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Bem-vindo
Um
massacre num dos maiores aeroportos internacionais que liga o Oriente
ao Ocidente. Três homens, duas explosões, 41 mortos e dezenas de
feridos. O terrorismo volta a atacar na Turquia.
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O último balanço conhecido dá conta da morte de 41 pessoas e pelo menos 239 feridos no atentado que ontem abalou o aeroporto Ataturk, em Istambul, na Turquia.
Três homens chegaram de táxi à zona das partidas internacionais e
começaram a disparar indiscriminadamente. Dois deles fizeram-se
explodir. Um terceiro elemento foi abatido pelas autoridades. Apesar
de o ataque ainda não ter sido reivindicado, o primeiro-ministro turco
já veio dizer que todos os indícios apontam para uma ação do
autoproclamado Estado Islâmico.
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Em entrevista ao jornal Público, o ministro das Finanças admitiu que a economia pode crescer menos do que o previsto para este ano, o que pode levar a que as contas sejam revistas em outubro.
Uma situação, disse, provocada pela débil procura externa e saída do
Reino Unido da União Europeia. Mário Centeno acrescentou que o Executivo
está muito atento ao impacto do Brexit na economia nacional. Já esta manhã, no Parlamento, Centeno afirmou que o crescimento no primeiro trimestre, de 0,2%, não satisfaz o Governo, mas há neste momento um trajeto de aceleração da economia.
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A
onda de choque causada pela saída do Reino Unido da União Europeia
preocupa a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). Na nota rápida
sobre as contas nacionais das administrações públicas até março está
escrito que existem “desafios à execução orçamental dos próximos trimestres”, decorrentes
das políticas já previstas no Orçamento do Estado para 2016 mas também
devido a “novos fatores” que “podem vir a consubstanciar-se em aumentos
do défice”. Quais? A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Brexit.
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O
Conselho Europeu reúne-se de novo esta quarta-feira, já sem David
Cameron, para avaliar a resposta ao Brexit. Também para esta tarde está
confirmado um encontro do presidente da Comissão Europeia com a
primeira-ministra da Escócia, que, em referendo, votou de forma
esmagadora pela permanência na UE. O primeiro-ministro britânico
despediu-se ontem de Bruxelas, após várias horas de reunião no Conselho
Europeu. No final, David Cameron garantiu que o Reino Unido não vai virar as costas à Europa, mas insistiu que não será ele a invocar o artigo 50.º do Tratado de Lisboa, que origina a saída oficial da União Europeia. Algo que tanto a Alemanha como a França querem que aconteça rapidamente. E deixaram isso bem claro na reunião, como conta aqui o Christopher Marques.
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A
fotografia mostra um grupo de bielorussos, sem roupa, no trabalho.
Porquê, deve estar a perguntar. Num discurso recente, durante um fórum
de inovação, o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, apelou a
que o país se “despisse e trabalhasse”. O termo, em inglês, foi:
“undress and work”. O que aparentemente queria dizer era que o país
precisava de se libertar de velhas práticas e trabalhar a partir daí. Só
que a resposta dos bielorrussos não foi a esperada. Levaram à letra as afirmações e estão agora a partilhar nas redes sociais fotografias, no trabalho, sem roupa. #getnakedandwork
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