quarta-feira, 14 de outubro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 14 DE OUTUBRO DE 2015

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frida kahlo: a vida como a mais exuberante e visceral das artes

por Sílvia Marques em 14/10/15  

Não existe separação entre a obra e a vida de Frida: as duas se embolam e se engalfinham com uma extrema sensualidade e senso de tragédia. Não sabemos onde termina a pintora e onde começa a mulher. As duas são uma só e Frida pintou com a mesma paixão dolorida com que viveu: quebrando a cara, se perdendo, se reencontrando em amores passageiros, fazendo política , sexo, arte, alegria, escândalo, revolução.

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a escala das grandes arquiteturas

por Ygor Santos Melo em 14/10/15  

A verdadeira escala da arquitetura não está em seu tamanho em m², em seu gabarito ou no que foi gasto na sua construção, pois é muito mais que o edifício e as cifras econômicas: a grandeza de uma arquitetura está no número de vidas que ela consegue transformar e valorizar.

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atenha-se à sua insignificância

por Viviane Battistella em 14/10/15  

Dentro do universo infinito, uma breve reflexão para quem se acha.

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o observador inesperado

por João Roc em 14/10/15  

Naquela tarde – entre um café que gerava nuvens brumosas pela sala e se chocava com frívolos ventos de chuvas vindos dos descampados – o menino Hilde ouviu falar do tal telescópio Hubble.

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to be or not to be - uma primorosa obra de lubitsch

por Diêgo Rodrigues em 14/10/15  

Obra listada entre as cem melhores comédias de todos os tempos nos prende desde o primeiro minuto. Somos fisgados a sermos voyeuristas, mergulhando sutilmente nos dramas da Segunda Guerra Mundial.

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ou você se revolta, ou se suicida

por Alberto Coutinho em 14/10/15  

A panela está no fogo a muito tempo. Até aumentaram a temperatura para ver se morriam mais rápido mas não adiantou e o líquido está transbordando, sujando e inundando toda sociedade. Ergueram presídios para prende-los, criaram leis severas, a maioridade penal ficou mais baixa e semanalmente a polícia militar cumpre sua cota de extermínio, mas nada disso adianta.

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até que nem tanto malévola assim

por Anderson Henriques em 14/10/15  

Pode uma fada chamar-se Malévola? Geralmente, nos contos de fada, os papeis são bem estabelecidos. A princesa impecável, puríssima, já a vilã sempre muito cruel, sem coração, implacável. Neste sentido, vi em Malévola algo muito mais próximo da realidade do que eu poderia supor. De fato, somos esse misto de bem e mal. É sábio reconhecer isso. Somos trevas e somos luz. E o bom da vida é construirmos a harmonia entre esses dois lados, para tirar proveito de cada um deles, sem nos deixar ferir ou paralisar diante das dificuldades e entraves da vida.

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7 atrizes que interpretaram marilyn monroe nos cinemas

por Lynn Colling em 14/10/15  

Conheça as atrizes que interpretaram a diva Marilyn Monroe nas telas do cinema!

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o teorema do macaco infinito

por Adriana Gandelman em 14/10/15  

Um ensaio sobre macacos, Shakespeare e matemática.

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meninas boazinhas vão para o céu, meninas más vão para onde quiserem

por Marcel Camargo em 14/10/15  

Quem vive satisfeito consigo mesmo não se condena à perdição eterna, como dizem por aí, pois não tem tempo para praticar o mal, tampouco para bisbilhotar a vida alheia. Gente bem resolvida e sem medo de ser feliz é quem realmente merece o céu, pois já experimentou o paraíso em vida e conhece o caminho até ele como ninguém.

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antes de 50 tons de cinza existia 9 ½ semanas de amor

por José Domingues em 14/10/15  

Depois da explosão 50 Tons de Cinza, creio que muita gente ainda não conhece 9 ½ Semanas de Amor.
Assim como Tristão e Isolda foi inspiração para Shakespeare escrever Romeu e Julieta, acredito que Adrian Lyne influenciou E.L. James.

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sofia coppola: um olhar profundo, melancólico e blasé

por Brie Domenica em 14/10/15  

Contestadora, criativa e moderna, Sofia mistura elementos de uma forma contrastante, porém graciosa e elegante. Explora a realidade de um ponto de vista claramente feminino e delicado e, independentemente do tema trágico ou não, apresenta uma visão glamourizada da realidade. Não necessariamente distorcida, mas visualmente mais charmosa.

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poema multimídia: paulo aquarone e as palavras em movimento

por Adriana Caló em 14/10/15  

Talentoso artista, com muita criatividade e intuição, sabe como movimentar as palavras e nossa imaginação. Conheça o poeta Paulo Aquarone.

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a literatura visceral

por Alexandre Coslei em 14/10/15  

Em seu último trabalho, o escritor Raimundo Carrero alcança o grau mais elevado. O livro “O senhor agora vai mudar de corpo” confirma a obra de um compositor refinado, de um autor ousado e visceral. Em literatura, há os que passam, os que ficam e os que são únicos. Não é preciso dizer mais nada sobre Raimundo Carrero. Ele é.

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nada contra largar tudo por amor - desde que estejamos falando do próprio

por Dona Iaiá em 14/10/15  

Pois, como bem disse Oscar Wilde, "amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida".

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a impermanência da vida

por Vanessa Caramelo Rosolino em 14/10/15  

Vivemos em meio ao controle e grandes expectativas, nos iludimos com a ilusão de que são as certezas que nos farão felizes e quando a vida nos mostra que nada é controlável e que a permanência não existe, sofremos. Somos responsáveis por esse sofrimento, e somente quando percebermos que há uma grande harmonia nos caminhos naturais da vida, aceitaremos a impermanência.

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como garimpar uma verdadeira banda de rock

por Profeta do Arauto em 14/10/15  

“Esquisito esse título? Não entendo porquê, afinal, Rock não é a seleção Brasileira de futebol, que todos os torcedores escalam, definem o time ideal, cornetam dirigentes e técnicos e em campo, tomam saraivadas de gols! Vexatório! Vergonhoso é ver os anfitriões prepararem lautas refeições para os Alemães fazerem a festa da degustação e gols! Malditos!
Em se tratando de Rock, esquisito mesmo é falar de rock, sem de rock saber. Haja ouvido para tanta merda! Contudo, nesta o roqueiro pode confiar, afinal, Morphine foi a banda derradeira a deixar as pegadas do gênero nos estúdios e palcos e através deles, enriquecer ainda mais o que já era milionário. Portanto, com vocês, a fenomenal, a “galáctica” banda Morphine. Aplausos senhores! Aplausos para esta, que pode ser a derradeira chamada para se descobrir, conhecer e garimpar uma sonora banda de Rock. Pérola musical que só as selecionáveis ostras podem e devem saber de seu estilo e gênero”.

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ANTÓNIO FONSECA

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