Proença-a-Nova
Fonte Luminosa, no Largo das Três bicas | |
Gentílico | proencense |
Área | 385,39 km² |
População | 8 314 hab. (2011) |
Densidade populacional | 21,6 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal | João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS) |
Fundação do município (ou foral) | 1242 |
Região (NUTS II) | Centro |
Sub-região (NUTS III) | Beira Baixa |
Distrito | Castelo Branco |
Província | Beira Baixa |
Orago | |
Feriado municipal | 13 de junho |
Código postal | 6150 Proença-a-Nova |
Sítio oficial | http://www.cm-proencanova.pt |
Municípios de Portugal |
Proença-a-Nova é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Castelo Branco, região estatística do Centro e sub-região da Beira Baixa, parte da província tradicional com o mesmo nome, eclesiasticamente na diocese de Portalegre-Castelo Branco. É sede de concelho, com cerca de 8 000 habitantes.[2]
É sede de um município com 385,39km² de área[3] e 8 314 habitantes (2011),[4][5] subdividido em 4 freguesias.[6] O município é limitado a Nortepelo município de Oleiros, a Nordeste pelo de Castelo Branco, a Este pelo de Vila Velha de Ródão, a Sudoeste pelo de Mação e a Noroeste pelo da Sertã.
Índice
Freguesias[editar | editar código-fonte]
O concelho de Proença-a-Nova está dividido em 4 freguesias:
História[editar | editar código-fonte]
Toponímia[editar | editar código-fonte]
De grande antiguidade, chamaram-lhe Cortiçada, nos seus primeiros anos, nome que só no século XVIfoi definitivamente abandonado em favor do actual. A justificação daquele não se afigura difícil, devendo relacionar-se com a abundante produção de cortiça ou elevado número de colmeias (também chamados cortiços) que, em tempos, foram de grande importância na região.
O topónimo Proença, por seu lado, suscita maiores dúvidas. O sábio filólogo Leite de Vasconcelos opina que se relaciona com a «religião em geral», de proveniência francesa e outros autores aproveitaram a ideia para o filiar em Provença sem, no entanto, deixarem de observar que nada mais permite essa aproximação; é que nem há notícia de que os habitantes do velho país das Gálias tenham vindo fixar-se na Lusitânia, nem é de comparar regiões de características tão distintas.
Forais[editar | editar código-fonte]
“«...nove légoas da villa do Crato para norte, e sete da villa de Castello Branco para o poente, está situada a villa de Proença, a quem deo foralEl-Rey D. Afonso, o Terceiro. He povoação de 150 vizinhos». ”
— Padre C. da Costa, em Corografia Portuguesa.
Do longo período que medeia a presumível fundação da vila e a data do seu primeiro foral não há quaisquer notícias. Mas é facil imaginar o que terá sido a vida dos seus poucos habitantes: a pastorícia era a ocupação preponderante, tanto nos períodos de paz como naqueles em que as surtidas de povos rivais os obrigava a permanecer nos montes, fora do caminho dos contendores; a agricultura fazia-se nas terras baixas, férteis e de fácil irrigação; a caça, então muitíssimo abundante e variada, proporcionaria outro dos mais importantes meios de sustento. Frugais e reservados terão vivido isolados, em número restrito, não admirando que a povoação pouco tenha evoluido até ser doada aos Monges da ordem do Hospital. Estes, colaborando com os primeiros reis no esforço de repovoamento e estabilização das populações nos locais mais ricos e de maior importância estratégica, adoptaram diversas medidas, desde a criação de defesa de novas terras até à concessão de forais portadores de regalias de vária ordem, àquelas que os justificassem. E foi assim que, em 1244, o prior de Hospital, frei Rodrigo Egídio, deu a Proença-a-Nova o primeiro foral.
