Boas tardes, Podia ter escolhido para título desta newsletter a notícia de última hora do Expresso dando conta de como a "Tap atrasa pagamentos a fornecedores para garantir salários". Ou a polémica que a reabilitação do Pavilhão Rosa Mota, no Porto, está a dar: Um dos concorrentes no concurso afirma que Rui Moreira tem ligações a outro dos candidatos e o caso já mete incidentes de suspeição e queixas à Ordem dos Advogados.
Também podia ter destacado a reportagem que a Luísa Meireles fez na Noruega com portugueses sobre como nem sempre é fácil viver num país que é normalmente considerado um dos melhores do mundo para... viver. Ou ainda pelo impressionante relato de Luís Pedro Nunes (texto) e Alfredo Cunha (fotos) que hoje precisamente se preparavam para deixar o Nepalquando o tecto do mundo voltou a ser abalado por um violento sismo.
Mas o título desta newsletter foi para o trabalho do João Ramos e da Margarida Fiúza sobre as startups nacionais que estão a dar cartas. São jovens, são empresários, são empreendedores e têm na maioria dos casos percursos que passaram pelo estrangeiro. Decidiram criar empresas tecnológicas que estão a dar que falar. Ou que vão dar muito que falar, apostamos nós. Estas empresas vão desde a criação de um call center em poucos minutos na net, à criação de uma plataforma online para alojamento de estudantes, a um serviço de tradução automática ou à ideia de tornar os nossos autocarros em torres... wi-fi. Vale a pena ler.
Antes de me despedir, saiba que na opinião temos hoje oRicardo Costa ("Portugal não é a Grécia... nem o Reino Unido"), o Henrique Monteiro ("A ética não lhes mata a fome"), o Daniel Oliveira ("A estupidez não é ameaça à liberdade de imprensa") e o Henrique Raposo ("A Emel é como o caruncho").
Não esqueça que até sexta-feira o Expresso Diário é de acesso livre e gratuito. Amanhã estamos de volta.
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