360º
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Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormiaOs New England Patriots venceram o Super Bowl, o maior espetáculo desportivo do mundo, num jogo com um final especialmente frenético. Os anúncios mais caros do anodedicaram-se, desta vez, à celebração do amor, da felicidade e da paternidade - mostrando que é possível gastar quatro milhões num anúncio sem deixar um amargo na boca. Para os mais resistentes ao tema, deixo-lhe este nosso Explicador, o primeiro texto que me fez perceber alguma coisa do jogo preferido dos americanos.
Barack Obama disse esperar que a Grécia permaneça no euro, numa entrevista à CNN onde sugeriu menos austeridade e uma “estratégia de crescimento” para aquele país. “Não se pode continuar a apertar os países que estão numa depressão profunda”. Alexis Tsipras já começou a correr algumas capitais europeias, assegurando que tenciona pagar o que deve aos credores. Ontem ouviu o ministro das Finanças francês admitir um adiamento ou alívio do pagamento da dívida, mas nunca um perdão. Hoje, o El País diz que a Comissão Europeia está a estudar a aplicação de um programa cautelar a Atenas sem envolver o FMI.
Na Ucrânia, fracassaram as tentativas de chegar a um novo acordo de paz - e há relatos de novos e maiores conflitos no lestedo país. Ontem, Hollande, Merkel, e o Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, apelaram a um "cessar-fogo imediato". De Washington vêm notícias de um possível envolvimento do Pentágono no rearmamento do exército ucraniano.
Informação relevanteDepois de a Procuradoria-Geral da República ter confirmado estar a investigar casos de terrorismo relacionados com o Estado Islâmico, o JN de hoje diz-nos que as autoridades espanholas receiam que Portugal esteja a servir de posto de passagem para terroristas, tal como chegou a acontecer com a ETA. A troca de informação entre os dois países terá, por isso, sido reforçada.
Amanhã, segundo o DN, o primeiro-ministro vai levar ao Conselho Superior de Segurança Interna algumas mudanças legislativas no sentido de agravar as penas para "atos preparatórios de terrorismo".
No plano político há algumas novidades nos jornais do dia. Fernando Medina, vice-presidente da Câmara de Lisboa, anuncia numa entrevista ao Económico que António Costa só sairá da autarquia se for eleito primeiro-ministro, garantindo que "a gestão da Câmara e do partido tem-se mostrado totalmente compatível”.
No JN, leem-se declarações de Mário Centeno, o economista que está a coordenar o programa económico de Costa, defendendo que o subsídio de desemprego tenha "uma duração variável": mais longo em tempos de crise, "mais curto e generoso em tempos de prosperidade" (o link ainda não está disponível).
Rumo às presidenciais, regressa à lista o nome de Carvalho da Silva. Depois de Marques Mendes o ter relançado no comentário de sábado na SIC, DN e jornal i falam de um novo tabu - depois de o ex-líder da CGPT ter recusado falar sobre o assunto.
Os jornais voltam a olhar para as urgências hospitalares, com o Público a consultar cinco especialistas para tentar identificar as origens dos problemas verificados nesta época de frio. O diagnóstico? Que boa parte foi fruta da época, mas que um melhor planeamento teria ajudado a controlar danos.
Noutra dimensão, o DN conta que o teste com as farmácias hospitalares, lançadas pelo anterior Governo, não resultaram senão em falências.
A boa notícia, neste campo, é que o pico da gripe já terá passado, segundo diz o diretor-geral de Saúde à TSF.
Os nossos especiais
Barack Obama disse esperar que a Grécia permaneça no euro, numa entrevista à CNN onde sugeriu menos austeridade e uma “estratégia de crescimento” para aquele país. “Não se pode continuar a apertar os países que estão numa depressão profunda”. Alexis Tsipras já começou a correr algumas capitais europeias, assegurando que tenciona pagar o que deve aos credores. Ontem ouviu o ministro das Finanças francês admitir um adiamento ou alívio do pagamento da dívida, mas nunca um perdão. Hoje, o El País diz que a Comissão Europeia está a estudar a aplicação de um programa cautelar a Atenas sem envolver o FMI.
Na Ucrânia, fracassaram as tentativas de chegar a um novo acordo de paz - e há relatos de novos e maiores conflitos no lestedo país. Ontem, Hollande, Merkel, e o Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, apelaram a um "cessar-fogo imediato". De Washington vêm notícias de um possível envolvimento do Pentágono no rearmamento do exército ucraniano.
Informação relevanteDepois de a Procuradoria-Geral da República ter confirmado estar a investigar casos de terrorismo relacionados com o Estado Islâmico, o JN de hoje diz-nos que as autoridades espanholas receiam que Portugal esteja a servir de posto de passagem para terroristas, tal como chegou a acontecer com a ETA. A troca de informação entre os dois países terá, por isso, sido reforçada.
Amanhã, segundo o DN, o primeiro-ministro vai levar ao Conselho Superior de Segurança Interna algumas mudanças legislativas no sentido de agravar as penas para "atos preparatórios de terrorismo".
