Desporto
Por Bruno Roseiro, Editor de Desporto
Há vencedores, vencidos, uma ou outra fuga de informação, momentos que se tornam virais, discursos que ficam para a posteridade, situações que fazem rir, surpresas, umas quantas confirmações e algumas deceções. Este é o resumo que será feito na madrugada de domingo para segunda-feira, quando terminar a cerimónia dos Óscares no Dolby Theatre, em Hollywood. Mas este é também o resumo da semana que passou no desporto e o que virá nos próximos dias, com o clássico no Dragão entre FC Porto e Benfica que terá carácter quase decisivo para o que ficará por jogar na Primeira Liga (sábado, 20h30) a anteceder o apuramento dos finalistas da Taça de Portugal (Famalicão-Benfica na terça-feira, FC Porto-Ac. Viseu no dia seguinte, ambos às 20h45).
Melhor Filme. Novak Djokovic mostrou no Open da Austrália que é o jogador mais completo do circuito, numa vitória a cinco sets frente a Dominic Thiem que teve muito de poderio físico, força mental e capacidade técnica para perceber o seu adversário – e com isso conquistou a oitava vitória noutras tantas finais em Melbourne, o que valeu em paralelo o regresso ao topo da liderança do ATP e a aproximação com o 17.º Grand Slam aos 19 de Nadal e aos 20 de Federer. Como referia um artigo do The New York Times durante a competição, o sérvio pode ser o menos adorado entre os “Três Mosqueteiros” mas entrou num novo período da sua vida com a ambição de sempre.
Melhor Realizador. Portugal nem entrou da melhor forma na Ronda de Elite de qualificação para o Campeonato do Mundo de futsal, com uma vitória complicada frente à Bielorrússia e um empate com dois golos nos últimos dois minutos diante da surpreendente Finlândia. No entanto, na hora da verdade, a formação do técnico Jorge Braz puxou dos galões e teve um triunfo categórico com a Itália (e o guarda-redes Mammarella ainda foi evitando males maiores para os transalpinos…) por 4-1 que valeu o sexto apuramento consecutivo para o Mundial – onde já estão também, além da anfitriã Lituânia, Rússia, Espanha, Cazaquistão, Egito, Marrocos, Brasil, Venezuela, Argentina, Paraguai e Ilhas Salomão. Tudo isto em vésperas de se comemorarem dois anos da histórica vitória frente à Espanha na dramática final do Europeu (sendo que a base da equipa continua a ser a mesma). No regresso da Liga, há um importante dérbi entre Sporting e Benfica para decidir o primeiro lugar da fase regular (domingo, 14h20).
Melhor Ator. Em vésperas de comemorar o 35.º aniversário, Cristiano Ronaldo bisou na vitória da Juventus frente à Fiorentina (3-0) e igualou o recorde de David Trezeguet com nove jornadas consecutivas a marcar na Serie A, naquele que foi também o golo 50 pelos bianconeri com a segunda melhor média no clube (e pode prolongar já este sábado essa marca, na deslocação da Vecchia Signora a Verona às 19h45). Ao contrário de Pelé, Cruyff ou Maradona, o português chega a este ponto da carreira com vários objetivos ainda por alcançar, como o recorde de golos por uma seleção que pertence a Ali Daei, a Champions pelo terceiro clube diferente que só Seedorf conseguiu, o recorde de presenças e golos em fases finais do Europeu, a sexta Bola de Ouro ou até mesmo o número de golos de Pelé em encontros oficiais. Para já, sobram os números: 997 jogos, 722 golos, 29 títulos, cinco Bolas de Ouro, quatro Botas de Ouro, um sem número de recordes batidos. E a ciência ajuda a explicar tudo o que conquistou.
Melhor Atriz. Sofia Kenin, a americana (nascida em Moscovo) que aos sete anos já dizia que o segredo para ganhar ao ex-número 1 do ranking mundial Andy Roddick era devolver bem o seu serviço (canhão), aproveitou uma evidente quebra física da renascida Garbiñe Muguruza a partir do segundo set para conquistar o primeiro Grand Slam da carreira. Sonya, como também é conhecida, nunca tinha passado a quarta ronda de um Major mas chegou ao patamar mais alto e voltou a mostrar a competitividade que reina atualmente no ténis feminino.
