domingo, 5 de julho de 2020

LITUÂNIA - TORNA-SE O 36º PAÍS DA OCDE - (2018) - 5 DE JULHO DE 2020

Lietuvos Respublika
República da Lituânia
Bandeira da Lituânia
Brasão de Armas da Lituânia
Bandeira da LituâniaBrasão da Lituânia


Lituânia

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Lietuvos Respublika
República da Lituânia
Bandeira da Lituânia
Brasão de Armas da Lituânia
Bandeira da LituâniaBrasão da Lituânia
Lema: "Tautos jėga vienybėje"
"A força da nação está na união"
Hino nacionalTautiška Giesmė
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Gentílicolituano

Localização da Lituânia

Localização da Lituânia (em vermelho)
No continente europeu (em cinza)
Na União Europeia (em branco)
CapitalVilnius
54°41′N 25°19′E
Cidade mais populosaVilnius
Língua oficiallituano
GovernoRepública semipresidencialista
 - PresidenteGitanas Nauseda
 - Primeiro-ministroSaulius Skvernelis
 - Presidente do SeimasViktoras Pranckietis
Independênciado Império Russo 
 - Lituânia mencionada14 de fevereiro de 1009 
 - Fundação oficial6 de julho de 1253 
 - União pessoal com a Polónia2 de fevereiro de 1386 
 - Criação da Comunidade Polaco-Lituana1569 
 - Ocupação russo-prussiana1795 
 - Declaração da independência16 de fevereiro de 1918 
 - 1ª Ocupação soviética15 de junho de 1940 
 - Ocupação nazista 
 - 2.ª ocupação soviética1944 
 - Restauração da independência11 de março de 1990 
Entrada na UE1 de maio de 2004
Área 
 - Total65 200 km² (123.º)
 - Água (%)1,35
População 
 - Estimativa para 20172 821 674 hab. (137.º)
 - Densidade43 hab./km² (173.º)
PIB (base PPC)Estimativa de 2018
 - TotalUS$ 96,910 bilhões * (75.º)
 - Per capitaUS$ 34 829 (46.º)
IDH (2018)0,869 (34.º) – muito alto[1]
Gini (2016)37,9
Moedaeuro (EUR)
Fuso horário(UTC+2)
 - Verão (DST)(UTC+3)
Cód. Internet.lt
Cód. telef.+370

Mapa da Lituânia

Lituânia (em lituanoLietuvapronunciado: [lʲɪɛtʊˈvɐ] ()), oficialmente República da Lituânia (em lituano: Lietuvos Respublika), é uma das três repúblicas bálticas. Limita ao norte com a Letônia, ao leste e ao sul com a Bielorrússia, ao sul com a Polônia, ao sul e ao oeste com o exclave russo de Kaliningrado e ao oeste com o mar Báltico. Sua capital é a cidade de Vilnius, no leste do país. Outras cidades importantes são Kaunas e Klaipėda.[2]

É um dos países-membros da União Europeia (UE).[3] É atualmente um país desenvolvido, possuindo bons indicadores sociais, refletindo no fato do país possuir o 35.° mais alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2013,[4] e o 41° maior PIB PPC per capita entre os países do mundo segundo dados do Banco Mundial para o ano de 2013.[5]

O país apresenta taxas de crescimento vegetativo negativo, uma vez que, segundo estimativas para 2013, possui 2 955 986 habitantes,[6] uma redução de mais de 400 mil habitantes se comparado ao estimado em 2007, que foi de cerca de 3.36 milhões de pessoas naquele ano.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da Lituânia