A aceitação deste foral, concedido a Proença-a-Nova, não é pacífica. Proposta por Franklim e desenvolvida pelo Padre Manuel Alves Catarino na sua valiosa monografia «Concelho de Proença-a-Nova», tem opositores em Pinho Leal e A. Costa que, por seu lado defendem a doação de foral feita por D. Afonso III em 1242. Américo Costa, no seu «Dicionário», depois de referir tal concessão pelo «Bolonhês», afirma: pretendem alguns que este foral se não refere a Proença-a-Nova, mas à «Quinta das Cortiçadas», lugar da freguesia de Fornelos, concelho de Santa Marta de Penaguião».
D. Manuel I reformou todos os forais, cabendo o «Foral Novo» a Proença-a-Nova em 1512.
Pormenor curioso do documento Manuelino é a designação de Proença-a-Nova, surgida logo em título: «Foral dado a Vila Melhorada, que se chamava Cortiçada». Essa designação conservou-se durante algum tempo mas não vingou pois, em fins desse século já ninguém falava em Vila Melhorada mas, como hoje, em Proença-a-Nova.
Alterações Administrativas[editar | editar código-fonte]
Proença-a-Nova foi uma vigararia do Priorado do Crato, juntamente com as vigararias de Crato, Amieira do Tejo, Sertã e Belver.
Em 1789, o Priorado do Crato foi integrado na Casa do Infantado, criada por D. João IV, perdeu autonomia e os seus bens passaram definitivamente para os novos senhores em 1833, quando da extinção do Priorado. Mas foi por pouco tempo, pois logo em 1834 o Infantado foi extinto.
O concelho Proença-a-Nova passou, então, para o Distrito de Santarém e, em Novembro do ano seguinte para o de Castelo Branco, onde se manteve.
Até 1554, o concelho era constituido por uma só freguesia. Nesta data foi desmembrado e nasceu a de São Pedro do Esteval. Algum tempo mais tarde foi a vez de Peral ser elevada a idêntica categoria, também à custa de Proença.
Em meados do século XIX a área do concelho conheceu sucessivas alterações, motivadas pelos diveros ensaios de reorgaização administrativa que o governo promoveu. Assim, em 1837 foram-lhe anexadas as freguesias de Cardigos e Sobreira Formosa, cujos concelhos acabavam de ser extintos. No mesmo anos ou no ano seguinte, foram-lhe retiradas. Em 1838 foi a vez de Cimadas e Montinho das Cimadas deixarem de pertencer a Proença-a-Nova e passarem ao concelho de Vila de Rei; mas, também desta vez a ideia nao foi avante: o povo das duas povoações reclamou contra tal mudança alegando a distância a que ficava da nova sede e as dificuldades em atravessar as ribeiras que ficavam no caminho, sendo atendidos. Em 1855 o concelho de Sobreira Formosa foi extinto, outra vez, e de novo integrado no de Proença-a-Nova.
No ano de 1867 um curioso questionário superiormente apresentado aos dirigentes da Câmara e as respectivas respostas, permitem-nos uma visão bastante precisa da situação do concelho: «1º. deve o concelho ficar como está ou devem anexar-se-lhe algumas freguesias? Responderam que tinham fogos suficientes, misericórdia, botica, médico, que tinha bons edifícios públicos e particulares, boas fontes e largos, era muito central e cabeça de círculo cem para deputados. 2º. Quais os concelhos que se lhe devem anexar? Resposta: Vila de Rei e Oleiros, o 1º com 2310 fogos e o 2º com 2100. 3º. Qual deve ficar para sede de concelho e se é de fácil acesso? Responderam que devia ficar em Proença-a-Nova e que os principais ribeiros tinham pontes, e ficaria com 6450 fogos; 4º. Fica em Vila ou aldeia? Tem ente que saiba ler e escrever para os lugares públicos? Tem casa própria? Tem identidade de costumes? Responderam que tinha casa própria em Proença, que havia muita gente idónea para os cargos públicos, e que viviam na melhor das harmonias, etc. 5º. Devem anexar-se concelhos inteiros ou só freguesias? Resposta: para ficar com 6000 fogos concelhos inteiros, para ficar com 3 mil e tantos bastam as freguesias de Carvoeiro, Amêndoa, Cardigos e Ermida».[7].
