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É a banca que está a mexer com o mercado de notícias. Ao final da manhã a CMVM suspendeu a negociação das ações do BPI.
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários suspendeu a negociação das ações do Banco BPI até que divulgue “informação relevante” ao mercado, anunciou o regulador em comunicado. Esta manhã as ações do banco chegaram a valorizar mais de 10 por cento, isto depois de a agência de informação financeira Bloomberg ter divulgado que o CaixaBank, o terceiro maior banco de Espanha, estará em negociações com a investidora angolana Isabel dos Santos para comprar a sua participação no BPI.
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O aumento da receita através dos impostos pode ser prejudicial. A economia, o investimento e o emprego podem não crescer tanto como o Governo espera devido ao aumento estimado de 2,9 por cento da receita fiscal. São conclusões de um parecer do CES que será hoje aprovado e que o João Vasco teve acesso. Em entrevista ao canal financeiro Bloomberg, o ministro das Finanças afirmou que está preparado para tomar todas as medidas necessárias para cumprir as metas acordadas com Bruxelas.
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É apresentado esta tarde o plano de auxílio de emergência da Comissão Europeia para crises humanitárias em todo o bloco europeu. Fontes ligadas ao processo indicam que 300 milhões de euros serão já disponibilizados este ano, com outros 700 milhões distribuídos por mais três anos, até final de 2018. O fundo, como escreve aqui a Graça Andrade Ramos, vai abranger os 28 países membros da União Europeia e deverá assemelhar-se a outros planos de auxílio habitualmente alocados a países terceiros. É a primeira vez que tal acontece na história da União Europeia.
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Foi encontrado, esta manhã, o corpo do jovem de 15 anos que estava desaparecido há mais de um semana em Portimão. A Polícia Judiciária está a investigar o caso. Para já, sabe-se apenas que o corpo foi encontrado perto de casa. O jovem vivia em Portimão e faltou às aulas na segunda-feira da semana passada. A última vez que tinha sido visto foi no autocarro a caminho da escola.
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Está longe do fim a polémica relacionada com a atividade da Uber em Portugal, com protestos permanentes dos taxistas que se sentem prejudicados. A discussão voltou a toda a velocidade com as declarações do ministro do Ambiente que disse que, de acordo com a lei, “a Uber é ilegal”. Como tal, acrescentou, há “duas coisas a serem feitas: fazer cumprir a lei e reforçar aquilo que são os mecanismos de controlo e fiscalização”. Não tardou a resposta da multinacional. A Uber alega, em comunicado divulgado esta manhã, que não é um operador de transporte, “mas sim uma plataforma de tecnologia que liga pessoas a prestadores de serviços de transporte”. E agora?
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