segunda-feira, 21 de março de 2016

NOVA CASA DE CHÁ ABRIU NO PORTO - 21 DE MARÇO DE 2016


http://www.nit.pt/article/03-09-2016-a-nova-casa-de-cha-do-porto-tem-um-jardim-secreto-por-explorar/03-08-2016-conheca-a-casa-branca/1

A nova casa de chá do Porto tem um jardim secreto
09/03/2016 - 12:25 | CAFÉS E BARES
  • texto
    Daniel Vidal
  • imagem
    Elisa Simões
Há arte nas paredes, performances teatrais, chás biológicos e sumos funcionais — tudo para provar no quentinho da sala ou no jardim, à sombra das laranjeiras.
Nesta Casa Branca quem manda são os produtos biológicos. A nova casa de chá do Porto tem comida saudável, arte nas paredes e um jardim escondido. Tudo no meio da cidade. A Casa está de portas abertas desde 1 de março, na Rua da Alegria.

É Miguel Branca, ator de 32 anos, quem recebe os clientes na pequena sala de cores neutras que dá para a rua — o espaço escolhido para receber as obras dos artistas que vão ser expostas nesta espécie de galeria improvisada.

“Estive sempre ligado ao teatro mas há alguns meses entrei num período de mudança. Passei uma temporada fechado em casa, a fazer investigação, e decidi começar a fazer bolos. Depois, a minha namorada lançou o desafio: porque não fazê-los para o meu próprio estabelecimento? A partir daí foi um pequeno passo para aliar a cultura ao conceito”, conta à NiT.

Para lá da pequena sala da entrada, ao fundo de uma escadaria, esconde-se uma sala mais rústica e acolhedora. É este o caminho para o segredo mais bem escondido da Casa Branca: o jardim nas traseiras, com chafarizes, fontes e laranjeiras. O espaço, que é partilhado com as habitações do edifício, está totalmente ao dispor de Miguel, que ali pretende organizar atividades para crianças e não só: “É o local ideal para concertos, workshops ou aulas de ioga.”

Os produtos “são quase todos biológicos”, dos chás do Cantinho das Aromáticas às granolas da Trinca. Na Casa Branca é possível fazer refeições rápidas — todos os dias há uma sopa do dia, a “sopa da horta” — à base de quiches, empadas, bôlas vegan ou tostas. Para acompanhar, existe uma lista de sumos funcionais de fruta e vegetais, feitos numa máquina que prensa a frio todos os ingredientes e separa o sumo das fibras sem os oxidar.

“Nas máquinas normais, as lâminas aquecem a fruta e os vegetais e fazem com que elas percam valor nutritivo. Com este processo, isso já não acontece.”

A outra vertente da Casa, a cultura, vai manifestar-se de várias formas. Para além da exposição de obras nas paredes, Miguel prepara-se para organizar concertos, tertúlias e eventos de leitura de poesia, com um twist: “Não quero que sejam apenas momentos lúdicos. Quero que as pessoas aprendam algo sobre os autores, à medida que vão ouvindo excertos.”

Carregue na imagem acima para conhecer o espaço e algumas das coisas que pode provar.
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