Mencionada pela primeira vez a 14 de fevereiro de 1009, a Lituânia cresceu até se tornar uma nação relevante na Idade Média. Considera-se que a data de constituição do estado é a da coroação oficial do rei Mindaugas, a 6 de julho de 1253 em Voruta (atual Vilnius), que uniu os duques lituanos rivais numa nação e estado. Em 1241, 1259, 1275 e 1277 o reino foi alvo de reis mongóis vindos da Horda de Ouro. Em 1385 uniu-se à Polónia em união pessoal quando o rei lituano Jogaila (Jagiello, em idioma polaco) foi coroado rei da Polónia. Em 1569, a Polónia e a Lituânia formaram a Comunidade Polaco-Lituana.[2] Com a união com a Polônia, a Lituânia transformou-se num reino independente e multi-étnico que na sua máxima extensão, no século XV, ocupou a maior parte da Europa de Leste desde o mar Báltico até ao mar Negro. Essa união manteve-se até às partições da Polónia em 1795, quando a própria Lituânia foi anexada pelo Império Russo.[2]

A Lituânia restabeleceu a sua independência a 16 de fevereiro de 1918.[2] Em seguida, envolveu-se em disputas territoriais ocupados pelos polacos e com a Alemanha (acerca de Klaipėda), a Polónia (acerca da capital, Vilnius, e da Lituânia Oriental). Foi anexada pela União Soviética em 1940 durante a Segunda Guerra Mundial graças a um pacto secreto germano-soviético assinado pelos ministros dos negócios estrangeiros dos dois países, Ribbentrop e Molotov (Pacto Molotov-Ribbentrop).

O período socialista terminou depois da chegada da glasnost e a Lituânia, liderada pelo movimento pela independência Sajūdis, anticomunista e anti-soviético, proclamou a independência a 11 de março de 1990. Foi a primeira república soviética a fazê-lo, embora as forças soviéticas tivessem sem sucesso tentado suprimir a revolta independentista até agosto de 1991, o que iria levar ao desmembramento da própria União Soviética. As últimas tropas russas saíram do país a 31 de agosto de 1993 — antes mesmo que da Alemanha Oriental.

Mapa com as mudanças ocorridas no território da Lituânia do século XIII até os dias atuais.

A 4 de fevereiro de 1991, a Islândia tornou-se o primeiro país a reconhecer a independência da Lituânia e a Suécia foi o primeiro país a abrir uma embaixada. Os Estados Unidos e vários outros países ocidentais nunca reconheceram as reivindicações da União Soviética sobre a Lituânia.

A Lituânia foi admitida nas Nações Unidas a 16 de setembro de 1991. A 31 de maio de 2001, o país tornou-se o 141.º membro da Organização Mundial do Comércio. Desde 1988, a Lituânia tem procurado estreitar os laços com o ocidente e a 4 de janeiro de 1994 tornou-se o primeiro estado báltico a pedir a entrada na OTAN, sendo convidada a iniciar as negociações a 21 de novembro de 2002 e tornando-se membro de pleno direito a 29 de março de 2004. A 1 de fevereiro de 1998, o país tornou-se Membro Associado da União Europeia, a 16 de abril de 2003 assinou o Tratado de Adesão à UE, a 11 de maio de 2003 91% dos eleitores aprovaram em referendo a adesão à União e a 1 de maio de 2004 tornou-se membro da UE, regressando ao velho objetivo proclamado em 1254 pelo rei Mindaugas de se tornar parte do ocidente e da Europa.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia da Lituânia
Mapa topográfico da Lituânia.

Sendo a maior e a mais populosa República Báltica, a Lituânia é um país com pequena costa arenosa de aproximadamente 100 km; desses, apenas 40 km são abertos ao mar Báltico. O maior porto de águas quentes do país é o de Klaipėda, localizado na desembocadura da laguna da Curlândia (uma laguna rasa que se estende ao sul de Kaliningrado e que se separa do mar Báltico por um enorme banco de areia de 100 km). A reserva natural da laguna da Curlândia – o Parque Nacional Kursiu Nerija – é considerada Patrimônio Comum da Humanidade pela UNESCO.

