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por Vitor Hugo Cid em May 12, 2015 03:10 pm
O anúncio do lançamento das baterias Powerwall, com aplicações residenciais e comerciais, da Tesla Energy desafiam a matriz energética atual. Seria esta proposta bem recebida no mundo em que vivemos e quais os impactos no nosso dia-a-dia?
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por Veruska Queiroz em May 12, 2015 03:00 pm
"A inveja habita no fundo de um vale onde jamais se vê o sol. Nenhum vento o atravessa; ali reinam a tristeza e o frio, jamais se acende o fogo, há sempre trevas espessas (...) a palidez cobre seu rosto, seu corpo é descarnado, o olhar não se fixa em parte alguma. Tem os dentes manchados de tártaro, o seio esverdeado pela bile, a língua úmida de veneno. Assiste com despeito o sucesso dos homens e esse espetáculo a corrói; ao dilacerar os outros, ela se dilacera a si mesmo, e este é seu suplício". (P.Ovídio Nasão)
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por Karam em May 12, 2015 03:00 pm
Existem filmes que passam diante de nós... e então desaparecem. Existem filmes que nos habitam... e de nós não saem mais.
E existem filmes que cortam a nossa cabeça em câmera lenta. É o caso de "Amores Imaginários", de Xavier Dolan.
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por Raul Albuquerque em May 12, 2015 03:00 pm
No dia do meu aniversário, uma das minhas maiores alegrias foi receber, de presente, um livro do Ronaldo Correia de Brito.
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por Paula Peregrina em May 12, 2015 02:50 pm
"Alguma noção pobremente romantizada, equivocadamente extraída e descontextualizada, subsidia colocações que propõem a arte enquanto intuição, sentimento puro e adjetivações semelhantes. Nesta mesma via segue a carroça da escrita artística - a polêmica literatura. Todavia, seria isso então? Nascemos com o instinto da contemplação, da compreensão e do fazer da arte?"
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por Gilmar Luís Silva Júnior em May 12, 2015 02:40 pm
Fernando Pessoa foi um gênio, cuja genialidade até hoje produz estranheza. Criou poetas a partir de si, dotados de personalidades distintas e até contraditórias. Mas houve um momento em que ele criou um duplo, um outro Pessoa, que, por estar atrás de um nome fictício, procurou transitar entre diversas estéticas.
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por Eduardo Salazar em May 12, 2015 02:40 pm
Seja em um barco atravessando um rio, em um carro passando por uma estrada de terra batida ou em um avião cruzando os céus, definitivamente não conseguimos mais ficar parados, mas será que está sobrando algo para lembrar?
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por Felipe Pergher em May 12, 2015 02:30 pm
E se o famoso tríptico Jardim das Delícias Terrenas, de Hieronymous Bosch, subitamente se tornasse material, palpável? Se pudesse ser explorado em todas as suas minúcias? Durante o terceiro relato, o leitor é convidado a conhecer um pouco da cultura nativa dos Jardins.
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por Maria Eneida em May 12, 2015 02:30 pm
Vale a pena ser alguém inteiro das convicções? Vale a pena viver sem o pedaço da felicidade?
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por Sílvia Marques em May 12, 2015 02:30 pm
por Homero Nunes em May 12, 2015 02:20 pm
Orson Welles nunca foi perdoado por reinventar o cinema e alterar o padrão. Depois dele não foi fácil ser cineasta. É certo que ele mostrou o caminho e abriu cabeças e possibilidades, mas também reinventou a linguagem cinematográfica. Sua gramática ainda causa vertigens no acetato, sem dó nem perdão, cidadão.
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por Fabíola Simões em May 11, 2015 11:10 am
Obrigada mãe, por não tentar esconder o traçado de suas mãos. Por não querer disfarçar os sinais de um tempo que se desenrolou cheio de promessas e desfechos nem sempre fiéis ao que se esperava deles. Por me mostrar que a vida nos aproximou como meninas crescidas, e hoje posso me preocupar com você tanto quanto você se preocupa comigo. Obrigada por me ensinar a não censurar o que o tempo traz sem o nosso consentimento, perdoando as marcas que não podemos controlar, reagindo com alegria aos dias que nem sempre são só bons. Acima de tudo, por me dar a mão e mostrar que nossos sinais são resquícios de uma vida que se viveu _ intensa e plenamente.
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por Cristina Parga em May 11, 2015 11:10 am
Ao longo dos anos, desenvolvi vários métodos para cicatrizar meu coração, que virou quase uma colcha de retalhos – ou melhor, um mosaico – aparentemente frágil, mas com as peças perfeitamente coladas e coloridas. Desde o meu primeiro break-up aos 18 anos, sozinha em Portugal, até o último, com 32, aprendi várias técnicas para amenizar a dor – a maior parte delas não inclui analgésicos nem calmantes, nada que precise de receita médica. São coisas simples – o que traduzi há poucos dias para uma amiga como "kit de primeiros socorros". E a primeira lição a aprender é: o que não colocar dentro dele – ou melhor, o que não fazer: Ler o artigo completo
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