Melhor Ator Secundário. Os Kansas City Chiefs e os San Francisco 49ers disputavam a Super Bowl em Miami mas este era também um duelo entre dois quarterbacks que poderão marcar os próximos anos – Patrick Mahomes, um atleta revolucionário que mostrou não ser preciso haver uma “especialização” para mudar por completo a face de uma equipa, e Jimmy Garoppolo, o escolhido para ser o “herdeiro” nos Patriots de Tom Brady mas que saiu para os 49ers. No final, ganharam os Chiefs e ganhou Mahomes, o nome mais falado desde o último domingo por ter precisado apenas de uma parte final mais forte para quebrar um jejum de 50 anos na modalidade mais querida dos americanos e com mais ligações do que se poderia pensar a quem passa pela Casa Branca (incluindo Trump).
Melhor Atriz Secundária. Nasceu nos Camarões, está em Portugal há três anos, quis tornar-se profissional no lançamento do peso mas veio também para o nosso país movida pela devoção a Fátima, como contou em conversa com o jornal A Bola. Numa semana em que Patrícia Mamona voltou ao ativo no ano civil de 2020 com um segundo lugar no meeting de Dusseldorf (14,09 como melhor marca), subindo ao quarto posto do ranking mundial, a (por agora) pouco “conhecida” Auriol Dongmo, de 29 anos, foi o grande destaque no atletismo ao bater por duas vezes o recorde nacional do peso, depois de ter completado o processo de naturalização no final do último ano.
Melhor Argumento Original. Bélgica, França, Reino Unido, Holanda, França, Alemanha, França, Bélgica. O arranque do Tour, maior competição internacional de ciclismo, tem variado de edição para edição mas, depois de um 2020 a começar em Nice, conhecerá outras paragens em 2021: a Dinamarca, com um primeiro dia de prova de contrarrelógio a passar pela Pequena Sereia de Copenhaga (se lá estiver porque a tendência de ataques a esse ponto turístico tem uma cadência ainda maior do que as vezes em que a estátua de Ibrahimovic em Malmö é vandalizada) e um segundo dia com quase 200 quilómetros entre Roskilde e Nyborg onde quase 10% contará com ventos fortes na travessia do estreito de Grande Belt. “Haverá um cenário excecional, jamais visto desde 1903 [ano da primeira edição do Tour]”, referiu Christian Prudhomme, diretor da prova, sobre uma edição que promete ser pioneira.
Melhor Argumento Adaptado. Sábado (20h30) é dia de clássico muito importante para o Campeonato no Dragão entre FC Porto e Benfica, na Sábado veio aquilo que é descrito como a possível próxima “bomba” a rebentar no futebol português: de acordo com a revista, o Ministério Público e a Autoridade Tributária têm em mãos cinco mega investigações por suspeitas de fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais e as autoridades estarão a passar a pente fino as contratações de jogadores por vários clubes portugueses, suspeitando que existam milhões de euros que passaram à margem do Fisco através de documentos fictícios — com empresários, equipas técnicas, clubes e os próprios jogadores a receberem dinheiro que não foi declarado. Só no FC Porto, as autoridades suspeitam que estejam em causa 20 milhões de euros mas o caso, que estará ainda numa fase mais embrionária, envolve outros clubes nacionais como Benfica, Sp. Braga, V. Guimarães, Estoril, Marítimo e Portimonense. Não é a primeira vez que existem suspeitas no futebol. Qual é a dúvida? Saber quantos processos chegarão a julgamento.
