quinta-feira, 12 de julho de 2018

EXPRESSO DIÁRIO

11 JUL 2018
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Diretor-Executivo
 
Portagens nas SCUT custam 238 empregos (e 14 empresas) por município
Olá, boas tardes,
Qual o impacto negativo na economia de colocação das portagens nas SCUT?
Quem são os migrantes do Lifeline que vão chegar a Portugal?
Que quer Trump dos parceiros da NATO?
Que aconteceu com os pedidos de demissão no Hospital São José?
Qual é a banda que promete arrasar por cá no fim de semana?
Quanto vai pagar a Uber de taxa?
Qual o pormenor que convenceu Ronaldo a mudar de ares?
E sabe qual foi o massacre que aconteceu há 23 anos?

No Diário de hoje encontra as respostas a estas, e outras questões de atualidade. Boa leitura
Na linha da vida surgiu-lhes Portugal
Entre os 30 migrantes do navio humanitário Lifeline que Portugal vai acolher está o herói acidental da missão, o homem que convenceu o capitão a não entregá-los à guarda costeira líbia. Natural do Bangladesh, chega dentro de dias a Lisboa, juntamente com mais 29 pessoas da Costa do Marfim, Eritreia, Etiópia, Mali, Guiné, Somália e Serra Leoa. Um deles é um bebé de três meses, o passageiro mais novo da embarcação

Portagens nas SCUT custam 238 empregos e 14 empresas por município
Estudo publicado pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia calculou o impacto negativo na economia local – e até nacional – da introdução de portagens em 2010 e 2011. O impacto estimado tem em conta municípios com 45 mil habitantes em média

Polémica na Saúde: Demissões no São José não foram aceites
Os 16 responsáveis pelas equipas de medicina interna e de cirurgia geral que prestam funções na Urgência do Hospital de São José, Lisboa, que se demitiram na passada sexta-feira continuam em funções. Os pedidos não foram aceites pela administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), que integra o São José.

Festival: Os gigantes e os outros (sim, o gigante são os Pearl Jam)
1 de dezembro do ano passado. Foi nesse dia que a Everything is New, promotora que desde 2007 organiza em Algés um dos maiores festivais de música do país, anunciou que os Pearl Jam atuariam no NOS Alive este ano. A 5 de dezembro, ou seja, quatro dias depois, já não havia bilhetes para 14 de julho, data em que Eddie Vedder e seus comparsas voltarão ao palco onde atuaram pela última vez em Portugal: parecendo que não, já foi há oito anos. Desde então, os grandes sobreviventes do movimento grunge lançaram apenas um álbum — “Lightning Bolt”, em 2013, representado com discrição nos alinhamentos da presente digressão. Com uma longa carreira de estúdio e uma clara apetência para calcorrear os palcos de todo o mundo, os Pearl Jam deverão trazer até aos fãs portugueses uma seleção de temas do seu percurso, com destaque — ainda — para os clássicos de “Ten”, a sua estreia de 1991, e “Versus”, que em 1993 lhe sucedeu.

Trump quer mais, muito mais e não deverá parar de pedir dinheiro à UE
Há um anos o presidente norte-americano pedia 3 por cento, mas agora já exige que os parceiros europeus da Aliança Atlântica passem a investir qualquer coisa como 4 por cento do seu Produto em Defesa.

O Bloco Central chegou a um acordo sobre a chamada lei Uber
Aproximando-se da posição do Presidente Marcelo, os partidos acertaram que as plataformas eletrónicas de transporte passem a pagar uma taxa de 5 por cento. A esquerda e o CDS ficaram isolados nesta matéria

Porquê fazer Erasmus? A Sofia, o Zé Maria e a Sara explicam
A maioria é mulheres que se estão a licenciar em gestão: este é o perfil tipo de um estudante de Erasmus. Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o mundo

Turquia está a arrefecer o nosso crescimento turístico - mas as receitas continuam a subir
Algarve queixa-se de um primeiro semestre marcado pelo mau tempo e a fuga de turistas ingleses ou alemães para os destinos afetados pela Primavera Árabe. Em Lisboa, o principal problema chama-se aeroporto

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