domingo, 10 de maio de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 10 DE MAIO DE 2015

OBVIOUS - Escolhas do editor‏

OBVIOUS - Escolhas do editor

 
 
10-05-2015
 
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sai pra lá com seu barulho, que meu silêncio quer passar

por Diego Brígido em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like sai pra lá com seu barulho, que meu silêncio quer passar on Facebook Google Plus One Button

Este texto começou no silêncio. E se criou no silêncio. Porque o silêncio é um campo fértil de ideias. E ele é nosso, está em cada um de nós, não importa quanto barulho faça lá fora. Os ruídos estão por todos os lados, para quem quiser ouvir, mas a quietude precisa ser buscada. O barulho é da matéria, o silêncio é do espírito. O mundo exige que façamos barulho, que [...]

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um pátio em paris e as rachaduras que existem em todos nós

por Diego Ribeiro em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like um pátio em paris e as rachaduras que existem em todos nós on Facebook Google Plus One Button

A figura do "pátio" é colocada no filme como um espaço onde todos os personagens se cruzam, e assim todos os seus medos e fragilidades são confrontados quando na presença do outro, e no convívio do coletivo.

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a última vez

por Roberta Simoni em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like a última vez on Facebook Google Plus One Button

A vida não costuma avisar quando alguma coisa vai acontecer ou terminar. Não é como se ela tivesse um sensor que apita quando o combustível está acabando, se fosse assim, se chamaria carro e não vida.
Algumas vezes você pode até receber pistas ou sinais, é o que chamamos de intuição. Mas, na maioria esmagadora das vezes, não se iluda, isso não vai acontecer. E quando/se acontecer, você estará distraído ou ocupado demais para perceber.

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resiliente

por Érika Marques em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like resiliente on Facebook Google Plus One Button

Resiliente é um termo mais físico que psicológico estritamente ligado a resistência dos materiais. Definindo é um conceito psicológico emprestado da física, definida como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas (sem entrar em surto).
É muito fácil tratar de resistência de materiais, quando se trata de sentimentos e emoções esse conceito pode ser aplicado?

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o outro

por Luciana Chardelli em May 10, 2015 02:00 pm   share on Twitter Like o outro on Facebook Google Plus One Button

Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.
( José Saramago)

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jean jullien: a ironia das relações humanas na era digital

por Giseli Betsy em May 10, 2015 01:50 pm   share on Twitter Like jean jullien: a ironia das relações humanas na era digital  on Facebook Google Plus One Button

Em tempos de tecnologia muito se tem falado a respeito, até onde é saudável nossos vícios e dependência da mesma? Jean Jullien usa de observações do dia a dia como inspiração em suas caricaturas da sociedade. Sendo um dos artistas gráficos mais renomados da França, tem chamado a atenção com suas críticas sobre a sociedade digital de hoje e o uso excessivo das redes sociais. Com suas ilustrações irônicas conseguiu arrebatar muitos seguidores, mostrando a era digital e seus erros, sutilmente.

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o tempo das coisas

por Lolô Sganzerla em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like o tempo das coisas on Facebook Google Plus One Button

O tempo que me habita não é o tempo das coisas. As coisas, elas têm um tempo próprio. Elas começam e acabam e transformam a gente nesse durante, num ritmo que é delas - e isso aí vira o nosso tempo. Mas as coisas, elas são como as estações do ano. Por exemplo, eu me pergunto como as árvores conseguem superar os invernos. Você não? Você nunca se espanta? [...]

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a chama da transformação

por Veruska Queiroz em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like a chama da transformação on Facebook Google Plus One Button

Freud dizia: "Aonde quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim". É na subjetividade literária, dramática, densa e, ao mesmo tempo, em levitação e graça que o mistério da condição humana encontra raízes e asas. É ali o lugar onde ele é celebrado. A poesia da vida é o fogo que transforma. A condição humana acontece no enigmático, no obscuro, no indizível, no mistério.