rio Nemunas e alguns de seus afluentes são usados para a navegação fluvial. Situada entre as latitudes 53,53 e 56,27 N e longitudes 20,56 e 26,50 L, a Lituânia é plana – exceto por colinas de morenas em planaltos do oeste e nas montanhas do leste, não superiores, entretanto, a 300 metros. O terreno é marcado por numerosos lagos pequenos e pântanos, e também por zonas de floresta que cobrem cerca de 30% do país. A estação de cultivo dura cerca de 169 dias no leste e 202 dias no oeste; a maioria das fazendas firma-se sobre solos arenosos e argilosos. Pedra calcáriaargilaareia e cascalho são alguns dos recursos primários naturais da Lituânia. A plataforma continental possui reservas estimadas em 1,6 milhão de m³ de petróleo (o equivalente a 10 mil milhões de barris), e no sul existem reservas de minério de ferro e granito que podem oferecer bastantes dividendos. Segundo alguns geógrafos, a capital da Lituânia, Vilnius, está localizada no centro geográfico da Europa.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia da Lituânia
Evolução demográfica da Lituânia. Dados da FAO, ano 2005 ; Habitantes em milhares.

83,5% da população lituana são lituanos étnicos, que falam a língua lituana. As minorias mais expressivas são os polacos (7%) russos (5%) e bielorrussos (1,5%).

Os polacos são a minoria mais expressiva, concentrando-se no sudeste da Lituânia (região de Vilnius). Os russos são a segunda minoria em importância, sendo a maioria em Visaginas e tendo expressivas comunidades em Vilnius e Klaipėda.

A religião predominante é o catolicismo (80%), porém há comunidades ortodoxasprotestantesjudaicasislâmicas e ainda karaistas (um antigo ramo do judaísmo do qual existe uma comunidade na cidade de Trakai).

Línguas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Línguas da Lituânia

língua lituana (lietuvių kalba) é a língua oficial da Lituânia e também é reconhecida como uma das línguas oficiais da União Europeia. Há cerca de 3 milhões de falantes do lituano no país e cerca de 200 mil no exterior. O lituano é uma língua báltica (uma das duas línguas remanescentes do grupo báltico), muito próxima do letão, embora elas não sejam mutuamente inteligíveis. Na escrita é usada uma versão adaptada do alfabeto latino. Acredita-se que o lituano seja uma das mais conservadoras dentre as línguas vivas da família das línguas indo-europeias, pois mantém muitas das características do protoindo-europeu.[7] Na Lituânia também são faladas outras línguas em menor escala, principalmente o polonês, o bielorrusso, o ucraniano e o russo.


Religião[editar | editar código-fonte]

Os censos de 2001 mostram que a grande maioria da população da Lituânia segue o Cristianismo, sendo esta crença partilhada por 85% dos lituanos.[8] A grande parte da população Cristã pratica o catolicismo (79%), seguem-se os membros da Igreja Ortodoxa Russa (4,1%) e os protestantismo (1,9%). Os lituanos que se dizem não religiosos são 9,5% e a crença de 5,5% da população é desconhecida. Há também comunidades judaicas e islâmicas na Lituânia.

Outros dados, divulgados mostram que a população católica da Lituânia corresponde a 82,3% do total de lituanos.[9]

santo padroeiro da Lituânia é São Casimiro filho do rei Casimiro IV (rei do reino Polono-Lituano) da dinastia lituana dos Jogaila (quem iniciou a dinastia foi o rei lituano Jogaila que casou com a rainha Edwiges da Polonia).

Em setembro de 2018 o papa Francisco realizou uma viagem apostólica ao país.

Política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Política da Lituânia

A Lituânia é um país com vários partidos políticos, com democracia parlamentar. O presidente, representante do estado, é eleito por 5 anos, e dirigente nos assuntos externos e política de segurança. É o presidente que nomeia o primeiro-ministro e respetivo gabinete, e um número de outros funcionários civis. Nas eleições presidenciais de Maio de 2009 a Lituânia elegeu Dalia Grybauskaitė, a primeira mulher a ser escolhida para o mais alto cargo político do país, que havia governado o país de 2009 até 2019.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Mapa dos apskritys e suas capitais.
Ver artigo principal: Condados da Lituânia

A Lituânia encontra-se dividida em 10 condados (em lituanoapskritys, singular apskritis).

