento, não há nenhum plano de evacuação dado não haver pessoas, nem casas em risco.
A principal preocupação continua a ser o vento intenso, assumiu.
Este incêndio começou pelas 14:45 de sexta-feira e foi dado como dominado durante a madrugada de sábado, mas nesse dia à tarde verificou-se uma reativação que ganhou grande dimensão devido ao vento forte e às altas temperaturas.
Posteriormente, na segunda-feira, as chamas passaram para território espanhol, onde ainda lavra.
O incêndio que lavra há quatro dias em Bustelo, no concelho de Chaves, e que desde segunda-feira passou também para Espanha, está novamente em território português, adiantou hoje à Lusa o presidente da câmara.
O fogo, que esta manhã estava em fase de consolidação e rescaldo, continua ativo depois de, ao final da tarde, ter passado de Espanha novamente para Portugal, nomeadamente para as aldeias de Lamadarcos e Mairos, devido ao vento forte, explicou Nuno Vaz.
Contudo, o autarca explicou que, de momento, não há nenhum plano de evacuação dado não haver pessoas, nem casas em risco.
A principal preocupação continua a ser o vento intenso, assumiu.
Este incêndio começou pelas 14:45 de sexta-feira e foi dado como dominado durante a madrugada de sábado, mas nesse dia à tarde verificou-se uma reativação que ganhou grande dimensão devido ao vento forte e às altas temperaturas.
Posteriormente, na segunda-feira, as chamas passaram para território espanhol, onde ainda lavra.
(agência Lusa)
22h20 - Ponto da situação
Até às 20h00 registaram-se em Portugal esta terça-feira 67 incêndios, cinco dos quais ainda activos, com destaque para os de Vila Real (Bustelo e Murça), o segundo dos quais centra a atenção de mais de 800 operacionais e preocipa pela sua extensão, intensidade e orografia do terreno em que lavra.
No resto do país há 19 fogos dominados, em fase de consolidação, rescaldo e vigilância activa
21h55 - MAI anuncia que Portugal se vai manter em situação de alerta
Interior Norte e Centro sob risco máximo de incêndio.
A situação de alerta mantém um nível de proibições que sublinha a necessidade de cuidados acrescidos mas sem os níveis de risco conjugados que impliquem mais exigências, explicou José Luís Carneiro, citando as recomendações “dos meteorologistas”.
O nível de alerta é prorrogado mais dois dias, após oque será reavaliado novamente, acrescentou o ministro da Administração Interna.
Mantêm-se proibidas diversas operações, como fazer fogo e trabalhos nos espaços rurais com máquinas de lâminas e roçadores.
A exceção é a colheita de cereais entre as 07h00 e as 11 da manhã [mais uma hora] e as 8h00 e as 23h00.
José Luís Carneiro falava aos jornalistas na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, Oeiras, após uma reunião por videoconferência com os ministros da Defesa Nacional, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Saúde, do Ambiente e Ação Climática e da Agricultura e Alimentação para reavaliar a situação.
A situação de alerta, nível de resposta mais baixo previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, está em vigor em Portugal continental desde as 00:00 de segunda-feira e até às 23:59 de hoje, tendo em conta que as temperaturas baixaram, depois de o país ter estado sete dias em situação de contingência.
"Prevê-se que a partir de dia 23 possa haver um recrudescimento das temperaturas", disse o ministro, sublinhando que na quinta-feira será feita uma nova avaliação, para decidir a manutenção ou o agravamento do nível de alerta.
(com Lusa)
O nível de alerta é prorrogado mais dois dias, após oque será reavaliado novamente, acrescentou o ministro da Administração Interna.
Mantêm-se proibidas diversas operações, como fazer fogo e trabalhos nos espaços rurais com máquinas de lâminas e roçadores.
A exceção é a colheita de cereais entre as 07h00 e as 11 da manhã [mais uma hora] e as 8h00 e as 23h00.
José Luís Carneiro falava aos jornalistas na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, Oeiras, após uma reunião por videoconferência com os ministros da Defesa Nacional, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Saúde, do Ambiente e Ação Climática e da Agricultura e Alimentação para reavaliar a situação.
A situação de alerta, nível de resposta mais baixo previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, está em vigor em Portugal continental desde as 00:00 de segunda-feira e até às 23:59 de hoje, tendo em conta que as temperaturas baixaram, depois de o país ter estado sete dias em situação de contingência.
"Prevê-se que a partir de dia 23 possa haver um recrudescimento das temperaturas", disse o ministro, sublinhando que na quinta-feira será feita uma nova avaliação, para decidir a manutenção ou o agravamento do nível de alerta.
(com Lusa)
21h30 - Incêndio de Murça está a ced
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