Melhor Documentário Longa Metragem. A derrota do Sporting em Braga, num encontro que terminou com muitas críticas dos leões à arbitragem de Jorge Sousa (em específico à forma como terá falado com Coates logo no início do jogo, naquilo que foi considerado como um condicionamento), foi apenas mais um capítulo de uma temporada horribilis sem fim à vista. Mas a crise dos leões joga-se não só dentro de campo mas também fora dele: depois da aguardada entrevista de Frederico Varandas ao jornal Record partida entre esta sexta-feira (em que vai prestar depoimento no julgamento do caso de Alcochete como testemunha do Ministério Público em Monsanto), segue-se uma manifestação antes da receção ao Portimonense em Alvalade (16h de domingo, com o jogo a começar às 17h30) e a resposta de Rogério Alves à Assembleia Geral destitutiva. E isto é apenas o que se sabe até segunda…
Melhor filme de animação. Sérgio Conceição arriscou antes do clássico sabendo que a meia-final da Taça de Portugal se joga a duas mãos, trocou oito jogadores na equipa inicial com o Ac. Viseu e não foi além de um empate (1-1), deixando tudo adiado para a segunda mão no Dragão na quarta-feira (20h45). Ainda assim, nem tudo foi mau. Longe disso: perante uma equipa sonolenta e sem velocidade, tocou o despertador da hora do Vitinha, ou Vítor Ferreira, médio campeão europeu de juniores pelos dragões que se destacou e foi o melhor em campo do FC Porto. Na outra meia-final, o Benfica venceu o Famalicão nos descontos (3-2) num encontro com duas reviravoltas, tentando agora manter ou aumentar a vantagem na segunda partida que se jogará na terça-feira (20h45).
Melhor filme Internacional. Individualmente, o PSG arrisca-se a ter um plantel entre os top 3 do mundo. No entanto, e naquilo que mais quer (o sucesso europeu), tem falhado sempre. Porquê? A goleada do Montpellier e o que se passou de seguida são capítulos de um filme que explica alguma coisa: Neymar, de cabelo rosa, levou um cartão amarelo por fazer um “cabrito” a um adversário e não conteve a indignação no túnel com os árbitros, já depois de Mbappé voltar a reagir mal à substituição com o resultado em 5-0, recusando as explicações do técnico. No meio da convulsão, Thomas Tuchel veio criticar quase a medo a festa de aniversário do brasileiro que se iria realizar 24 horas depois – e que, mais uma vez, levou a que o avançado não jogasse no encontro seguinte…
Melhor Documentário Curta Metragem. “Tenho aqui algo que escrevi, disseram-me para vir dizer algumas palavras mas se leio esta mer… Não, vou falar do coração. A primeira coisa que me vem à cabeça é a minha família, a família em geral porque olho à volta deste pavilhão, estamos todos tristes e a primeira coisa que devemos fazer quando se passa algo como isto é ir para o ombro de algum familiar. Este domingo percebi o que significa a palavra família”. Foi desta forma que LeBron James, enquanto andava e olhava para todos os lados no centro do Staples Center, iniciou o principal discurso na noite de homenagem dos Lakers a Kobe Bryant (derrota com os Portland Trail Blazers por 127-119. “O Kobe foi como um irmão para mim desde que estava ainda na escola secundária, quando cheguei à NBA com 18 anos, a vê-lo de perto, todas as batalhas que tivemos. Ambos partilhámos a mesma determinação e partilhámos a mesma vontade de ganhar, de sermos grandes. O resultado é que estou aqui, com a mensagem que quero continuar o seu legado não só esta temporada mas sempre que estiver a jogar basquetebol. Isso era o que quereria o Kobe. Nas palavras dele, ‘Mamba out’; nas nossas, nunca te esqueceremos, até sempre irmão”. Terminou assim um dos momentos mais arrepiantes de uma (outra) noite que não será esquecida.
Melhor Curta de Animação. Este fica como prémio vitalício. E não é apenas opinião: o “Dear Basketball” é uma das formas mais recorrentes dos últimos dias para recordar o legado de Kobe Bryant, como se viu antes do dérbi lisboeta entre Sporting e Benfica no Pavilhão João Rocha, que terminou com o triunfo dos leões (que lideram agora a Liga de forma isolada) frente às águias num jogo de resultado incerto só decidido nos últimos instantes. O minuto de silêncio foi cumprido mas antes houve a passagem de parte da curta de animação inspirada num poema da antiga estrela dos Lakers nos ecrãs do recinto. Com Rafael Lisboa, um dos melhores dos encarnados, a olhar para cima impressionado com a profundidade com que palavras e imagens fluem nessa película premiada. Com Travante Williams, o melhor dos verde e brancos e do encontro, a recordar a carta que escreveu ao astro quando tinha apenas 13 anos. De uma forma ou outra, o ícone do desporto ficará para sempre como uma referência.
