segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

OBSERVADOR

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Inovação

Por Edgar Caetano, Jornalista
Esta é a newsletter mensal do Observador sobre Inovação. Temos encontro marcado na última segunda-feira de cada mês para lhe falar de como ela nos dá novos horizontes. Bem-vindo.
Santander Totta
Ilustração: Maria Gralheiro
A grande tendência, diz-se, é o fim dos grandes edifícios de escritórios. As pessoas vão trabalhar cada vez mais a partir de casa ou em pequenos grupos, de forma dispersa (mas unida pelas novas tecnologias). Os edifícios de escritórios têm os dias contados, disse-me uma simpática arquiteta lituana com quem partilhei, há alguns meses, um voo até Berlim. Se é assim, porque é que se continua a investir em grandes edifícios de escritórios com as últimas tecnologias?
Uma reportagem inovadora da Bloomberg, publicada em setembro, mostrou-nos o incrível interior (e exterior) do The Edge, o edifício-sede da Deloitte, em Amesterdão, que até sabe quanto açúcar gostamos de colocar no café. Com essa deixa, a Ana Suspiro fez um levantamento de alguns dos edifícios de escritórios mais eficientes, modernos e “inteligentes” que temos em Portugal. Partindo dos casos que foi conhecer, deixa-nos a pergunta: “O edifício onde trabalha é inteligente?“.
Antes de lhe desejar Bom Natal e Feliz Ano Novo, nesta edição da newsletter Inovação que segue um pouco mais cedo este mês, chamo-lhe, também, a atenção para dois textos da Marta Leite Ferreira sobre dois projetos inovadores — 100% portugueses — que tem de conhecer: a BITalino (o projeto português que já conquistou o MIT, o Facebook e a Boeing) e a INTROSYS, a empresa que nasceu de um jogo de bilhar e que ganhou o prémio PME Inovação.
Obrigado por nos ler, e Boas Festas.

HORIZONTES

FotografiaINOVAÇÃO

BITalino, o projeto que conquistou MIT e Facebook

BITalino é o projeto português que diminuiu 375 vezes o preço das máquinas em laboratório. Agora a ciência não conduz um Ferrari mas anda de BMW. À conta disso conquistou o MIT, o Facebook e a Boeing.
FotografiaINOVAÇÃO

A empresa de robôs que nasceu de um jogo de bilhar

A INTROSYS é a vencedora do Prémio PME Inovação, divulgado esta quarta-feira. Nasceu num Portugal "sem Web Summit" no meio de um jogo de bilhar entre pai e irmãos. A partir daí, cresceu até à China.
FotografiaINOVAÇÃO

O escritório onde trabalha é inteligente?

Espaço aberto, sem gabinetes, nem locais fixos. Acesso por cartão ou por "app". Luz e calor são controlados a nível central. Edifícios Inteligentes porque são confortáveis, mas também porque poupam.
FotografiaConteúdo Santander

Há prémios para quem quer mudar o mundo

A 2ª edição do Prémio de Voluntariado Universitário é prova do empenho das universidades e jovens para construir uma sociedade melhor.
FotografiaMERCADOS FINANCEIROS

Gestora-robô. Lusos entre os principais clientes

Portugal é um dos cinco principais mercados da ETFmatic, a primeira gestora robótica de patrimónios a operar em território nacional. Foi uma surpresa para a firma, que tem clientes em 32 mercados.
FotografiaBITCOIN

Bitcoin chega à alta finança. Até onde irá a febre

Porque é que a criptomoeda está a subir tanto? Ainda faz sentido saltar a bordo da "bitcoinmania"? E paga-se impostos? Perguntas e respostas sobre o que pode ser (ou ter sido) o negócio de uma vida.
FotografiaBITCOIN

BdP: Corrida às moedas digitais é "preocupante"

Hélder Rosalino, administrador do Banco de Portugal, defende que a valorização das bitcoin se deve a "especulação" e alerta para os grandes riscos associados a investir nas moedas digitais.
FotografiaUNIÃO EUROPEIA

"Inovação social é uma das prioridades da Europa"

A comissária europeia garantiu que a inovação social é uma das prioridades dos fundos europeus. Marianne Thyssen está em Portugal para uma conferência sobre novas perspetivas para a inovação social.
FotografiaREDES SOCIAIS

Ex-Facebook: "Redes sociais destroem a sociedade"

Chamath Palihapitiya teve alto cargo no Facebook, na área da expansão de utilizadores, e hoje sente uma "culpa tremenda" por ter criado uma máquina que "explora vulnerabilidades na psique humana".

E AINDA

OPINIÃO

Neste século XXI temos de decidir sobre a dosagem de Estado Social (mais dívida, impostos e emprego público) e de economia colaborativa e partilhada (menos impostos, mais emprego privado e partilhado)
Muitos têm comparado a bolha especulativa em torno do Bitcoin com a crise das túlipas na Holanda do século XVII. As semelhanças são grandes, mas os bolbos de túlipa ao menos serviam para alguma coisa.

O QUE VEM AÍ

MARCADOR

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