A todos os trabalhadores da Classe Bancária associados do
SBN-Sindicato dos Trabalhadores do Sector Financeiro de Portugal.
************
"Sou apenas um ex-trabalhador do SBN (desde 1962 e reformado desde 2002".
Neste momento, como cofundador dos SAMS (de raiz) sou o mais antigo e o mais velho trabalhador, além de ser o autor da proposta do nome dos SAMS-SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL (13-12-1975).
Em 1975 após duros trabalhos consegui com a ajuda fundamental de vários trabalhadores, - incluindo o corpo Clínico na altura existente - levar a cabo a tarefa de fazer erguer a melhor Instituição de saúde (sub sistema de saúde) jamais conseguida por uma Classe de trabalhadores, que começou a funcionar em Janeiro de 1976 na área de jurisdição do SBN do Porto (que envolve todo o Norte de Portugal - Aveiro, Braga, Bragança, Chaves, Guimarães, Mirandela, Penafiel, Peso da Régua, São João da Madeira, Valença, Viana do Castelo e Vila Real) e não só.
Com a ajuda de um grupo de cerca de 50 trabalhadores (1975), mais ou menos, nasceu um Sub Sistema de Saúde com várias valências, sustentado apenas pelos Bancários ... (!) que fez surgir três ou quatro anos (1979) depois o actual SNS que é sem dúvida exemplo para a Saúde na Europa (e no mundo).
Os SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social dos Bancários (cujo nome foi por mim próprio outorgado em 13/12/1975), celebra este ano 45 anos de existência.
A sua vida não tem sido fácil; desde sempre tem havido problemas motivados pela irregularidade de várias negociações entre a Banca, o poder político-financeiro e os trabalhadores e ultimamente, como é sabido, a Pandemia do COVID-19 que grassa pelo mundo inteiro desde Março de 2020., agravou mais a situação
Mas tal, como outras crises anteriores, estou convencido de que talvez, a breve prazo, as coisas possam amainar. Pessoalmente não me sinto muito preocupado, apesar de estar prestes a completar 82 anos (muito além do que eu esperava - nomeadamente em 1975 -... (!)... mas Deus sabe o que faz e se calhar ainda estarei aqui alguns anos mais, com saúde, como tem sido até hoje, graças a Deus.
No entanto sei que há nuvens negras no horizonte e a Classe Bancária tem muitos problemas a resolver, mas durante os 40 anos que eu labutei junto com os bancários, reparei que souberam sempre tornear as dificuldades que foram aparecendo e resolveram-se sempre os problemas.
Isso vai decerto acontecer novamente.
Assim o queiram os bancários.
Sou trabalhador, ou melhor ex-trabalhador do SBN. Não sou Sócio e como tal, não posso votar; portanto nada posso fazer, além de pedir a todos os bancários novos e antigos que votem em consciência para que os SAMS não desapareçam. O mesmo acontece com todos os trabalhadores dos SAMS.
Meditem bem no acto de votarem.
Lembrem-se que se perderem ou fizerem acabar os SAMS voltarão a ser uns párias como eram neste capítulo de saúde, antes de 1976.
Não serão apenas os bancários e seus familiares que sofrerão.
Em 1975 após duros trabalhos consegui com a ajuda fundamental de vários trabalhadores, - incluindo o corpo Clínico na altura existente - levar a cabo a tarefa de fazer erguer a melhor Instituição de saúde (sub sistema de saúde) jamais conseguida por uma Classe de trabalhadores, que começou a funcionar em Janeiro de 1976 na área de jurisdição do SBN do Porto (que envolve todo o Norte de Portugal - Aveiro, Braga, Bragança, Chaves, Guimarães, Mirandela, Penafiel, Peso da Régua, São João da Madeira, Valença, Viana do Castelo e Vila Real) e não só.
Com a ajuda de um grupo de cerca de 50 trabalhadores (1975), mais ou menos, nasceu um Sub Sistema de Saúde com várias valências, sustentado apenas pelos Bancários ... (!) que fez surgir três ou quatro anos (1979) depois o actual SNS que é sem dúvida exemplo para a Saúde na Europa (e no mundo).
Os SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social dos Bancários (cujo nome foi por mim próprio outorgado em 13/12/1975), celebra este ano 45 anos de existência.
Tem prestado e continuará a prestar (TENHO A CERTEZA) os melhores serviços de Saúde a todos os Bancários.
A sua vida não tem sido fácil; desde sempre tem havido problemas motivados pela irregularidade de várias negociações entre a Banca, o poder político-financeiro e os trabalhadores e ultimamente, como é sabido, a Pandemia do COVID-19 que grassa pelo mundo inteiro desde Março de 2020., agravou mais a situação
Mas tal, como outras crises anteriores, estou convencido de que talvez, a breve prazo, as coisas possam amainar. Pessoalmente não me sinto muito preocupado, apesar de estar prestes a completar 82 anos (muito além do que eu esperava - nomeadamente em 1975 -... (!)... mas Deus sabe o que faz e se calhar ainda estarei aqui alguns anos mais, com saúde, como tem sido até hoje, graças a Deus.
No entanto sei que há nuvens negras no horizonte e a Classe Bancária tem muitos problemas a resolver, mas durante os 40 anos que eu labutei junto com os bancários, reparei que souberam sempre tornear as dificuldades que foram aparecendo e resolveram-se sempre os problemas.
Isso vai decerto acontecer novamente.
Assim o queiram os bancários.
Amanhã há Eleições.
Sou trabalhador, ou melhor ex-trabalhador do SBN. Não sou Sócio e como tal, não posso votar; portanto nada posso fazer, além de pedir a todos os bancários novos e antigos que votem em consciência para que os SAMS não desapareçam. O mesmo acontece com todos os trabalhadores dos SAMS.
Não temos voz activa no desfecho das Eleições.
Meditem bem no acto de votarem.
Lembrem-se que se perderem ou fizerem acabar os SAMS voltarão a ser uns párias como eram neste capítulo de saúde, antes de 1976.
Não serão apenas os bancários e seus familiares que sofrerão.
Serão também os trabalhadores dos SAMS (no activo e na reforma) que poderão ver em risco a sua sobrevivência e a de seus familiares, que somam centenas de pessoas
ISTO NÃO PODE ACONTECER....
PEÇO-VOS ENCARECIDAMENTE.
VOTEM EM CONSCIÊNCIA, ASSEGURANDO QUE OS SAMS
CONTINUARÃO A SERVIR A CLASSE BANCÁRIA, NOS PRÓXIMOS 45 ANOS, PELO MENOS.
*************
Respeitosos cumprimentos
ANTÓNIO FONSECA
Porto, 25 de Outubro de 2021
Sem comentários:
Enviar um comentário