Melhor Banda Sonora. Chegou na quarta-feira à noite, fez os habituais exames médicos, acertou os últimos detalhes, assinou contrato, esteve nas sessões fotográficas internas para recolher material passível de ser usado nas várias plataformas, deu a primeira entrevista aos órgãos do clube, ficou hospedado num hotel com a família, fez o primeiro treino (onde chegou à boleia de Diogo Dalot), integrou os convocados, assumiu a titularidade – e pelo meio ainda quis fazer uma pequena festa para celebrar com a mulher o aniversário da filha. Bruno Fernandes fez o primeiro jogo pelo Manchester United no nulo frente à armada portuguesa do Wolverhampton onde foi um dos melhores dos red devils e até já tem direito a música com dedicatória especial nas bancadas de Old Trafford.
Melhor Canção Original. Numa altura em que se ultimam os detalhes finais para o último adeus a Kobe Bryant, e numa fase onde ainda existem dúvidas sobre os motivos que levaram à queda do helicóptero onde viajava com a filha e mais sete pessoas, Brian McKnight escreveu uma emotiva canção em memória do amigo que chegou a participar no tema “Hold Me” em 1997 e de Gianna chamada “Can’t Say Goodbye“, apresentada num vídeo feito em especial para a ocasião só acompanhado de guitarra e que poderá ter tocado no funeral do astro dos Lakers.
Melhor Edição de Som. Houve ruído, muito ruído em torno da contratação de José Peseiro para a seleção venezuelana, com uma alegada guerra entre os interesses do governo (que pretendia o português) e a federação de futebol do país (que estava mais inclinada para Sampaoli). Pelo meio, até Diego Maradona foi apontado ao cargo. No final, o antigo treinador de Sporting, Sp. Braga ou FC Porto foi o eleito e não demorou a explicar ao que vinha: “A Venezuela vive o seu melhor momento. Nunca teve tantos jogadores na Europa. Venho com o propósito principal de contribuir para poder estar no Mundial de 2022. Só tenho quatro dias para treinar antes do primeiro jogo. Não posso chegar e mudar tudo de repente, até porque a seleção já tem uma base. Não se trata apenas de trazer um futebol mais ofensivo mas de implementar um futebol com critério, em que prevaleça a posse de bola”.
Melhor Mistura de Som. Um soundbyte aqui, um soundbyte ali e um hit do momento criado no meio das dúvidas criadas pelos soundbytes: as coisas já não estavam fáceis no Barcelona, que mesmo depois de ter trocado de treinador continuava a falhar nos resultados, e terá mesmo havido uma discussão forte entre “pesos pesados” do balneário; depois, Abidal, secretário técnico, veio atirar as culpas da saída de Ernesto Valverde para alguns dos jogadores que sentiam desconfortáveis e não treinavam bem; em resposta, nas redes sociais, Lionel Messi, capitão e grande referência, pediu ao francês para que colocasse cá fora os nomes de quem tinha feito isso; e agora o assunto passou a ser a possibilidade de saída do argentino, que terá no contrato que termina em 2021 e ainda não foi renovado uma “cláusula de escape” que lhe permite sair no verão com um mês de pré-aviso… a custo zero. Para ajudar ao barulho, a equipa foi eliminada pelo Athl. Bilbao na Taça (na noite em que também o Real caiu).
Melhor Direção de Arte. A derrota do Manchester City em Londres frente ao Tottenham veio apenas confirmar o que todos já perceberam – e que é uma mera questão de tempo. O Liverpool tem já um avanço de 22 pontos na Premier League e caminha a passos (mais do que) largos para quebrar o jejum de 30 anos sem títulos. Jürgen Klopp, o diretor principal daquela que é considerada por quase todos a melhor equipa da atualidade, conseguiu construir uma máquina que pode jogar mais ou menos bonito mas que tudo o que faz no plano coletivo é arte. Firmino, o melhor-9-sem-marcar-golos-em-Anfield, é o exemplo paradigmático disso mesmo numa equipa com 24 vitórias e um empate em 25 encontros que se arrisca a bater todos os recordes possíveis e imaginários.
Melhor Fotografia. E este prémio vai para o Atl. Madrid… com o patrocínio de Paulo Futre e a chancela da Casa de Papel: no dérbi da capital espanhola, os colchoneros (sem o lesionado João Félix) até surpreenderam na metade inicial mas acabaram por cair frente ao líder Real com um golo de Benzema num encontro marcado por um lance entre Morata e Casemiro na área de Courtois que levou o antigo internacional português a manifestar-se quase de imediato no Twitter. Contas feitas, a equipa de Simeone leva 13 pontos de atraso dos rivais, já foi eliminado da Taça do Rei, perdeu a Supertaça e encontrará nos oitavos da Champions o Liverpool. Quem fica mal na fotografia?
