Exército Português
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Exército Português | |
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Bandeira das Forças Armadas Portuguesas | |
País | Portugal |
Corporação | Forças Armadas de Portugal |
Subordinação | Ministério da Defesa Nacional |
Missão | Defesa Nacional |
Denominação | Força Terrestre |
Criação | século XII |
Patrono | São Jorge |
Marcha | Hino do Exército |
Lema | Em perigos e guerras esforçados |
Grito de Guerra | "Portvgal e São Jorge" |
História | |
Guerras/batalhas | |
Insígnias | |
Estandarte Nacional (bandeira regimental) | |
Comando | |
General | General José Nunes da Fonseca [1] |
Comandantes notáveis | |
Sede | |
Quartel General | Lisboa |
Bairro | Santo Estêvão |
Morada | Rua do Museu de Artilharia |
Internet | Sítio oficial Jornal do Exército |
O Exército Português é o ramo terrestre das Forças Armadas Portuguesas, encarregado — em conjunto com os outros ramos — da defesa militar da Nação.
História
A História do Exército Português está diretamente ligada à História de Portugal, desde a sua primeira hora. As forças terrestres estiveram presentes na luta dos portugueses pela sua independência contra leoneses e muçulmanos no século XII, contra os invasores castelhanos no século XIV, contra os ocupantes espanhóis no século XVII e contra os invasores franceses no século XIX. Participaram ainda nas campanhas portuguesas no ultramar e exterior, desde o século XV, na África, Ásia, América, Oceânia e Europa. No século XX destaca-se a participação do Exército Português na Primeira Guerra Mundial, em França e África e a Guerra do Ultramar de 1961 a 1975 em Angola, Índia, Moçambique, Guiné e Timor. No século XXI é de destacar a intervenção do Exército Português nas diversas missões de apoio à paz em que Portugal tem participado (Bósnia, Timor-Leste, Kosovo, Macedónia, Afeganistão, Líbano, etc.) .
Século XVIII
Durante o século XVIII houve uma grande reorganização e uma grande reestruturação das forças armadas, devido sobretudo à vinda de generais e chefes militares estrangeiros, da qual se destacou o Conde de Lippe.
Missões no estrangeiro
As Forças Nacionais Destacadas ou FND, são a designação dada aos militares em missões internacionais, grande parte delas no âmbito da NATO, Nações Unidas e União Europeia. Atualmente o Exército Português mantém militares nas seguintes missões:[2]
- Resolute Support Mission no Afeganistão
- Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA) no Afeganistão
- MINUSCA na República Centro-Africana
- Combined Joint Task Force – Operation Inherent Resolve no Iraque
- MINUSMA no Mali
- EUTM-Somalia na Somália
O Exército Português também tem missões no âmbito da Cooperação no Domínio da Defesa (CDD) nos Países de Língua Portuguesa, que são missões que Portugal mantém de maneira permanente de modo a treinar e aconselhar as Forças Armadas desses países, atualmente Portugal coopera com os seguintes países:[2]
- CDD Angola
- CDD Cabo Verde
- CDD Moçambique
- CDD São Tomé e Príncipe
- CDD Timor-Leste
Organização
O Exército Português encontra-se em fase de profunda reorganização definida pela nova Lei Orgânica do Exército Português (Decreto-Lei n.º 61/2006 de 21 de Março), que substituiu a lei homóloga de 1993.
O objetivo principal da nova orgânica seria o de fazer passar o Exército Português de uma organização territorial baseada no serviço militar obrigatório para uma organização operacional baseada em militares profissionais. Na sequência dessa intenção foram imediatamente extintas as regiões militares do Norte, Sul e Lisboa (Governo Militar de Lisboa). As outras alterações irão ser realizadas progressivamente até que o Exército passe completamente da estrutura definida pela Lei Orgânica de 1993 para a definida pela Lei Orgânica actual.
Na prática o Exército continuará a basear-se numa organização territorial "disfarçada" já que são mantidas as unidades territoriais (mas agora chamadas unidades de estrutura base) e as Grandes Unidades assumem as funções semelhantes às dos comandos territoriais e de natureza territorial extintos. Com a nova organização a operacionalidade do Exército até poderá vir a ser diminuída. Um exemplo disto é a transformação da atual Brigada Aerotransportada Independente, que era uma grande unidade operacional integrando armas combinadas, apoio de combate e apoio de serviços, na nova Brigada de Reação Rápida que passará a ser uma espécie de agrupamento administrativo de tropas especiais (paraquedistas, comandos e operações especiais) sem capacidade de agir de forma integrada.