Em fins de 1867 uma administração revolucionária, proposta por Fontes Pereira de Melo, extinguiu grande número de concelhos anexando-os a outros. Proença-a-Nova recebeu Belver, Mação, Envendos, Carvoeiro, Amêndoa, Vila de Rei, Fundada, São João do Peso, Cardigos, Isna. Mas essa reforma foi de tal modo recebida que o governo teve de demitir-se e, um mês depois, um Decreto dos novos governantes restabelecia a anterior divisão.
Finalmente, em 1896 foi-lhe tirada a freguesia de São Pedro do Esteval e anexada a de São João do Peso. Em 1898, mais uma vez a divisão foi alterada, saindo São João do Peso e regressando São Pedro do Esteval, mantendo-se invariável desde então (embora alguns, mais bairristas, tenham feito esforços desesperados para conseguir a anexação de Cardigos, muito justa, ao que dizem).
Invasões Francesas[editar | editar código-fonte]
O século XIX trouxe também a Proença-a-Nova os horrores da guerra com as Invasões Francesas.
Os súbditos de Napoleão chegaram em 1807, comandados pelo famigerado Loison e, na sua marcha em direcção a Abrantes atravessaram Proença, destruindo tudo o que os pobres moradores tinham nos seus lares. Eles, avisados, estavam escondidos nos montes vizinhos, inacessíveis e desconhecidos. Mesmo assim as barbaridades cometidas pelos franceses foram tais, que, dezenas de anos depois, ainda o povo se lembrava horrorizado.
Lutas Liberais[editar | editar código-fonte]
As lutas liberais vieram de seguida. Em Proença todos aceitavam o absolutismo, porque bem doutrinados desde o Senhorio da Ordem de Malta, ao Priorado do Crato, à Casa do Infantado. No entanto, ouvindo falar com exaltação da Liberdade, palavra que admirava sem compreender, o povo começou a agitar-se e decidiu-se pelo Liberalismo... Assim, quando em Maio de 1828 o general Visconde de São João da Pesqueira acampou na vila com o Regimento de Cavalaria 11 que levava em direcção a Coimbra para combater um grupo insurrecto, as tropas revoltaram-se, juntando-se aos revultosos. Ora, consta que a influência do povo de Proença foi decisiva para a resolução dos soldados de Cavalaria 11!
Vias de Comunicação[editar | editar código-fonte]
As comunicações eram praticamente inexistentes, podendo afirmar-se que até 1879, Proença-a-Nova esteve isolada do resto do país. Nesse ano construíu-se a Estrada nº 12-1ª, de macadame, que vinha da Sertã ao encontro da Estrada n.º 10 (de Abrantes a Castelo Branco) juntando-se perto do lugar de Vale D'urso. Em seguida abriram-se diversos caminhos entre as povoações do concelho e construiram-se novos pontões sobre as ribeiras da maior caudal.
Os Correios, em fase de grande expansão, também se regularizaram. A primeira medida nesse sentido surgiu em 1833 com a nomeação de um estafeta para a Sertã, encarregado de fazer uma expedição semanal às terças-feiras. Em 1837 o estafeta passou a servir Oleiros e Vila de Rei - além da Sertã e Proença-a-Nova - e tinha por sede São Pedro do Esteval onde passava o correio de Castelo Branco a Lisboa. Nesta data já a distribuição e recolha da correspondência se fazia duas vezes por semana. em 1876 o volume de correspondência acarretava grandes problemas ao sistema de distribuição praticado, tanto mais que se recebia da Sertã o que provinha do Norte e de Abrantes aquele que era originário de Lisboa e Castelo Branco. A Câmara requereu, por isso, a criação de uma delegação em Proença-a-Nova, mas não foi atendida. Em 1881 fez nova insistência pedindo, desta vez, um lugar de carteiro, o serviço permanente de mala-posta e a instalação da rede telegráfica. Esta veio a ser instalada em primeiro lugar, no ano de 1889, e a estação de correio no início do século XX.