Melhor Maquilhagem. Se há Super Bowl há halftime show, se há halftime show há espetáculo garantido. Desta vez não foi exceção, entre os que gostaram muito e os que acabaram a perguntar se a fasquia não estava a ficar um bocado mais baixa do que a média – e até houve quem avançasse com um processo exigindo uma indemnização de cerca de 800 biliões de euros por danos morais causados por um espetáculo demasiado sensual. Certo é que o mini espetáculo de Shakira e Jennifer López foi um dos pontos mais aguardados e seguidos de uma noite onde houve mais três histórias em que poucos repararam e que terminou com a vitória dos Chiefs, 50 anos depois.
Melhor Guarda-roupa. Se há um jogador a quem qualquer fato assenta na perfeição, ele é Francisco Trincão. E é um facto: também faz por isso. Depois de ter sido a grande “bomba” no último dia de mercado ao ver confirmada a transferência para o Barcelona, o jovem avançado entrou e decidiu o encontro frente ao Sporting que valeu aos minhotos a subida ao terceiro lugar. Mas esta foi também a semana em que a SAD dos arsenalistas explicou à CMVM os contornos da intermediação da venda, com um valor de 1,5 milhões de euros à Gestifute de Jorge Mendes que, mediante objetivos desportivos, poderão ainda atingir o valor total de… sete milhões.
Melhor Montagem. Miguel Oliveira acabou o terceiro e último dia do shakwdown de pré-temporada com a sua nova KTM, no circuito de Sepang (Malásia), na terceira posição. O português fez o seu melhor tempo em 1.59,748 minutos, a 304 milésimos de segundo do mais rápido, o espanhol Pol Espargaró (KTM), melhorando quase um segundo no terceiro ensaio em relação à marca da véspera. “Fisicamente foram três dias duros. Chegar sem andar de mota há mais de três meses e vir fazer um teste na Malásia é um choque muito grande para o corpo. O plano que a equipa desenhou foi muito doseado a nível físico e pude resguardar-me para os próximos três dias”, explicou.
Melhores Efeitos Visuais. José Mourinho vai ter com um apanha-bolas, dá-lhe os parabéns por ter dado de forma rápida a bola originando um golo do Tottenham e cria um momento viral. José Mourinho desloca-se ao banco do adversário para espreitar o caderno do adjunto e cria um momento viral. José Mourinho faz perguntas e respostas no início de uma conferência e cria um momento viral. O técnico português começou bem a nova aventura na Premier League, perdeu gás mas teve esta semana um regresso aos sucessos com a vitória diante do Manchester City na Liga (que foi marcada pelo momento em que pediu óculos para o VAR e se sentou depois rindo de um possível novo penálti para o adversário – que também se tornaram momentos virais, claro) e pelo triunfo frente ao Southampton na repetição do jogo da quarta eliminatória da Taça de Inglaterra. No meio da paragem “sectária” na Premier, destaque este fim de semana para o Manchester City-West Ham (domingo, 16h30).
EU, A TV E UM COMANDO
O JOGO EM PALAVRAS
PÓDIO
- 1
Chiefs vencem Super Bowl após jejum de 50 anos
O quarterback Patrick Mahomes aqueceu tarde mas não precisou de brilhar muito para vencer os San Francisco 49ers. A oito minutos do fim, Kansas City perdia 10-20 mas acabou por ganhar 31-20. - 2
Portugal bate Itália e garante presença no Mundial
Depois da vitória pela margem mínima com a Bielorrússia e do empate a acabar com a Finlândia, Portugal venceu de forma convincente Itália por 4-1 e assegurou sexta presença consecutiva no Mundial. - 3
O caminho de Sonya até ao primeiro Grand Slam
Perdeu o primeiro set na final com Garbiñe Muguruza (6-4), arrasou nos dois seguintes (duplo 6-2): Sofia Kenin, ou Sonya, a miúda que deu nas vistas pelo "desafio" a Roddick, vence Open da Austrália.
O TRABALHO
DESPORTO
Como CR7 mudou para chegar ao topo do futebol
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