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Os alicerces da (des)ordem mundial ainda sofrem as ondas de choque dos bombardeamentos de Estados Unidos, França e Reino Unido contra alvos sírios. Em Paris, Macron garante que o punho militar ocidental vai continuar a pender sobre Assad. Em Washington a Casa Branca diz que nada mudou nos planos de Trump para fazer regressar tropas. E em Londres May tenta hoje explicar por que razão cerrou fileiras com a América sem consultar o Parlamento.
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À 30ª jornada, o comando do campeonato volta a vestir-se de azul e branco. Um golo solitário do mexicano Herrera, ao minuto 90 do clássico de domingo na Luz, chegou para deixar o Futebol Clube do Porto mais perto do título, quando restam quatro jogos para culminar a I Liga. Ao mesmo tempo, como observa o Mário Aleixo na página de Desporto da RTP, o Benfica vê-se agora ao alcance do Sporting, que bateu o Belenenses no Restelo. Após a partida, a polícia teve de intervir para pôr cobro a confrontos entre adeptos nas imediações do estádio, num momento captado pelas câmaras da RTP.
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Depois de o Presidente francês ter afiançado que tinha convencido o homólogo dos Estados Unidos “a permanecer” na Síria, na sequência dos bombardeamentos dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido contra alvos do Governo de Assad, a Casa Branca tratou de declarar que “a missão não mudou e o Presidente Donald Trump deixou claro que as tropas devem regressar o quanto antes”. Emmanuel Macron falou publicamente na última noite – pela primeira vez – sobre a ofensiva tripartida. Defendeu a legitimidade da operação da madrugada de sábado, mas ressalvou que os três aliados não estão em guerra com aquele país do Médio Oriente.
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Em Londres, terceira roda da máquina de guerra montada para os bombardeamentos do fim de semana, a primeira-ministra britânica tem hoje por diante outro combate – político e interno. Theresa May pretende “explicar aos deputados a sua decisão de envolver o país nos ataques à Síria sem lhes pedir autorização”, lê-se neste artigo da Graça Andrade Ramos. Jeremy Corbyn, o líder dos trabalhistas, classificou já a operação como ilegal, sustentando que nunca deveria ter sido concretizada sem a aprovação da ONU, o que implicaria a luz verde de Moscovo.
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Prossegue, por outro lado, a barragem de acusações e críticas de James Comey sobre Donald Trump. Em entrevista à ABC News, o ex-diretor do FBI sustentou que o 45.º Presidente dos Estados Unidos é “moralmente inapto” para o cargo. Disse ainda que o atual inquilino da Casa Branca lhe pediu “lealdade pessoal” e mostrou-se convicto de que há “provas” de que se procurou limitar a investigação ao alegado conluio com os russos na eleição presidencial de 2016.
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O primeiro-ministro não põe de parte aumentos salariais para a Função Pública no próximo ano. Contudo, um dia depois de Rui Rio ter falado do tema, António Costa sublinha que a discussão é extemporânea. “Há um bocado a mania em Portugal de se discutirem fora do tempo as matérias”, afirmou.
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Não há lugar para ciúmes nas relações entre Portugal e Espanha por causa de Angola, garantiu o Presidente da República no início da sua visita ao país vizinho. Uma viagem que está a ser acompanhada pela jornalista da Antena 1 Natália Carvalho. Na agenda desta deslocação a solo espanhol está o reforço das relações ibéricas e o contacto com a comunidade portuguesa. A correspondente da RTP em Madrid, Daniela Santiago, revelou nesta reportagem os preparativos para a receção a Marcelo Rebelo de Sousa.
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A meta estava negociada com Bruxelas e teria de ser cumprida até 2021, mas foi antecipada. O banco que nasceu do colapso do BES planeia fechar 73 agências ainda este ano, além da saída de mais de 400 trabalhadores através de rescisões por mútuo acordo ou reformas antecipadas. A Comissão de Trabalhadores questiona “o racional de um desenfreado ímpeto em reduzir o número de trabalhadores e balcões” e de externalização de serviços, estratégia que acarreta “perdas relevantes de qualidade de serviço que mais tarde impactarão negativamente nos resultados”.
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É ouro. Mas por mau motivo. O primeiro lugar do prémio europeu dos piores subsídios aos combustíveis coube a Portugal por causa do apoio atribuído à GALP e à ENI para a prospeção de petróleo ao largo de Aljezur, na costa alentejana. Estas distinções são entregues pela Rede Europeia para a Ação Climática, que agrega mais de 140 organizações de 30 países. Francisco Ferreira, da associação ambientalista Zero, salienta o facto de esta decisão contrariar a aposta que o país tem feito em energias renováveis.
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Alguma vez desejou – ou sonhou – sobrevoar a Lua? A NASA oferece agora uma “viagem” com recurso a imagens em Ultra Alta Definição – 4K captadas pela sonda norte-americana Lunar Reconnaissance Orbiter. O Nuno Patrício já partiu em missão ao satélite natural da Terra e conta aqui o que pôde observar.
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