Proencenses ilustres[editar | editar código-fonte]
Pedro da Fonseca (1528 - 1599) nascido em Proença-a-Nova, foi um filósofo e teólogo jesuíta português, era conhecido na sua época como o "Aristóteles Português". Era um mestre em grego e árabe cuja erudição lhe facultava uma linha de ideias próprias em relação a temas desenvolvidos por Tomás de Aquino e Aristóteles. As suas obras principais foram nas áreas da lógica e da metafísica.
Monsenhor António Alves Martins (1882 - 1959), nascido em Cabeço do Moinho [Proença-a-Nova], missionário, primeiro na Ilha de Moçambique (1906-1911) e depois em Lourenço Marques (1911-1959). Foi Pároco e Superior da Missão e Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Lourenço Marques, Vigário Geral, Secretário da Câmara Eclesiástica, Governador da Prelazia e Procurador das Missões Religiosas, Governador do Arcebispado. Em 23 de Novembro de 1956 recebeu a Comenda da Ordem do Império, que lhe foi concedida pelos seus cinquenta anos de vida eclesiástica e missionária. Figura ímpar de Missionário, conhecido e estimado por cada habitante de Moçambique daqueles tempos, lançou programas de assistência aos desvalidos e dirigiu com esmero a Escola Paroquial da Catedral. Foi-lhe erigido um busto, no bairro de S. José, pertença da Arquidiocese, ao lado esquerdo da actual avenida da OUA. Ainda lá se encontra o pedestal em que a escultura assentava.
Padre Manuel Joaquim Cristóvão (1928 - 1991), natural de Corgas, missionário da Sociedade das Missões no Chibuto - Moçambique onde foi assassinado em Janeiro de 1991.
António Ribeiro Cristóvão (1939 - ), Deputado Nacional, radialista, comentador desportivo, apresentador de TV e antigo Presidente da Assembleia Municipal de Proença-a-Nova, a sua terra natal, de 2001 a 2005.
Nilton (1972 - ), nasceu em Angola mas foi em Proença-a-Nova, terra de onde é natural parte da sua familia, que passou parte da sua infâcia e a sua adolescência, é um humorista e apresentador de televisão reconhecido em todo o país.
Geografia[editar | editar código-fonte]
Território[editar | editar código-fonte]
- Área: 395,4 Km2
- Densidade Populacional (2005): 23,2 Hab/Km2
- Perímetro: 146 Km
- Comprimento máximo - Norte-Sul: 34 Km
- Comprimento máximo - Este-Oeste: 26 Km
- Altitude Máxima: 951 m
- Altitude Mínima: 125 m
Demografia[editar | editar código-fonte]
População do concelho de Proença-a-Nova (1801 – 2011) | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1801 | 1849 | 1900 | 1930 | 1960 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
3 021 | 4 187 | 11 451 | 14 973 | 17 552 | 11 953 | 11 088 | 9 610 | 8 314 |
Evolução da População[editar | editar código-fonte]
Política[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
CDS-PP | PPD/PSD | AD | PS | |||||
1976 | 65,30 | 4 | 24,03 | 1 | ||||
1979 | AD | AD | 80,15 | 5 | 15,18 | - | ||
1982 | 62,76 | 4 | 17,00 | 1 | 12,57 | - | ||
1985 | 79,28 | 6 | 16,12 | 1 | ||||
1989 | 18,86 | 1 | 40,34 | 2 | 35,84 | 2 | ||
1993 | 16,40 | 1 | 40,60 | 2 | 36,69 | 2 | ||
1997 | 5,33 | - | 44,87 | 3 | 43,95 | 2 | ||
2001 | 14,85 | 1 | 50,49 | 3 | 28,29 | 1 | ||
2005 | 4,08 | - | 32,68 | 2 | 58,17 | 3 | ||
