Adriano Silva partilhou o vídeo de CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM.
19 h ·
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CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM
"Jardim tem reforma de 167 mil € por mês. O ex-presidente do BCP fez o seu contrato de reforma com o banco, que lhe garante deslocações em jacto privado 'Falcon' e a protecção de 40 seguranças privados.
Um mês de pensão de Jardim Gonçalves sustentava creche durante 17 anos, em S. Tomé.
Mas eles merecem tudo e mais alguma coisa... pela promiscuidade e impunidade...
"As investigações visam averiguar eventuais ilegalidades na concessão de financiamentos pelo BCP a Filipe Jardim Gonçalves , que resultaram em créditos incobráveis de 12,4 milhões de euros para o banco e que agora o fundador da instituição se dispôs a pagar. Além disso, está ainda em causa o alegado perdão de 15 milhões de euros em juros devidos por José Goes Ferreira, accionista qualificado do BCP."DN
@@- ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/Ts3et0
@@@ .- VIDEO QUE EXPLICA COMO O GOVERNO COLOCOU O ZÉ POVINHO A PAGAR REFORMAS DOS MILIONÁRIOS DA BANCA ... PARTINDO DE CÁLCULOS ERRADOS QUE LESAM O PAÍS E O ESTADO SOCIAL ---- Esta reforma é paga pela Segurança Social apenas porque o Estado português decidiu apoderar-se do fundo de pensões dos bancários para enganar o deficit há alguns anos atrás, a Caixa Geral de Aposentações dos funcionários públicos é a que paga as pensões dos políticos .... http://goo.gl/Uc6FEs
Tribunal de Pequena Instância Criminal considerou prescritas todas as contra-ordenações do Banco de Portugal contra o ex-presidente do BCP.
Eis em linhas gerais o que se passou, com a simplificação necessária à compreensão de um caso com a complexidade que têm todos os processos de colarinho branco.
Depois de um longo período de investigação, por parte das autoridades, da teia de ‘off-shores’ e dos caminhos do dinheiro, o Banco de Portugal condena os arguidos e eles, obviamente, contestam.
Eis a catadupa de recursos e decisões.
Estamos em Abril de 2011. Inicia-se o julgamento da contestação às contra-ordenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves. Em Outubro de 2011 o juiz António da Hora considera que a prova é nula por ter sido obtida com violação do sigilo bancário e invalida o processo.
O Banco de Portugal recorre da decisão do juiz para o Tribunal da Relação. O Tribunal da Relação determina que se retome o julgamento. Alguns arguidos, entre eles Jardim Gonçalves, recorrem da decisão da Relação. E a Relação volta a confirmar a sua decisão. Jardim Gonçalves recorre então para o Tribunal Constitucional. Os juízes do Palácio Ratton dizem que não há matéria para a sua avaliação. Mas os advogados de Jardim voltam ao ataque e contestam a decisão do Constitucional.
O Constitucional confirma a decisão em acórdão.
E já estamos em Maio de 2013, quase dois anos depois da data de início do julgamento.
Vamos finalmente ter julgamento?
Não. O juíz António da Hora considera que não lhe cabe retomar o processo porque está agora no Tribunal de Loures. E a Relação volta a intervir, dizendo que António da Hora tem de continuar a presidir ao julgamento. Estamos em Dezembro de 2013. Em Fevereiro de 2014 o juiz António da Hora declara extintas, por prescrição, todas as contra-ordenações aplicadas a Jardim Gonçalves.
O guia para uma prescrição garantida, de que o caso de Jardim Gonçalves é um exemplo, tem sido seguido, com mais ou menos recurso, com mais ou menos intervenção de juizes, em muitos outros casos.
Tudo começa sempre com a contestação às contra-ordenações, o ponto de partida que, na anterior lei, dava como certa a prescrição.
Basta ter uma boa quantidade de dinheiro para andar a passear com os processos pela Relação e pelo Constitucional, à espera que o tempo passe. E recebida a prescrição ainda se pode vir a público, com ar compungido, dizer que o seu desejo era ser julgado, para provar a sua inocência, mas que, infelizmente, por causa da lentidão da Justiça e das autoridades de supervisão o processo, lamentavelmente, prescreveu.
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/tZ2HVU
MAIS SOBRE O BCP --- httpa//goo.gl/6N887z
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Rosalia Teixeira gosta disto.
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Adriano Silva E agora vamos votar nos gajos que fazem leis a permitir estas coisas.
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Helena Quadros Por mim nunca eles foram para lá só vái preso quem rouba para comer
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António Fonseca Esta notícia já é muito antiga, embora seja real. Note-se que Jardim Gonçalves já saiu há muitos anos do BCP (que fundou); já esteve preso ou detido; foi julgado; pagou multas; e todo este problema já foi várias vezes focado na comunicação social, que de vez em quando se lembra de pôr o assunto cá fora. NÃO ESTOU DE MANEIRA NENHUMA A DEFENDER ESTE SENHOR, pois nem sequer o conheço pessoalmente e nunca falei com ele. O certo é que o caso anda nos tribunais ainda e andará por certo muito tempo mais; porém, o que se verifica é que este assunto e outros equiparados nunca terão fim, infelizmente para os Portugueses.
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ANTÓNIO FONSECA
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