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Governo mantém défice mas promete investimento público. Dúvidas não esclarecidas sobre a reputação da CEFC levam a Fundação Gulbenkian a cancelar a operação de venda da Partex à empresa chinesa. Ex-diretor do FBI compara Trump com um chefe mafioso.
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O Governo insiste no objetivo de baixar o défice de 2018 mais do que o previsto no Orçamento de Estado (1,1 por cento), mas vai tentar serenar o descontentamento do Bloco de Esquerda, que exige a manutenção dos números anteriores, a bem de um reforço do investimento público. A Antena1 avança que o executivo, embora intransigente nos 0,7 por cento, vai apresentar uma lista de investimentos prioritários, com calendarização e montantes concretos de cada obra. Um compromisso para tentar desanuviar o clima entre os parceiros de esquerda que suportam o Governo no parlamento, numa altura em que o OE2019 se vai aproximando do topo da agenda política.
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“Na sequência das notícias recentes vindas a público sobre a situação do grupo chinês e face à incapacidade desta empresa em as esclarecer cabalmente junto da Fundação, concluiu-se que não existem condições para continuar as conversações”, anunciou em comunicado a Fundação Calouste Gulbenkian, para explicar o fracasso das negociações para a venda da Partex à CEFC. A Gulbenkian vai tentar encontrar outro comprador.
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Com o conflito sírio em pano de fundo, o braço de ferro entre Estados Unidos e Rússia parece estar agora a passar por uma fase de ligeira deflação. Esta semana, Donald Trump avisara para a possibilidade de um ataque militar de larga escala à Síria, com o apoio de França e Reino Unido. A Rússia respondeu na mesma medida e garantiu que não ficará inerte, se algo acontecer, não excluindo mesmo a possibilidade de uma guerra entre as duas superpotências. No entanto, ao mesmo tempo em que admitia essa agoirenta hipótese, o embaixador russo na ONU garantia que “ a prioridade é evitar que se chegue a um ponto sem retorno“. Por seu lado, o Presidente americano foi ao Twitter afirmar que “ nunca disse quando é que um ataque na Síria” poderia acontecer. “Pode ser muito em breve, ou não de todo“.
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O ex-diretor da polícia federal norte-americana James Comey acusa o Presidente dos Estados Unidos de exercer o seu mandato ao estilo de uma organização mafiosa, “desapegado da verdade”, com uma liderança “guiada pelo ego e apoiada em lealdades pessoais”. O polémico retrato do Presidente americano é feito pelo ex-homem forte do FBI (afastado por Trump há quase um ano) no seu novo livro intitulado “Uma verdade mais elevada”, que vai ser publicado na próxima semana. As denúncias, essas são mais que muitas – e graves.
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Algo espantoso acontece na localidade costeira de Laguna, no sul do Brasil. Ao longo dos anos, desenvolveu-se uma relação reciprocamente proveitosa entre os pescadores da terra e um grupo de golfinhos que habita a zona. Os mamíferos aquáticos arrebanham o peixe para junto das redes de pesca, que (pasme-se!…) só são lançadas quando os golfinhos dão o sinal. No fim, os parceiros repartem os despojos do dia e todos ficam satisfeitos. Maravilhoso!
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