Algumas das alterações mais significativas na nova estrutura do Exército serão:
- Alteração da estrutura do comando superior do Exército;
- Fim teórico da organização territorial do Exército e organização das suas forças na forma de Força Operacional Permanente do Exército;
- Extinção dos comandos territoriais e de natureza territorial. Deste modo, além das regiões militares será extinto o Comando de Tropas Aerotransportadas e o Campo Militar de Santa Margarida deixará de ser comando territorial. As Zonas Militares dos Açores e da Madeira mantêm-se, mas deixarão de ser consideradas comando territorial;
- As unidades territoriais passarão a ser consideradas unidades da Estrutura Base do Exército, ficando na sua maioria dependentes das grandes unidades;
- As grandes unidades terão a sua organização e denominação alterada. Desse modo a Brigada Mecanizada Independente passará a Brigada Mecanizada, a Brigada Ligeira de Intervenção passará a Brigada de Intervenção e a Brigada Aerotransportada Independente passará a Brigada de Reação Rápida.
Estrutura de Comando do Exército[3]
O Exército Português, comandado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, tem uma estrutura de comando superior constituída por:
- Comando do Exército, incluindo:
- Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME)
- Gabinete do CEME (GABCEME)
- Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército (VCEME)
- Conselho Superior do Exército (CSE)
- Conselho Superior de Disciplina do Exército (CSDE)
- Junta Médica de Revisão do Exército (JMRE)
- Inspeção-Geral do Exército (IGE)
- Estado-Maior do Exército
- Órgãos Centrais de Administração e Direção:
- Comando da Logística (com a sede em Lisboa)
- Comando do Pessoal (com a sede no Porto)
- Comando das Forças Terrestres (CFT) (com a sede na Amadora)
- Direção de Finanças (com sede em Lisboa)
- Estabelecimentos de Ensino Superior
- Academia Militar (AM)
Força Operacional Permanente do Exército
Do Comando das Forças Terrestres (CFT) depende a Força Operacional Permanente do Exército constituída pelas seguintes grandes unidades operacionais e pelas Forças de Apoio Geral:
- Brigada Mecanizada (BrigMec), com sede no Campo Militar de Santa Margarida
- Brigada de Reação Rápida (BrigRR), com sede no Polígono Militar de Tancos
- Brigada de Intervenção (BrigInt), com sede em Coimbra
- Zona Militar dos Açores, com sede em Ponta Delgada
- Zona Militar da Madeira, com sede no Funchal
- Forças de Apoio Geral
Obs.: Apesar de dependerem administrativamente do Comando Operacional do Exército, as Zonas Militares dependem operacionalmente dos Comandos Operacionais (conjuntos) dos Açores e da Madeira.
Estrutura Base do Exército
Dependentes dos vários comandos e grandes unidades, o Exército Português engloba diversas unidades da Estrutura Base do Exército, anteriormente denominadas unidades territoriais. As unidades da Estrutura Base do Exército são bases e centros de instrução, destinados a organizar, treinar e manter as unidades operacionais componentes das grandes unidades, zonas militares e forças de apoio geral. Por razões históricas, a maioria das unidades da Estrutura Base do Exército está associada a uma Arma ou Serviço e possui a designação de regimento. Por dependências as unidades da EBE são:
Comando das Forças Terrestres (CFT)[4]
Na dependência da Brigada Mecanizada:
(pela nova orgânica, não dispõe de Unidades da Estrutura Base)
Na dependência da Brigada de Intervenção:
- Regimento de Artilharia N.º 5, em Vendas Novas
- Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1 em Queluz
- Regimento de Cavalaria N.º 6, em Braga
- Regimento de Engenharia N.º 3, em Espinho
- Regimento de Infantaria N.º 13, em Vila Real
- Regimento de Infantaria N.º 14, em Viseu
- Regimento de Infantaria N.º 19, em Chaves
- Regimento de Transmissões, no Porto
Na dependência da Brigada de Reação Rápida:
- Centro de Tropas Comandos na Serra da Carregueira (Queluz)
- Centro de Tropas de Operações Especiais, em Lamego
- Regimento de Paraquedistas, no Polígono Militar de Tancos
- Regimento de Artilharia N.º 4, em Leiria
- Regimento de Cavalaria N.º 3, em Estremoz
- Regimento de Infantaria N.º 1, em Beja
- Regimento de Infantaria N.º 1, em Tavira (destacamento)
- Regimento de Infantaria N.º 10, em Aveiro
- Regimento de Infantaria N.º 15, em Tomar
Obs.: Em 2015 o Regimento de Infantaria Nº3, em Beja, foi extinto, passando a suas instalações a serem utilizadas pelo Regimento de Infantaria Nº1, ficando assim o Regimento de Infantaria Nº1 com um quartel em Beja e um destacamento em Tavira.