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call me hélio, call us...

por Arlete Fonseca de Andrade em May 10, 2015 01:40 pm   share on Twitter Like call me hélio, call us... on Facebook Google Plus One Button

Hélio Oiticica - arte, cultura e sociedade: ontem e hoje.

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nós podemos ser heróis, apenas por um dia?

por Bruna Vieira de Assis em May 10, 2015 01:30 pm   share on Twitter Like nós podemos ser heróis, apenas por um dia? on Facebook Google Plus One Button

O dia em que a crise econômica terráquea atingiu o mundo geek.
Obs: Essa é uma história fictícia e qualquer semelhança com o mundo real não passa de uma notória coincidência.

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espirutualize-se!

por Susiane Canal em May 09, 2015 04:40 pm   share on Twitter Like espirutualize-se! on Facebook Google Plus One Button

E então, você se considera uma pessoa espiritualizada? Ao menos já parou para pensar o que é exatamente a espiritualidade? Um conceito estanque ou a ser desenvolvido por cada um, de forma personalizada? E quando é o momento de se preocupar com isso, só lá no fim da vida? Mas você sabe quando será o final da sua vida? Será que dará tempo?

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amores drogados

por Mari Rivas em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like amores drogados on Facebook Google Plus One Button

Não é só um trocadilho barato da minissérie.

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parte 2: geração tecnológica-digital e a usabilidade da internet

por Marcos Martins em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like parte 2: geração tecnológica-digital e a usabilidade da internet on Facebook Google Plus One Button

O processo de globalização das tecnologias da informação tem propiciado ampla relação de companheirismo entre máquinas e homens, fazendo da geração tecnológica-digital interdependentes da interatividade e da necessidade de compartilhamento de informações nos suportes virtuais, que tornou-se uma sociedade de inteligência coletiva. Esse companheirismo transformou a sociedade global, se antes só existiam os espaços concretos, ou seja, físicos para a sociabilidade, hoje a sociedade espacial está maximizando o impacto da Revolução Informacional na vida das pessoas através da conectividade. É um fenômeno social!

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afinal de contas, qual é o papel do homem na família tradicional?

por Leticia Flores Montalvão em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like afinal de contas, qual é o papel do homem na família tradicional? on Facebook Google Plus One Button

O que acontece quando queremos imputar a pessoas o sentido da palavra "tradição"? Bom... eu poderia dizer sem pestanejar que ocorreria um desastre. Vamos entender porquê?

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a mágica que o dinheiro faz

por Bruno Braz em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like a mágica que o dinheiro faz on Facebook Google Plus One Button

Você pode não acreditar, mas o dinheiro faz mágica, sim. Por quê? De onde vem tanto poder? Afinal, quando deixamos que nos traga felicidade, ou mande buscar, recebemos o quê?

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o nu eloquente de charis wilson

por Vanelli Doratioto em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like o nu eloquente de charis wilson on Facebook Google Plus One Button

Charis Wilson foi uma jovem marcante, de beleza sem igual e com ideias avançadas para seu tempo. Nas fotografias tiradas por Edward Weston, quando despudoradamente apaixonados, é possível sentir a energia incandescente do amor. Hoje as fotos de Charis clicadas por Edward são consideradas obras primas da fotografia.

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amores líquidos no admirável mundo novo

por Sílvia Marques em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like                     amores líquidos no admirável mundo novo on Facebook Google Plus One Button

Este artigo objetiva refletir a precariedade das relações afetivas a partir do pensamento de Bauman e Aldous Huxley.

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eu tenho medo do cidadão de bem

por Leonardo Onofre em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like eu tenho medo do cidadão de bem on Facebook Google Plus One Button

Ele sempre sabe o que é melhor para a sociedade, ele propõe punição aos que não se enquadram a sua ideologia, ele é o representante da família tradicional. Tradicional para quem?

