por Marcel Camargo em 08/01/16
Liberte-se das culpas desnecessárias, das mágoas e ressentimentos, da mendicância afetiva, dos medos paralisantes, das chaves do lar em ruínas, do tique-taque agonizante do relógio na mesa do escritório, do sofá emudecido em frente à novela das oito, da cama em que corpos não mais se perdem um no outro. Liberte-se!
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por Clarice Amélia em 08/01/16
Como o cinema estadunidense interferiu na sociedade do século XX e manipulou raciocínios populares ao longo das décadas.
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por Jocê Rodrigues em 08/01/16
Como lidar com um dos sentimentos mais ambíguos da humanidade? O mesmo que move e desfaz guerras, que cria e dissolve intrigas. O amor é uma faca de dois gumes com a qual todo mundo se corta um dia.
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por Victor Oliveira em 08/01/16
Como chegar a verdade indubitável? Qual o caminho devemos traçar? Em que método confiar? Todas essas perguntas são constantemente objeto de estudo da filosofia, e na Idade Moderna elas ganharam um real destaque.
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por Fábio Moon em 08/01/16
É difícil quando você percebe que o ato de divagar sobre pessoas, diálogos e situações deixa de ser algo meramente imaginativo para se tornar algo estressante e que te torna um pouco mais infeliz.
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por Geraldo Costa em 08/01/16
Restauração e intervenção em obras de restauração é ato contínuo. Na maioria das edificações não existe a palavra manutenção, principalmente em prédios históricos, onde conservação é a palavra chave.
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por Sílvia Marques em 08/01/16
Remar contra a maré é para poucos porque a pressão social é devastadora. A sociedade nos impele constantemente para a mediocridade e para o ostracismo.
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por Vinicius Siqueira em 08/01/16
Em Os Vagabundos Iluminados, Raymond Smith narra sua trajetória durante pouco mais de um ano pelos EUA juntamente com seus amigos poetas e/ou zen-budistas. Neste caminho ele reflete sobre o budismo, sobre sua vida, sobre a vida que queria ter, sobre tudo.
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por Ana Clara Alves Ribeiro em 08/01/16
A música é uma forma de expressão da individualidade do artista, de seus desejos, ideias e sentimentos, moldada por padrões sonoros que dificilmente escapam da influência das tendências da contemporaneidade. A música de uma época, portanto, passa uma mensagem sobre aquela época. Sendo assim, qual é a mensagem que passa a música que imita as tendências de uma época passada? Que lugar ocupa, na linha do tempo, a música cuja proposta é reproduzir o padrão de outra época?
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