por Henrique Fernandes Coradini em 12/11/16
por atol em 12/11/16
Todos conhecemos os perigos de partir, com toda a expectativa, em
adoração a algo ou a alguém. Nos dias que antecederam 19 de Julho de
2008, num verão com poucas distrações a não ser as do frenesim de
concertos e trabalho, as minhas mãos suavam expectantes. Ía ver pela
primeira vez, e provavelmente última, o Deus da religião dos quebrados.
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por Gil Epifânia em 12/11/16
Você tem resistência a alguma coisa? Há planos que deseja realizar mas
prefere deixar para uma outra ocasião? E se uma Musa o inspirasse a
realiza-los? Pare um instante, leia e surpreenda-se.
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por Renata Lima em 12/11/16
Então, minha querida Amélie, não tem ossos de vidro. Pode suportar os
baques da vida. Se deixar passar essa chance, com o tempo seu coração
ficará tão seco e quebradiço quanto meu esqueleto. Então, vá em frente,
pelo amor de Deus.
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por Gustavo Piffer em 12/11/16
Adriana Varejão é a artista que se destaca no cenário da arte
contemporânea e suas referências, seus estudos e a prática trouxeram uma
bagagem gloriosa, suas obras se destacam pela realidade da vida e faz
crítica a sociedade humana.
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por Lynn Colling em 12/11/16
Hoje é dia de abrir o apetite com 30 filmes que são obrigatórios para os amantes da boa comida!
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por João Roc em 12/11/16
E se os corrimões intermináveis das palavras não são tão intermináveis
assim? e se a intrínseca clave dissonante e devaneadora sucumbir nos
próximos ponteiros? Qual o segredo labiríntico, incompreensível e
embaraçoso que faz o mundo acordar - e em algum lugar neste exato
instante - um novo nascimento a ser celebrado e uma nova investigação de
si mesmo adentrar em seu percurso?
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por Adriana Vieira em 12/11/16
Um triângulo. Em uma ponta Jorge Luís Borges, na outra Guimarães Rosa e
no ápice um personagem com as vestimentas de uma cavaleiro - O
D.Quixote. Por que a escolha? Acredito que em Literatura nada é exato e
circunscrito. E ao esmiuçar a escrita dos dois escritores, descobre-se
similitudes e diferenças, apesar do objeto ser o mesmo.Percebo que as
aventuras do nosso Quixote e seu psicológico não revelado, e daí o lado
intrigante do romance são verdadeiros laboratórios para os escritores.
Não somente suas possibilidades, mas também seus segredos e mistérios.
Somente o fato de ler demais romances de cavalaria não tornaria Quixote
um louco, todos nós sabemos disso. Mas mesmo sem saber o porquê
acreditamos ser ele um louco, por não distinguir as coisas dos signos. E
a partir dessa loucura será o próprio Quixote a literatura, solta,
criativa e ficcional?
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