  1. Alytus
  2. Kaunas
  3. Klaipėda
  4. Marijampolė
  5. Panevėžys
  6. Šiauliai
  7. Tauragė
  8. Telšiai
  9. Utena
  10. Vilnius

Economia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Economia da Lituânia

Desde a sua segunda independência, em 1991 e durante muitos anos, a Lituânia concentrou a maior parte de seu comércio com a Rússia. Porém, enfrentou uma crise em 1999 devido a opções econômicas inadequadas e devido ao seu despreparo para lidar com a crise russa ocorrida no ano anterior. Após isso, passou a direcionar a maior parte de seu comércio para o Ocidente, ingressando também na OMC.

PIB[editar | editar código-fonte]

Em 2003, um ano antes de ingressar na União Europeia, a Lituânia foi o país que teve o maior crescimento dentre os países candidatos a ingressar no bloco no ano seguinte: 8,8%. Em 2004, 7,5%; 2005, 8,1 %, 2006, ano de entrada na UE, o crescimento do PIB atingiu 6,6%.

Após a entrada na UE, ocorrida em 1 de maio de 2004, o desemprego caiu para 10,6% da população economicamente ativa. Porém muitos analistas dizem que parte disto se deveu à emigração de lituanos para outros países da União Europeia desde aquela data. A moeda nacional até final de 2014, o litas (LTL), manteve-se atrelada ao euro desde 2002, a uma taxa aproximada de 3,45 LTL por 1 euro. A Lituânia tornou-se no 19.º membro da Zona Euro em 1 de janeiro de 2015.[10]

Situação atual[editar | editar código-fonte]

Apesar do crescimento económico do país, muitos vivem ainda numa pobreza abjeta, e a situação não parece melhorar. É visível o aparecimento de uma elite urbana, enquanto a pobreza rural pouco mudou. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, o salário mínimo mensal na Lituânia era equivalente, aproximadamente, a 300€.

Cultura[editar | editar código-fonte]

Apesar da religião pré-cristã na Lituânia ter se extinguido muito mais tarde do que em qualquer outro país europeu, a informação factual sobre a mitologia lituana é escassa e tardia. O interesse no tema aumentou desde o começo do século XIX, quando o material narrativo começou a ser coletado. Entretanto, a essa época a maioria dos lituanos de língua lituana já deixara de viver de acordo com as crenças e doutrinas da religião anterior, e contadores de histórias já não podiam mais explicar o significado delas precisa e adequadamente. Sem estas explicações, as canções e os contos populares coletados por pesquisadores pareciam a alguns mitologistas e historiadores mais o material cru a partir do qual uma mitologia ou epos heróico pode ser composto, em lugar da mitologia propriamente dita.

Por causa desta visão, vários pesquisadores preferiram escrever suas próprias reconstruções da mitologia lituana, baseados também em dados históricosarqueológicos e etnográficos. A primeira reconstrução do tipo foi escrita pelo historiador lituano polacófono Theodor Narbutt no início do século XIX. Duas tentativas conhecidas de reconstrução foram tentadas mais recentemente por Marija Gimbutas e Algirdas Julien Greimas. Este método de reconstrução é espinhoso, e nenhuma das tentativas foi satisfatória.

As duas maiores dificuldades neste processo são, primeiro, o fato de que a mitologia lituana não era estática, mas constantemente desenvolvida, de forma que não permanecia da mesma forma ao longo dos períodos geralmente tratados pelos mitólogos. Em segundo, a mitologia eslava, que, em conceitos gerais, parece muito diferente de seus correspondentes lituanos e letões, teve certa influência no imaginário popular, o que afetou os dados etnográficos, e assim os julgamentos dos pesquisadores que os utilizaram.

