|
|
MARTIM SILVA
DIRETOR-EXECUTIVO
|
|
|
Um ano de Pedrógão, os riscos dos telemóveis nas escolas, o show de Ronaldo (os meus destaques)
|
|
|
|
|
|
|
Bom dia, na manhã depois de Cristiano Ronaldo ter feito uma exibição superlativa no jogo de Portugal frente à Espanha, em Sochi, Rússia, para o Mundial de Futebol, é impossível não destacar vários olhares sobre a partida em que o português marcou três golos e se tornou apenas o quarto futebolista da história a conseguir marcar em quatro fases finais (depois de Pelé, Seeler e Klose).
Um jogo com (quase) tudo o que queremos, é o título da crónica de jogo da Lídia Paralta Gomes, enviada do Expresso à Rússia. Texto que termina assim: "começar um Mundial frente a Espanha com um hat-trick é só para imortais. E Ronaldo, mais uma vez, parece querer isto mais do que qualquer outra pessoa à face da Terra."
A Espanha é Espanha, Ronaldo é Ronaldo. E isto quer dizer o seguinte: fiquem lá com a bola que ele fica com os golos. É assim que a partida foi analisada na Tribuna do Expresso.
Ele é o melhor - e não é apenas pelos golos, é outro dos títulos da Tribuna que hoje pode ler.
Amanhã faz um ano da terrível tragédia dos incêndios de Pedrógão Grande.
No Expresso de hoje pode ler um conjunto de artigos sobre a data, sobre como estamos hoje preparados para enfrentar os incêndios florestais, além de um artigo com declarações do Presidente da República e uma entrevista a Tiago Oliveira, o presidente da unidade de missão de combate aos fogos.
Mas deixem-me destacar aqui o impactante documentário/reportagem/investigação que a Christiana Martins, das jornalistas do Expresso que mais escreveram sobre isto no último ano, e Joana Beleza, coordenadora multimédia do jornal, realizaram. Chama-se "A Máquina do Tempo: Pedrógão um ano depois" e pode ser lido/visto aqui.
O tema faz também capa da Revista do Expresso de hoje. Aí pode ler a reportagem Depois do Fogo, a Força: As pessoas de Pedrógão Grande não baixam os braços. Perderam familiares e património, mas a região tenta reagir. Há novos negócios, gente que escolhe ir para lá viver. Depois da surpresa das mortes, o espanto da vida |
|
|
Aulas depois das aulas: As explicações estão a tornar-se uma forma de educação. Fora da escola, individualmente ou em grupo, a maioria dos estudantes passa pelo menos uma hora da sua semana com os livros à frente
Entrevista a Jorge Molder: "Só num quarto escuro se pode ver a luz”
Até as meias estão a ficar inteligentes: Uma peúga pode esconder segredos técnicos, nanotecnologia, chips e fibras especiais. Investir, inovar, diferenciar são os três mandamentos num negócio em crescimento
O inferno de arrendar
casa em Lisboa e no Porto: O Expresso foi à procura das casas que cabem no orçamento médio de uma família portuguesa. Tinha €700 para gastar. O título do artigo revela tudo. Eis um problema que não pára de crescer e de se agravar.
Voar para Lisboa já (lhe) custa o dobro em taxas: As taxas nos aeroportos portugueses dispararam desde que a ANA foi privatizada no final de 2012 e concessionada à francesa Vinci — e as companhias aéreas não são as únicas visadas: os passageiros também pagam mais, em taxas que passam despercebidas no preço final de cada bilhete.
Cada vez mais escolas estão a proibir os telemóveis na escola. Em França a proibição já se tornou lei. Por cá as coisas tomam um rumo diferente. Eis um tema que seguramente interessa a muitos de nós. "Da mesma forma que invadiram a sociedade, os telemóveis também passaram a estar presentes nas escolas e a afetar os comportamentos dos alunos. Para muitos professores, é mais um fator de perturbação com que têm de lidar, numa luta desigual entre a matéria que têm de ensinar e o maravilhoso mundo da internet, das aplicações, dos jogos e dos chats que os alunos encontram nos seus dispositivos móveis. Proibir ou não é agora a discussão." |
|
|
Estes são apenas alguns dos temas que pode ler no Expresso esta semana. São os meus destaques. Leia o jornal e vai seguramente encontrar outros motivos de interesse. Para a semana estamos de volta. Boas leituras |
|
|
Sem comentários:
Enviar um comentário