domingo, 18 de janeiro de 2015

JN - MADEIRA SEM "SOLUÇÃO GOVERNATIVA"... - 18 DE JANEIRO DE 2015


AFINAL PARECE QUE O PROBLEMA DA MADEIRA, 
NÃO ERA O DR. ALBERTO JOÃO, PORQUE ELE GOVERNOU A MADEIRA DURANTE 36 ANOS, 
E AGORA APÓS A SUA SAÍDA, 
"NÃO HÁ SOLUÇÃO GOVERNATIVA"...  !!!??? 

SE ISTO NÃO FOSSE TRISTE, EU DESATAVA À GARGALHADA...., AF.

PARECE QUE É VERDADEIRO O DITADO: 

"ATRÁS DE MIM VIRÁ QUEM DE MIM, BEM DIRÁ..."
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Madeira sem "solução governativa" após saída de Alberto João Jardim

Ontem
O representante da República para a Madeira, Ireneu Barreto, assumiu, este sábado, perante o presidente da República, no Palácio de Belém, que não há "solução governativa" no atual quadro parlamentar regional.
 
HOMEM DE GOUVEIA/LUSA
A decisão de Jardim colocou o cenário da realização de eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira

"Como sabem, o presidente do Governo Regional (da Madeira) apresentou a sua demissão e eu ouvi os partidos representados na Assembleia Legislativa, tentando uma solução governativa para a região. Não consegui. Por isso, tive de vir apresentar este problema ao presidente da República para que Sua Excelência tome as decisões que entender tomar", limitou-se a declarar, à saída.
O juiz conselheiro transmitiu a Cavaco Silva a informação recolhida nas audiências que manteve, quarta-feira e quinta-feira, com os responsáveis dos oito partidos com assento na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) na sequência do pedido de exoneração do cargo de presidente do Governo Regional, apresentado por Alberto João Jardim a 12 de janeiro (segunda-feira).
A decisão de Jardim colocou o cenário da realização de eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira, tendo Ireneu Barreto procedido de imediato à auscultação dos oito partidos com assento no parlamento madeirense, que, na sua generalidade, defendem que este sufrágio se realize a 29 de março.
Depois de ser informado da posição das forças políticas da Madeira, Cavaco Silva terá de reunir o Conselho de Estado e ouvir as direções nacionais dos vários partidos representados na ALM, convocando em seguida as eleições antecipadas no prazo máximo de 60 dias.

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ANTÓNIO FONSECA

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