No plano político há algumas novidades nos jornais do dia. Fernando Medina, vice-presidente da Câmara de Lisboa, anuncia numa entrevista ao Económico que António Costa só sairá da autarquia se for eleito primeiro-ministro, garantindo que "a gestão da Câmara e do partido tem-se mostrado totalmente compatível”.
No JN, leem-se declarações de Mário Centeno, o economista que está a coordenar o programa económico de Costa, defendendo que o subsídio de desemprego tenha "uma duração variável": mais longo em tempos de crise, "mais curto e generoso em tempos de prosperidade" (o link ainda não está disponível).
Rumo às presidenciais, regressa à lista o nome de Carvalho da Silva. Depois de Marques Mendes o ter relançado no comentário de sábado na SIC, DN e jornal i falam de um novo tabu - depois de o ex-líder da CGPT ter recusado falar sobre o assunto.
Os jornais voltam a olhar para as urgências hospitalares, com o Público a consultar cinco especialistas para tentar identificar as origens dos problemas verificados nesta época de frio. O diagnóstico? Que boa parte foi fruta da época, mas que um melhor planeamento teria ajudado a controlar danos.
Noutra dimensão, o DN conta que o teste com as farmácias hospitalares, lançadas pelo anterior Governo, não resultaram senão em falências.
A boa notícia, neste campo, é que o pico da gripe já terá passado, segundo diz o diretor-geral de Saúde à TSF.
Os nossos especiais
A Uber entrou em Portugal - por um buraco na lei. A Ana Pimentel foi perceber como está a funcionar por cá a empresa de transporte que tem irritado os táxis pelo mundo fora, ouviu utilizadores, procurou saber se esta está a funcionar dentro da legalidade ou não. E, no final, fez o teste: a mesma viagem de Uber e táxi. Curioso?
Foi quando o Egito tornou o futebol num instrumento para o assassínio: Jogadores em cima de tanques, pessoas com espadas, invasões de campo, "chuva de pedras" e militares parados, a ver tudo. Fez ontem três anos que o treinador português Manuel José viu de tudo no estádio em que morreram 74 egípcios. O Diogo Pombo conseguiu convencê-lo a voltar lá (na memória) para lhe contar como foi.
O pai escolheu Cleópatra, Ludovico e Asdrubal, num país onde reinam a Maria e o João. Nesta aventura pelos nomes que os portugueses escolhem para os filhos, a Rita Cipriano descobriu famílias que lutam pela originalidade, filhos que resistem e depois de convencem, notários que deixam tudo e algumas surpresas: tem ideia de quantas Iaras foram registadas em Portugal?
Notícias surpreendentesFoi quando o Egito tornou o futebol num instrumento para o assassínio: Jogadores em cima de tanques, pessoas com espadas, invasões de campo, "chuva de pedras" e militares parados, a ver tudo. Fez ontem três anos que o treinador português Manuel José viu de tudo no estádio em que morreram 74 egípcios. O Diogo Pombo conseguiu convencê-lo a voltar lá (na memória) para lhe contar como foi.
O pai escolheu Cleópatra, Ludovico e Asdrubal, num país onde reinam a Maria e o João. Nesta aventura pelos nomes que os portugueses escolhem para os filhos, a Rita Cipriano descobriu famílias que lutam pela originalidade, filhos que resistem e depois de convencem, notários que deixam tudo e algumas surpresas: tem ideia de quantas Iaras foram registadas em Portugal?
Faz mal ou não deixar o telemóvel a carregar enquanto dorme?Porque a dúvida não só é natural como é generalizada, aqui fica um pequeno guia para saber o que fazer sem estragar a bateria.
E se lhe dissesse que em breve pode ser possível carregar o telemóvel enquanto anda ou faz desporto? Isso, vai aparecer em junho e promete dizer-lhe quantos minutos de carga o movimento produziu e quantas calorias queimou. Se quiser, até já pode fazer a pré-reserva.
Não será um carregamento, antes uma descarga de energia enquanto fazem desporto: porque em competição não se poupam esforços nem se controlam as expressões, eis os campeões de ténis - em Instagram e como nunca os viu.
Hoje deixo-o assim. Tenha um dia produtivo, sempre à procura do melhor resultado - e, já agora, da melhor informação.
Aqui estaremos, no Observador, para o manter a par de tudo.
E se lhe dissesse que em breve pode ser possível carregar o telemóvel enquanto anda ou faz desporto? Isso, vai aparecer em junho e promete dizer-lhe quantos minutos de carga o movimento produziu e quantas calorias queimou. Se quiser, até já pode fazer a pré-reserva.
Não será um carregamento, antes uma descarga de energia enquanto fazem desporto: porque em competição não se poupam esforços nem se controlam as expressões, eis os campeões de ténis - em Instagram e como nunca os viu.
Hoje deixo-o assim. Tenha um dia produtivo, sempre à procura do melhor resultado - e, já agora, da melhor informação.
Aqui estaremos, no Observador, para o manter a par de tudo.
Até já!
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Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa
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