Assim, as primeiras reconstruções e descrições da mitologia lituana oferecem uma descrição longe de verídica de seu objeto, sendo pouco mais que um mosaico de detalhes arbitrariamente selecionados de mitologias lituanas e bielorrussas. A coletânea de Narbutt e ideias levantadas por Adam Mickiewicz (por exemplo, em sua peça Dziady) estão entre elas, mas desde a segunda metade do século XIX os mitólogos se tornaram mais precisos, como resultado do conhecimento da pesquisa de linguistas contemporâneos, que mostra diferenças estruturais entre línguas eslavas e o idioma lituano (que faz parte das línguas bálticas).

Desporto[editar | editar código-fonte]

Basquetebol é o desporto nacional na Lituânia. A seleção nacional de basquetebol da Lituânia tem tido um sucesso significativo em eventos internacionais, tendo ganhado um total de 10 medalhas nas diversas provas como o EuroBasketCampeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos. A Lituânia já formou vários jogadores que passaram pela NBA: Arvydas SabonisŠarūnas MarčiulionisŽydrūnas IlgauskasDarius SongailaŠarūnas JasikevičiusLinas Kleiza. Arvydas Sabonis foi o primeiro lituano a estar inscrito no prestigiado memorial Basketball Hall of Fame nos Estados Unidos da América. Em 2013, a seleção nacional de basquetebol ganhou a medalha de prata no EuroBasket 2013.

A natação está atualmente[quando?] a ter um grande aumento de popularidade. Esse crescimento deve-se ao sucesso de Rūta Meilutytė que, aos 15 anos, ganhou a medalha de ouro na prova de 100 metros peito femininos nos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres.

O futebol continua a ser popular na Lituânia, embora não existam muitas infraestruturas que apoiem esse desporto. A Lyga é denominação da primeira liga de futebol profissional da Lituânia. Um pouco como no resto dos países europeus é seguida a Liga dos Campeões da UEFA e o Campeonato do Mundo.

Os jogadores de futebol mais famosos são: Edgaras Jankauskas, que já passou pelo SL Benfica e pelo FC Porto, tendo ganhado uma Liga dos campeões da UEFA de 2003-2004, e Deividas Šemberas, que ganhou uma Taça UEFA de 2004-2005 pelo CSKA, vencendo a final frente ao Sporting CP.

Recentemente, graças a Laura Asadauskaitė, a Lituânia também é respeitada no pentatlo moderno - a pentatleta conquistou a medalha de ouro tanto nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quanto no Campeonato Mundial de Pentatlo Moderno, disputado em 2013 em Taiwan.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  «2019 Human Development Report» (PDF) (em inglês). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD). 2019. Consultado em 9 de dezembro de 2019
  2. ↑ Ir para:a b c d Infopédia. «Lituânia - Infopédia»Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 21 de fevereiro de 2020
  3.  Anonymous (5 de julho de 2016). «Países | União Europeia»União Européia (em inglês). Consultado em 21 de fevereiro de 2020
  4.  Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD), ed. (24 de julho de 2014). «Human Development Report 2014» (PDF) (em inglês). Consultado em 2 de agosto de 2014
  5.  «GDP per capita, PPP (current international $) | Data»data.worldbank.org. Consultado em 9 de abril de 2015
  6.  «Cópia arquivada». Consultado em 6 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 19 de agosto de 2010
  7.  Z. Zinkevičius (1993). Rytų Lietuva praeityje ir dabar (em inglês). Vilna: Mokslo ir enciklopedijų leidykla. p. 9. ISBN 5-420-01085-2…linguist generally accepted that Lithuanian language is the most archaic among live Indo-European languages…
  8.  «Europe :: Lithuania — The World Factbook - Central Intelligence Agency»www.cia.gov. Consultado em 19 de dezembro de 2010
  9.  «Catholic-Hierarchy: Its Bishops and Dioceses, Current and Past»www.catholic-hierarchy.org. Consultado em 19 de dezembro de 2010
  10.  publico.pt. «Lituânia fecha ciclo de adesão ao núcleo de países da zona euro». Consultado em 1 de janeiro de 2015

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