terça-feira, 6 de outubro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 6 DE OUTUBRO DE 2015




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cowspiracy: a verdade que não querem contar e sobre a qual não queremos saber

por Germana Belo em 06/10/15  

Diante de algumas verdades somos obrigados a nos posicionar, seja na alienação, na culpa ou na ação.

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a rendição como liberdade suprema

por Sílvia Marques em 06/10/15  

Talvez a felicidade verdadeira seja isso mesmo: um riso compartilhado, uma cerveja gelada num dia quente, a certeza de que apesar dos pesares se amou um dia com sinceridade. Talvez a felicidade esteja na leitura de um bom livro regada a um chocolate quente com canela. Talvez a felicidade esteja numa brincadeira entre amigos, num olhar de cumplicidade. Talvez a felicidade não seja nada demais nem grandiosa como imaginamos.

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deprimido, eu?

por Leonardo Moura em 06/10/15  

O livro O Tempo E O Cão, de Maria Rita Kehl, lança luz sobre um tema tabu: a depressão, que cresce num mundo viciado no excitante encurtamento das durações.

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a erotização do nazismo no cinema

por Gustave Caligari em 06/10/15  

"A queda", "Operação Valquíria", "A lista de Schindler", "Hitler: A Ascensão do Mal", a inúmera gama de filmes sobre nazismo encorporam à figura do nazista uma maldade perfeita, um sistema bem acabado, que mesmo com o bom intento de produzir irreversível repúdio ao atentado contra a vida, ao holocausto, a esta mancha na história da humanidade, acarreta em um efeito despercebido, a fetichização do poder, o erotismo de pessoas tão pobres de espírito que não encantariam, no bom ou no mau sentido, a ninguém. A banalidade do mal, essa face tão mais preocupante, pouco aparece nos filmes quando o assunto é nazismo.

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a devastação das convicções de um homem comum

por Diogo Brunner em 06/10/15  

Sobre a “Pastoral Americana” de Philip Roth.

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a cor púrpura: 30 anos de histórias para ver, amar e pensar

por Francisco Julio Xavier em 06/10/15  

Filme não se assiste apenas. Pode causar riso, espanto, alegria e até algo mais. Quando é dramático, é impossível não sentir. Em se tratando de filmes clássicos, A Cor Púrpura tem muito para emocionar e fazer pensar.

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"deixe ela entrar": uma relação vampiresca

por Jefe Vargas em 06/10/15  

Quando convidamos o vampiro para entrar e a necessidade de ser sugado.

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que horas ela volta? o filme não é essa coca-cola toda

por Mônica Montone em 06/10/15  

Como crítica social, excelente, digno de todos os aplausos. Como cinema, apresenta um roteiro redundante e arrastado.

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ensaio sobre o ciúme

por Raquel Avolio em 06/10/15  

Destrutivo, caótico e complexo. O ciúme, sentimento humano que leva algumas pessoas ao extremo passional, fazendo com que cometam crimes hediondos ou até mesmo atentem contra si mesmas, não é sempre um sinal de desequilíbrio ou algo que precisa ser corrigido: quando situado em um nível saudável, pode até mesmo trazer benefícios para todos os envolvidos na teia. Entenda um pouco mais a respeito desta emoção dramática, pouco compreendida e difícil de ser controlada

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darth vader e o lado paterno da força

por Laura Campos em 06/10/15  

Ou como um ilustrador conseguiu transformar o maior vilão da Galáxia num pai modelo.

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a trupe chá de boldo tem muito a dizer

por Klash em 06/10/15  

A Trupe Chá de Boldo foi uma excelente descoberta. Apesar de já estarem trilhando essa estrada há anos, chegou aos meus ouvidos recentemente como uma grata surpresa e é com muito prazer que compartilho minha opinião e os convido a compartilhar as suas.

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ideologia? não obrigado...

por Lucas Bui em 06/10/15  

O Estado devia ser mantido pela eficiência e não politicagem, assim como a sociedade devia ser mantida pelo senso de união e não pelo conflito. O maior inimigo à nossa evolução, reside no ego de cada cidadão.

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mariano taccola: o homem que inspirou leonardo da vinci

por tiago vargas em 06/10/15  

Através das realizações renascentistas, muitos nomes se escreveram na história e são conhecidos mundialmente como símbolos de genialidade. Taccola não foi um destes. Mas é possível que tenha inspirado o mais conhecido de todos os criadores do Renascimento.

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escolher uma coisa é desescolher outra

por Laura Gillon em 06/10/15  

Você encontrou o amor da sua vida numa batida de carros? Ah, e escolheu ir por aquele caminho porque o Waze avisou que estava mais livre? Assim são as escolhas e desescolhas de viver!

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somos todos heróis

por Bia Lopes em 06/10/15  

Somos heróis, sim, somos grandes heróis. Lutamos todos os dias pela nossa sobrevivência e pela sobrevivência dos nossos. Lutamos para garantir o pão, lutamos pela educação, lutamos por uma vida melhor.

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sobre amores descartáveis

por Maria Gabriela Verediano em 06/10/15  

Se o outro não está mais para servir a bomba de endorfina, descartamos. Fazemos dos nossos parceiros traficantes do bem estar. Afinal, de que adianta um garçom com a bandeja vazia?

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ANTÓNIO FONSECA

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