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Presidente da Catalunha fala dentro de momentos. Parlamento Europeu atribui Prémio Sakharov à oposição venezuelana. Alerta laranja: Portugal outra vez em risco elevado de incêndios. Centeno promete aos parceiros sociais melhorar OE2018 “no que for possível”. Proteção Civil critica duramente relatório da comissão independente que investigou os incêndios de junho. Presidente da Comissão Europeia entrevistado na RTP.
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Omissões graves, erros e contradições: a resposta da ANPC à comissão independente
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As falhas apontadas à Proteção Civil pelo relatório da comissão independente de inquérito aos incêndios de junho “ ou não existiram ou traduzem-se em situações decorrentes da complexidade” do combate às chamas. Este é um dos argumentos com que a Autoridade Nacional de Proteção Civil tenta rebater as conclusões do referido inquérito. Mas também acusa a comissão independente de não ter ter pedido o depoimento do comandante operacional nacional, que entretanto se demitiu, bem como outros “elementos absolutamente cruciais”. E conclui que o relatório tem “ erros e omissões na análise dos factos” e foi parcialmente construído com “ o propósito claro de levar o cidadão comum […] a formular o juízo de que houve inépcia e inoperância do Comando Nacional de Operações de Socorro”.
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"Não quero outro muro na Europa", diz Juncker
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A frase que faz o título deste post é a resposta do presidente da Comissão Europeu à opinião francesa de que deveria haver uma UE com várias velocidades, liderada pelas decisões tomadas pelos países mais ricos. Essa é uma das ideias de Emmanuel Macron para tornar a UE mais forte. Outra é a criação de um orçamento para os países da moeda única. Mas “não precisamos de alteração dos tratados. Basta que apliquemos na íntegra o Tratado de Lisboa para tornarmos a Europa mais eficaz”, discorda Jean-Claude Juncker em entrevista à RTP, durante a qual também adverte para o perigo dos nacionalismos como uma das principais ameaças ao projeto europeu. O presidente do executivo comunitário tece também grandes encómios ao desempenho recente de Portugal em matéria económico-financeira.
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Inquérito disciplinar aos autores do acórdão
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Os juízes Neto Moura e Maria Luísa Arantes vão ser sujeitos a inquérito aberto pelo Conselho Superior da Magistratura. Eles são os autores do polémico acórdão do Tribunal da Relação do Porto que citou a Bíblia e um Código Penal do sec. XIX para encontrar atenuantes num caso de violência doméstica que envolveu a mulher, adúltera, e o marido. Esta decisão judicial provocou grande controvérsia ao longo da semana e chegou mesmo a ser comentada pelo Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que em Portugal é a Constituição de 1976 que está em vigor e não outro código qualquer.
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O Presidente brasileiro sobreviveu à segunda denúncia judicial no período de seis meses.No entanto, com o Brasil a enfrentar a maior crise dos últimos anos, a popularidade de Michel Temer está cada vez mais em baixo.
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A bordo de um balão meteorológico
Alto, muito mais alto do que qualquer voo comercial. Acima dos 32 quilómetros de altitude. É até aí que sobem os balões meteorológicos com que os cientistas da NOAA (o equivalente americano ao nosso IPMA) fazem as suas recolhas de informação que lhes permitem aferir do estado da camada de ozono que envolve a atmosfera do nosso planeta. E foi com a ajuda destes aparelhos que eles descobriram uma nova ameaça.
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