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POR José Cardoso
Editor Adjunto
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Bebé do São José: seis
razões para um milagre, contadas pela médica que fez o parto. Santos
Silva e Centeno convocam embaixadores da UE
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Boa tarde, Abrimos o Expresso Diário desta quarta-feira com o relato de um milagre.
Que já foi noticiado em televisões e jornais, desde ontem à noite. Mas,
para perceber como foi ele possível, leia o artigo da Christiana
Martins. E nada melhor do que reproduzir-lhe a entrada que fizemos para a
“capa” desta edição do Diário: “A mãe foi declarada morta às 23h43 de 20 de fevereiro. O filho nasceu às 15h05 de 7 de junho.
Como foi o milagre possível? Do debate inicial sobre as questões éticas
à luta diária para manter o corpo da mãe e o crescimento do feto, as
explicações são de Ana Campos, a obstetra que trouxe ao mundo um bebé
ímpar”. No Expresso Diário de hoje publicamos ainda outro tema
relacionado com gravidezes e nascimentos, que tem estado na agenda
política: as chamadas “barrigas de aluguer”. O Presidente vetou a respetiva lei, mas auscultou os partidos – e, como ninguém diz não a Marcelo, o Parlamento vai mudá-la. A Ângela Silva e a Carolina Reis explicam o que os partidos estão dispostos a mudar e as questões mais polémicas. Outro dos temas em destaque nesta edição trata de um acontecimento que é raro: os embaixadores em Portugal de todos os países da União Europeia serem chamados – todos ao mesmo tempo - ao Palácio das Necessidades.
É o que vai acontecer amanhã. Como conta a Luísa Meireles, a
convocatória foi feita pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e das
Finanças, Augusto Santos Silva e Mário Centeno, que querem explicar-lhes a situação económica e financeira em Portugal – para os convencer de que não se justificam eventuais sanções de Bruxelas. Quer saber quanto vai receber de reforma? Então basta introduzir alguns dados no simulador que disponibilizamos a partir de hoje
aos estimados leitores. Desenvolvido no quadro do projeto O Meu Futuro,
é, como conta o Tiago Oliveira, o terceiro simulador resultante da
parceria entre o Expresso, o Banco Popular e a Eurovida. Sendo
hoje quarta-feira, publicamos mais um trabalho de jornalismo de dados em
dois minutos e 59 segundos. Desta vez, veja-oiça-leia o vídeo da série 2:59 para explicar o mundo em que o Nicolau Santos conta como o país da Nokia, que dava lições à Europa do Sul, prova agora do remédio amargo que recomendou aos povos mediterrânicos: cortes, cortes e mais cortes. Ainda no Expresso Diário de hoje, mostramos-lhe como é o maior navio de cruzeiro do mundo,
que começou esta semana a cruzar as águas do Mediterrâneo. Chama-se
Harmony of The Seas, e os nossos “enviados” ao navio, o João Santos
Duarte e o Jaime Figueiredo, contam – em texto, fotos, vídeos e
infografia – tudo, nomeadamente como ficaram com a sensação de estarem
perdidos ao entrar num navio que tem tantos habitantes como muitas
pequenas cidades. Na área do lazer, a Margarida Fiúza escreve sobre as preferências dos portugueses no que diz respeito a férias (Algarve, pois claro…) e na da cultura o João Miguel Salvador dá conta de algumas das mais recentes novas do mundo da música e do espetáculo. Na zona da opinião, inauguramos nesta edição um espaço para a crónica que a Mariana Cabral, nossa enviada ao Euro 2016, irá preencher diariamente até ao fim da competição, com as suas notas à margem (ou nem tanto) da prova. Na opinião “pura e dura”, o João Vieira Pereira escreve hoje sobre “A Caixa, o populismo do CDS e o macaco Adriano”, o Daniel Oliveira analisa “A regionalização por linhas tortas”, o Henrique Raposo fala de “Portas, Lisboa e o Norte” e o Henrique Monteiro disserta sobre “O veto e a prudência nas ‘barrigas de aluguer’”. Boas leituras e um bom resto de dia, num navio de cruzeiro, no Algarve ou alhures
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