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coisas belas e antigas como locadoras e sonhos

por Gabriela Richinitti em May 09, 2015 03:00 pm   share on Twitter Like coisas belas e antigas como locadoras e sonhos on Facebook Google Plus One Button

Essa é uma história de amor que não vai acontecer. A história de um encontro ideal que se tornou impossível. De um sonho que foi brutalmente interrompido. Mas é também a história da morte das locadoras e das coisas obsoletas que estão sendo descartadas pela vida de controle remoto.

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manual prático de como ser uma vagabunda

por Carlos Mion em May 08, 2015 06:00 am   share on Twitter Like manual prático de como ser uma vagabunda on Facebook Google Plus One Button

E aí? Cansada de viver a vida pisando em ovos para manter sua imagem intacta, e mesmo assim, vez ou outra, vez ou sempre, ser tachada de mau caráter, promíscua, egoísta e sem valor? 
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vivian maier e o selfie contextualizado: a beleza da fotografia no quase anonimato

por Marianne Abt em May 08, 2015 06:00 am   share on Twitter Like vivian maier e o selfie contextualizado: a beleza da fotografia no quase anonimato on Facebook Google Plus One Button

Na sociedade pós moderna, o conceito de self foi banalizado por rostos posados ensaiadamente, mas que denotam algo do vazio e do consumismo da nossa era: é o aparecer pelo prazer de aparecer, o exibicionismo descontextualizado e esvaziado de sua essência. O sucesso da fotografia de Maier revela-se justamente na sua antítese: a fixação da auto imagem, o self tão produzido com jogo de espelhos, luz e sombra poderiam levar o observador a crer que estamos diante de uma artista um tanto quanto performática e que guarda em sua essência algo tipicamente peculiar numa personalidade narcísica. É aí que aparentemente nos equivocamos, e que torna seu material tão interessante e intrigante.

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the doors: o drama edipiano

por Gabriela Satori Landim em May 08, 2015 06:00 am   share on Twitter Like the doors: o drama edipiano on Facebook Google Plus One Button

“Testar os limites da realidade”, a expressão que Jim Morrison utilizava como um mantra! A alquimia musical da banda norte-americana dos anos 60, The Doors, criou um estilo único e inimitável. A fusão de Rock com poesia, adicionando uma dose de teatro e outra de cinema. Com uma sonoridade estranha, extática e sinistra, todos os quatro integrantes da banda tinham consciência do poder que a música possui de despertar os sentimentos e afetar as emoções.

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nós, os fabricantes de solidão

por Mariana Ribeiro em May 08, 2015 06:00 am   share on Twitter Like nós, os fabricantes de solidão on Facebook Google Plus One Button

É um erro acreditar que a experiência de se relacionar superficialmente irá gerar experiência para um relacionamento duradouro. Relacionar-se superficialmente ensina a ser cada dia melhor nisso, enquanto a experiência de fazer durar só se adquire fazendo durar.

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olhe mais de perto, nem tudo É o que parece ser

por Cacá Barros em May 08, 2015 05:50 am   share on Twitter Like olhe mais de perto, nem tudo É o que parece ser on Facebook Google Plus One Button

Uma comparação entre a densidade criada por Sam Medes na construção dos personagens do filme "BELEZA AMERICANA", com a própria densidade das nossas construções sociais. Uma realidade incrivelmente bem elaborada e que parece ter saído diretamente da nossa rotina (com uma licença poética, claro!) para as películas desse clássico. Confira!

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entre dois rios, guimarães rosa e mia couto

por João Monteiro em May 08, 2015 05:50 am   share on Twitter Like entre dois rios, guimarães rosa e mia couto on Facebook Google Plus One Button

Mesmo com formas de escrever particulares os autores se unem em temas universais como o tempo, o homem, e a morte.
A representação de tempo muitas vezes descrita através do movimento do rio. Rio de um, rio de outro, entre ambos um rio único, feito de tempo. Guimarães e Mia navegam na mesma canoa indo pra sei lá onde, rio a baixo, rio a cima no rio da memória.

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ANTÓNIO FONSECA

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