- A
água de Março é pior que nódoa no pano. -
A geada de Março tira o pão do baraço e a de Abril nem ao baraço o deixa ir.
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A vinte e dois de Março ouga o pão com o mato, a noite com o dia, a erva com o
sargaço, a fome com a barriga e a merenda do pastor nunca chega ao meio-dia.
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Agua de Março é pior que nódoa no pano.
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Água de Março pior é que nódoa no fato.
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Água de Março, no princípio ou no cabo, só que molhe o rabo do gato.
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Água de Março, pior é que nódoa no pano.
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Água de Março, quanta o gato molhe o rabo.
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Aí vem meu irmão Março, que fará o que eu não faço.
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Antes a estopa de Abril, que o linho de Março.
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Bodas em Março, é ser madraço.
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Cavas em Março e arrenda pelo São João (24/6), todos o sabem e poucos o dão.
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Cavas em Março e arrenda pelo São João (24/6), todos o sabem, mas poucos o dão.
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Dia de Março, dia de três ventos.
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Em 25 de Março, se o cuco não se ouvir, ou é morto ou não quer vir.
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Em Março espetam-se as rocas e sacham-se as hortas.
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Em Março espiam-se as rocas e sacham-se as hortas.
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Em Março o pão com o mato, a noite com o dia e o Pedro com a Maria.
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Em Março o sol rega e a chuva queima.
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Em Março ouga a erva com o sargaço.
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Em Março ouga a noite com o dia e o pão com o sargaço.
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Em Março queima a velha o maço para aguentar o pernaço.
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Em Março queima a velha o maço.
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Em Março, a três e a quatro.
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Em Março, aquece cada dia um pedaço.
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Em Março, cada dia chove um pedaço.
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Em Março, chove cada dia um pedaço.
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Em Março, cresce cada dia um pedaço.
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Em Março, de manhã pinga a telha e à tarde sai a abelha.
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Em Março, deita-te um pedaço.
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Em Março, esperam-se as rocas e sacham-se as hortas.
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Em Março, igual o trigo com o mato e a noite com o dia,
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Em Março, liga a noite com o dia e a noite com o sargaço.
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Em Março, merenda o pedaço; em Abril merenda o merendil.
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Em Março, merendica e folgaço.
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Em Março, nem migas, nem couves, nem esparto.
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Em Março, nem rabo-de-gato molhado.
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Em Março, o pão com o mato, a noite com o dia e o Pedro com a Maria.
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Em Março, o que dormes, o que eu faço.
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Em Março, o sol rega e a água queima.
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Em Março, onde quer eu passo.
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Em Março, onde quer passo.
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Em Março, onde quero eu passo.
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Em Março, queima a velha o maço.
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Em Março, rebenta a erva nem que lhe dês com um maço.
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Em Março, tanto durmo como faço.
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Em tardes de Março, recolhe teu gado.
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Em vinte cinco de Março, se o cuco não se ouvir, ou é morto ou não quer vir.
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Entre Março e Abril o cuco há-de ouvir.
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Entre Março e Abril o cuco há-de vir.
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Enxame de Março apanha-o no regaço.
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Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
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Janeiro geoso, Fevereiro nevado, Março frio e ventoso, Abril chuvoso e Maio
pardo, fazem o ano abundoso.
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Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março mulinhoso, Abril chuvoso, Maio ventoso,
fazem o ano formoso.
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Lá vem o irmão Março, que não deixará ovelha, nem farrapo, nem o pastor se for
fraco.
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Lua cheia em Março trovejada, trinta dias é molhada.
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Março amoroso faz o ano formoso.
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Março amoroso, Abril chuvoso, Maio ventoso, São João (24/6) calmoso, fazem o
ano formoso.
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Março amoroso, Abril ventoso, Maio remeloso, fazem o ano formoso.
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Março baço, a noite com o dia, o pão com o sargaço.
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Março chove cada dia o seu pedaço.
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Março chuvento, ano lagarento.
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Março chuvoso, São João (24/6) farinhoso.
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Março de ano bissexto, muita fome e muito mortaço,
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Março duvidoso, São João (24/6) farinhoso.
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Março frio ou molhado, enche o celeiro e farta o gado.
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Março leva a ovelha e o farrapo e o pastor se ele é fraco; o cão escapará ou
não.
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Março liga a noite com o dia, o Manel c’oa Maria, o pão com o mato e a erva com
o sargaço.
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Março liga a noite com o dia, o Manel co'a Maria, o pão com o pato e a erva com
o sargaço.
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Março mal quando molha o rabo ao gato, se de Fevereiro ficou farto.
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Março marçagão de manhã cara de cão, ao meio-dia de rainha e à noite de fuinha.
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Março marçagão, cura meadas, esteiras não.
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Março marçagão, de manhã cara de anjo, à noite cara de ladrão.
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Março marçagão, de manhã cara de cão, à tarde cara de rainha, e à noite cava
com a foucinha.
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Março marçagão, de manhã cara de cão, ao meio-dia cara de rainha e à noite
corta com a foicinha.
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Março marçagão, de manhã cara de carvão, à tarde sol de Verão.
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Março marçagão, de manhã chove, de tarde está bom.
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Março marçagão, de manhã focinho de cão, ao meio-dia de rainha e à noite de fuinha.
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Março marçagão, manhã de Inverno, tarde de verão.
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Março marçagão, pela manhã rosto de cão, à tarde Verão.
