sábado, 21 de março de 2020

PASTORAL DA CULTURA - 20 DE MARÇO DE 2020

03/2020 17:45
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Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura - É novo

20 de março de 2020

«Não perco a paz»: Papa Francisco começou o pontificado há sete anos

 
«Aquele que está diante de vós é um homem perdoado. Um homem que foi e é salvo dos seus muitos pecados. E é assim que me apresento. Não tenho muito a dar-vos ou a oferecer-vos, mas aquilo que tenho e aquele que amo, sim, quero dar-vo-lo, quero compartilhá-lo: Jesus Cristo, a misericórdia do Pai.»
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Hölderlin: «O que fica é fundado pelos poetas»

 
Na esplêndida lírica dedicada à avó, a anciã e as crianças vivem juntos na reevocação de uma continuidade de vida, a que nada deve ser subtraído. O amor, o sentimento, o vínculo de uma reciprocidade incarnada, a fim de que «o adulto mantenha aquilo que a criança promete». Evocação nos 250 anos do nascimento.
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Cinco filmes de esperança para ver com a família em tempos de ansiedade (Vídeos)

 
O cinema é espaço de encontro e partilha, também em casa. Propomos cinco filmes para abraçar estes dias com outro olhar, a partir de uma contranarrativa do medo que inspire esperança em vez da ansiedade, a confiança no amanhã apesar destes dias difíceis.
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A Igreja é hoje capaz de entrar no mistério de Deus?, pergunta papa, que evoca S. José e reza pelos reclusos

 
«Penso na Igreja, hoje, nesta solenidade de S. José: os nossos fiéis, os nossos bispos, os nossos sacerdotes, os nossos consagrados e consagradas, o papa, são capazes de entrar no mistério?» Esta foi uma das inquietações partilhadas esta manhã pelo papa, na homilia da missa a que presidiu.
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Somos como cegos à procura da luz

 
Que religião é esta que não olha para o bem do ser humano, mas só para si mesma e para as suas regras? Para defender a doutrina negam a evidência, para defender a lei negam a vida. Sabem tudo das regras e morais e são analfabetos do ser humano. Em vez de usufruir da luz, preferiam que voltasse cego, e assim teriam eles razão, e não Jesus.
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S. José, homem justo com os mesmos sonhos de Deus

 
Como aprendeu Jesus a escolher aquela palavra que se diz na intimidade familiar, “abbà”, palavra de criança, tão identitária e exclusiva, a não ser daquele homem de olhos e coração profundos? Ao chamar José de “abbà”, papá, aprendeu o que evoca esse nome doce e fortíssimo, como é a revelação do rosto de amor de Deus.
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A nossa oração, pão para todos

 
Nestas horas difíceis e dolorosas estamos a redescobrir a alegria de permanecermos juntos. Como, infelizmente, não poucas vezes acontece, damo-nos conta de quanto éramos ricos só depois de termos caído na pobreza. Pecado. Muitas vezes fomos ingratos com o ar, a terra, a água, o pão, os amigos. Era normal que existissem. Mas o que quer dizer “normal”? Nada é normal. Tudo é extraordinário.
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Rumo ao amor, dia 23: Espírito Santo

 
Peço ao Espírito para ser como o fogo que me aquece nos dias de inverno, esse fogo que me impele a ser forte comigo e com a vida, de me fazer violência quando o desejo não se torna vontade, e quando não forço o sonho a tornar-se realidade. Peço ao Espírito que me faça falar com amor, com aquela única linguagem que todos compreendem, amigos e não amigos, crianças e idosos, crentes e não.
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Conferência Episcopal Portuguesa
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Quinta do Bom 

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