Na dependência da Zona Militar dos Açores:
Na dependência da Zona Militar da Madeira:
Outras Unidades na dependência do Comando das Forças Terrestres:
- Centro de Informações e Segurança Militar, na Amadora
- Regimento de Apoio Militar de Emergência, em Abrantes
- Regimento de Engenharia N.º 1, no Polígono Militar de Tancos
- Regimento de Lanceiros N.º 2, na Amadora
Comando da Logística (CmdLog)[5]
Na dependência da Direção de Material e Transportes:
- Regimento de Manutenção, no Entroncamento
- Regimento de Transportes, em Lisboa
- Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, em Benavente
Outras unidades dependestes do Comando da Logística:
- Centro de Informação Geoespacial do Exército, em Lisboa
- Direção de Aquisições, em Lisboa
- Direção de Infraestruturas, em Lisboa
- Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, em Lisboa
Comando do Pessoal (CmdPess)[6]
Na dependência da Direção de Formação:
- Escola das Armas, em Mafra
- Escola de Sargentos do Exército, nas Caldas da Rainha
- Escola Prática dos Serviços, na Póvoa de Varzim
- Obs.: Pela nova organização do Exército as antigas Escolas Práticas , foram integradas na Escola das Armas, em Mafra.
Na dependência da Direção de Administração de Recursos Humanos:
- Centro de Recrutamento de Lisboa
- Centro de Recrutamento de Vila Nova de Gaia
- Gabinete de Classificação da Amadora
- Gabinete de Classificação de Vila Nova de Gaia
Na dependência da Direção de Serviços de Pessoal:
- Estabelecimento Prisional Militar, em Tomar
- Banda do Exército
- Fanfarra do Exército
Na dependência da Direção de Saúde:
- Centro de Saúde Militar de Coimbra
- Centro de Saúde Militar Tancos/Santa Margarida
- Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química
- Unidade Militar de Medicina Veterinária, em Lisboa
Outras unidades dependestes do Comando do Pessoal:
- Centro de Psicologia Aplicada do Exército, em Queluz
- Escola de Serviço de Saúde Militar, em Lisboa
- Unidade de Apoio do Comando do Pessoal, em Vila Nova de Gaia
Pela nova orgânica do Exército, foram extintas as seguintes unidades:
- Regimento de Cavalaria N.º 4, (as suas funções passaram para Brigada Mecanizada)
- Regimento de Infantaria N.º 2, em Abrantes, atual Regimento de Apoio Militar de Emergência
- Regimento de Infantaria N.º 3, em Beja, atual Regimento de Infantaria N.º 1
- Regimento de Infantaria N.º 8, em Elvas, atual Museu Militar de Elvas
- Regimento de Transmissões, atual Direção de Comunicações e Sistemas de Informação
- Centro Militar de Eletrónica, em Paço de Arcos, atual Comando da Logística
- Batalhão do Serviço de Saúde
- Batalhão de Adidos, em Sacavém
- Escola Prática do Serviço de Material (transformado em Regimento de Manutenção)
- Escola Prática do Serviço de Transportes (as suas funções passaram para a Escola Prática dos Serviços)
- Unidade de Aviação Ligeira do Exército, no Polígono Militar de Tancos
- Escola Prática de Infantaria, em Mafra (as suas funções passaram para a Escola das Armas)
- Escola Prática de Cavalaria, em Abrantes (as suas funções passaram para a Escola das Armas)
- Escola Prática de Artilharia, em Vendas Novas (as suas funções passaram para a Escola das Armas)
- Escola Prática de Engenharia, no Polígono Militar de Tancos (as suas funções passaram para a Escola das Armas)
- Escola Prática de Transmissões, no Porto (as suas funções passaram para a Escola das Armas)
- Escola Superior Politécnica do Exército (as suas funções passaram para a Academia Militar)
Quadros de pessoal e áreas funcionais do Exército
O quadro de pessoal do Exército Português subdivide-se em diversos quadros especiais denominados "corpo de oficiais generais", "armas" e "serviços". Cada quadro especial corresponde a uma área funcional militar, sendo que as combatentes são designadas genericamente "armas" e as essencialmente logísticas são designadas genericamente "serviços". O corpo de oficiais generais inclui todos os oficiais generais do Exército, os quais podem ter origem tanto nas armas como nos serviços, sendo que apenas os originados das armas podem ascender ao postos superiores ao de major-general. Os quadros técnicos agrupam os oficiais técnicos de algumas armas e serviços, com origem sobretudo na categoria de sargentos. Os quadros de bandas e fanfarras incluem os militares ligados à música. Existem diversos quadros especiais em extinção progressiva, por cancelamento de novas admissões.