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Março marçagão, tarde de Verão.
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Março marçagão: de manhã cara de cão, ao meio dia de rainha e à noite de fuinha.
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Março marceja, pela manhã chove a à tarde calmeja.
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Março marcheia, de manha arreganha o pastor, à tarde desenxameia a colmeia.
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Março molinhoso, São João (24/6) farinhoso.
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Março o cria. Março o fia.
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Março pardo e venturoso traz o ano formoso.
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Março pardo, antes enxuto que molhado.
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Março pelarço as noites como os dias, os meses como os marcos.
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Março queima a dama do paço.
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Março ventoso e Abril chuvoso, do bom colmeal farão astroso.
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Março virado de rabo, é pior que o diabo.
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Março zangado é pior que o diabo.
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Março, aguaço.
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Março, encanar.
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Março, marçagão, de manhã cara de rainha, de tarde corta com a foucinha.
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Março, marçagão, de manhã Inverno, de tarde Verão.
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Março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de rainha, noite corta que nem
foucinha.
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Março, marçagão, manhãs de Inverno e tardes de Verão.
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Março, queima a dama do paço.
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Março, tanto durmo como faço.
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Nasce a erva em Março, ainda que lhe dêem com o maço.
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Nasce erva em Março, ainda que lhe dêem com um maço.
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No dia vinte e cinco de Março vêm as merendas, abalam os serões.
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No tempo do cuco, tanto está molhado como enxuto.
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O enxame de Março mete-o no regaço.
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O grão em Março, nem em casa nem no saco.
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O grão, em Março, nem na terra nem no saco.
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O sol de Março queima a menina no palácio.
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Páscoa em Março, ou fome ou mortaço.
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Poda em Março, vindima no regaço.
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Poda-me em Janeiro, empa-me em Março e verás o que te faço.
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Podar em Março é ser madraço.
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Podar em Março ou no folhato.
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Pouca água em Março, pouco bagaço.
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Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz.
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Quando Março sai ventoso, sai Abril chuvoso.
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Quando o Março sai ventoso, sai o Abril chuvoso.
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Quando Outubro for erveiro, guarda para Março o palheiro.
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Quando troveja em Março, aparelha os cubos e o baraço.
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Quando troveja em Março, aparelha os cubos e o braço.
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Quando troveja em Março, aparelha os cubos e o sargaço.
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Quando troveja em Março, semeia no alto e no baixo.
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Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.
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Quanto vale o carro e o carril? Tanto como a chuva entre Março e Abril.
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Quem em Março assoreou, tarde acordou, mas quem a sua maçaroca fiou, com ela se
achou.
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Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha.
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Quem em Março não merenda, aos mortos se encomenda.
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Quem em Março relva, não tem pão nem erva.
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Quem em Março seroou, tarde ou mal acordou.
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Quem em Março vê uma farroba, em Abril vê mais de mil.
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Quem não poda até Março, vindima no regaço.
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Quem não poda em Março, vindima no regaço.
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Quem poda em Março, é madraço.
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Quem poda em Março, vindima no regaço.
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Quem tenha força no braço, que cave e pode em Março.
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Queres bom cabaço, semeia-o em Março.
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Sáveis por São Marcos (25/4), enchem-se os barcos.
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Se entre Março e Abril o cuco não vier, o fim do mundo está para vir.
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Se não chover entre Março e Abril, venderá El-rei o carro e o carril.
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Se o cuco não vem entre Março e Abril, ou é morto ou está para vir.
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Se o vires em Março, apanha-o no regaço; se o vires em Abril, deixa-o ir; se o
vires em Maio, agarrai-o; se o vires em Junho, nem que seja como um punho
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Se ouvires trovejar em Março, semeia no alto e no baixo.
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Se queres bom cabaço, semeia-o em Março.
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Se queres um bom cabaço, semeia-o em Março.
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Secura de Março, ano de vinho.
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Sol de Março queima a dama no paço.
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Sol de Março, pega como pegamaço, e fere como maço.
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Tardes de Março, recolhe teu gado.
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Temporã é a castanha que em Março arreganha.
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Temporã é a castanha que por Março arrebenta.
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Todos os meses me virás ver, menos em Março que quero crescer.
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Trovoada em Março, semeia no alto e no baixo.
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Uma escarabanada entre Março e Abril, vale mais que a dama no palácio, com seu
carro e carril.
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Vai-te aos cubos do moinho; teu braço a novos proveja, quando por Março troveja.
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Vai-te embora Fevereirinho de vinte e oito, que deixaste os meus bezerrinhos
todos oito; deixo estes, que aí vem o meu irmão Março que, de oito só deixa
quatro.
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Vai-te embora Fevereiro que levaste o meu cordeiro! Aí vem meu irmão Março que
de oito te deixa quatro.
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Vai-te embora Fevereiro que levaste o meu cordeiro! Deixa vir o meu irmão Março
que de oito te deixa quatro.
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Vai-te embora irmão Fevereiro que cá fica a minha ovelha com o meu cordeiro,
mas lá vem o irmão Março que não deixará ovelha nem farrapo, nem o pastor se
for fraco.
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Vento de Março e chuva de Abril, fazem o Maio florir.
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Vento de Março e chuva de Abril, vinho a florir.
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Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir.
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Vinho de Março, nem vai ao cabaço.
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Vinho que nasce em Maio, é para o gaio; se nasce em Abril, vai ao funil; se
nasce em Março, fica no regaço.
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