2009 | 1,57 | - | 18,15 | 1 | 76,56 | 4 | ||
2013 | 19,08 | 1 | 72,77 | 4 | ||||
2017 | 20,31 | 1 | 74,28 | 4 |
Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Data | % | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PSD | CDS | PS | PCP | UDP | AD | APU/CDU | FRS | PRD | PSN | B.E. | PAN | PàF | |
1976 | 41,32 | 25,33 | 22,95 | 1,45 | 0,81 | ||||||||
1979 | AD | AD | 16,49 | APU | 1,03 | 73,63 | 3,29 | ||||||
1980 | FRS | 0,33 | 76,38 | 2,09 | 15,38 | ||||||||
1983 | 49,85 | 20,97 | 21,57 | 0,32 | 1,55 | ||||||||
1985 | 55,03 | 13,20 | 14,70 | 0,73 | 1,66 | 10,01 | |||||||
1987 | 76,03 | 5,23 | 12,20 | CDU | 0,39 | 1,09 | 1,15 | ||||||
1991 | 72,76 | 4,65 | 17,88 | 0,52 | 0,55 | 1,11 | |||||||
1995 | 53,74 | 7,69 | 34,17 | 0,47 | 0,66 | ||||||||
1999 | 51,09 | 7,03 | 36,66 | 1,65 | 0,72 | ||||||||
2002 | 58,70 | 8,17 | 27,87 | 0,70 | 0,70 | ||||||||
2005 | 45,43 | 9,66 | 37,34 | 0,91 | 2,36 | ||||||||
2009 | 39,99 | 9,70 | 36,99 | 1,24 | 5,65 | ||||||||
2011 | 50,68 | 11,16 | 27,39 | 1,27 | 1,55 | 0,56 | |||||||
2015 | PàF | PàF | 29,88 | 1,59 | 5,56 | 0,62 | 54,36 |
Locais de Interesse Turístico[editar | editar código-fonte]
Alvito da Beira[editar | editar código-fonte]
- Moinhos de água em xisto na Ribeira do Alvito
- Praia Fluvial de Alvito da Beira
- Praia Fluvial da Couca, na Cerejeira
- Poço das Andorinhas em Alvito da Beira
Montes da Senhora[editar | editar código-fonte]
- Moinhos de água
- Zona piscatória
- Buraca da Moura na Serra das Talhadas
- Cerejeiras em flor na Primavera
- Forte de Ponte de Alvito
Peral[editar | editar código-fonte]
- Cruzeiro do Cabeço
- Moinhos de água
- Zona piscatória
- Campo de Tiro de Nave à Metade
- Sítio da Conheira
Proença-a-Nova[editar | editar código-fonte]
- Capela da Misericórdia em Proença-a-Nova
- Centro Ciência Viva da Floresta, Moitas
- Cruzeiro em Proença-a-Nova
- Igreja Matriz de Proença-a-Nova
- Miradouro geomorfológico das Corgas Mais informação, Geoparque Naturtejo
- Moinhos de água
- Ponte Filipina do Malhadal
- Praia Fluvial de Aldeia Ruiva
- Praia Fluvial do Malhadal
- Zona piscatória
São Pedro do Esteval[editar | editar código-fonte]
- Ponte romana sobre a ribeira da Pracana em S. Pedro do Esteval
- Moinhos de água
- Zona piscatória - Ribeira da Pracana e da Freixada
Sobreira Formosa[editar | editar código-fonte]
- Ulmeiro em Sobreira Formosa
- Praia Fluvial da Fróia
- Aldeias típicas em xisto: Figueira (Rede das Aldeias do Xisto), Pedreira, Oliveiras e Cunqueiros
- Centro de Artes e Ofícios em Sobreira Formosa
- Geoparque Naturtejo
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Câmara Municipal de Proença-a-Nova
- Centro de Ciência Viva da Floresta
- Pousada das Amoras
- SkyDrive Proença-a-Nova
Ver[editar | editar código-fonte]
Notas
- ↑ A imagem representada encontra-se na Igreja Matriz de Proença-a-Nova.
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 31. ISBN 978-989-25-0217-5. ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 108. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ O Concelho de Proença-a-Nova, Padre Manuel Alves Catarino.
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