Armas
Serviços
- Medicina (Med)
- Medicina Dentária (Dent)
- Farmácia (Farm)
- Medicina Veterinária (Vet)
- Diagnóstico e Terapêutica (DT)
- Administração Militar (AdMil)
- Material (Mat)
- Juristas (Jur)
- Serviço do Reconhecimento das Transmissões (SRT)
- Superior de Apoio (SAp)
- Pessoal e Secretariado (PesSec)
- Transportes (Trans)
- Serviço de Assistência Religiosa (SAR)
Quadros Técnicos de Oficiais
- Técnicos de Exploração de Transmissões (TExpTm)
- Técnicos de Manutenção de Transmissões (TManTm)
- Técnicos de Manutenção de Material (TManMat)
- Técnicos de Pessoal e Secretariado (TPesSecr)
- Técnicos de Transportes (TTrans)
- Técnicos de Enfermagem, Diagnóstico e Terapêutica (TEDT)
Quadros de Bandas e Fanfarras
- Chefes de banda de música (CBMUS)
- Músicos (MUS)
- Corneteiros e Clarins (Corn/Clar)
Quadros em extinção progressiva
- Arma de Paraquedistas (Paraq)
- Serviço Geral do Exército (SGE)
- Serviço Postal Militar (SPM)
- Serviço Geral Paraquedista (SGPQ)
- Quadro Técnico de Secretariado (QTS)
- Quadro de Enfermeiros Paraquedistas (QEPQ)
- Quadro Especial de Oficiais (QEO)
- Quadro de Amanuensense (Aman)
- Quadro de Amanuenses Paraquedistas
- Quadro Permanente de Praças do Exército (QPPE)
Equipamento do Exército Português
Artigo com o equipamento: Equipamento do Exército Português.
Hierarquia e distintivos
Oficiais Generais | ||||||||||
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Marechal | General | Tenente-General | Major-General | Brigadeiro-General | ||||||
OF-10 | OF-9 | OF-8 | OF-7 | OF-6 | ||||||
Oficiais superiores | ||||||||||
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Coronel | Tenente-Coronel | Major | ||||||||
OF-5 | OF-4 | OF-3 | ||||||||
Capitães e Oficiais Subalternos | ||||||||||
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Capitão | Tenente | Alferes | Aspirante | |||||||
OF-2 | OF-1 | OF-1 | OF-D | |||||||
Sargentos | ||||||||||
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Sargento-Mor | Sargento-Chefe | Sargento-Ajudante | Primeiro-Sargento | Segundo-Sargento | Furriel | Segundo-Furriel | ||||
OR-9 | OR-8 | OR-7 | OR-6 | OR-5 | OR-5 | OR-5 | ||||
Praças | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Cabo-Adjunto | Primeiro-Cabo | Segundo-Cabo | Soldado | |||||||
OR-4 | OR-3 | OR-2 | OR-1 | |||||||
Ver também
- Comandos
- Guerra do Ultramar
- História militar de Portugal
- Hierarquia militar (Portugal)
- Polícia do Exército
- Brigada Aerotransportada Independente
- Corpo Expedicionário Português
- Comando de Tropas Aerotransportadas
- Companhia de Precursores Aeroterrestres
- Equipamento do Exército Português
- Portugal na Primeira Guerra Mundial
- Unidade de Aviação Ligeira do Exército
- Centro de Instrução de Operações Especiais
- Estado-Maior-General das Forças Armadas
- Estado-Maior do Exército (Portugal)
- Chefe do Estado-Maior do Exército (Portugal)
- Marinha Portuguesa
- Força Aérea Portuguesa
- Estado-Maior da Armada
- Chefe do Estado-Maior da Armada (Portugal)
- Estado-Maior da Força Aérea
- Chefe do Estado-Maior da Força Aérea
Referências
- ↑ «Comandante». exercito.pt. Consultado em 25 de março de 2020
- ↑ ab «Exército Português». www.exercito.pt. Consultado em 6 de janeiro de 2021
- ↑ «Exército Português». www.exercito.pt. Consultado em 1 de janeiro de 2021
- ↑ «quem somos/organização». www.exercito.pt. Consultado em 1 de janeiro de 2021
- ↑ «quem-somos/organização». www.exercito.pt. Consultado em 1 de janeiro de 2021
- ↑ «quem-somos/organização». www.exercito.pt. Consultado em 1 de janeiro de 2021
Ligações externas
- Exército Português - Sítio oficia
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