CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
O Dia Internacional do Jazz é uma comemoração internacional que foi declarada pela Organização das Nações Unidas em 2011 como sendo "para destacar o jazz e o seu papel diplomático de unir as pessoas em todos os cantos do mundo".[1] A data é comemorada anualmente no dia 30 de abril.[2] A ideia veio do pianista de jazz e Embaixador da Boa Vontade da UNESCO, Herbie Hancock. A celebração é reconhecida nos calendários da UNESCO e das Nações Unidas.[3][4]
Em novembro de 2011, seguindo uma recomendação favorável do 187º Conselho Executivo, a Conferência Geral da UNESCO proclamou o dia 30 de abril como o Dia Internacional do Jazz, reconhecendo o jazz como "um meio para desenvolver e aumentar o intercâmbio intercultural e a compreensão entre culturas com o propósito de tolerância e compreensão mútua".[6]
A Assembleia Geral da ONU reconheceu formalmente o Dia Internacional do Jazz em seu calendário oficial em dezembro de 2012.[1]
Cidade do Cabo e celebrações virtuais em 2020
Em novembro de 2018, a Cidade do Cabo, na África do Sul, foi anunciada como a cidade sede de 2020 das comemorações do Dia Internacional do Jazz, tendo sido a primeira vez em que a celebração foi organizada por uma cidade africana.[7] As festividades foram oficialmente canceladas em março de 2020 devido à pandemia de COVID-19.[8]
Em vez de uma celebração presencial, a edição de 2020 do Dia Internacional do Jazz aconteceu virtualmente, com aulas virtuais transmitidas no facebook, que contaram com a presença de Danilo Pérez, Igor Butman, Dee Dee Bridgewater, Oran Etkin e outros convidados. A programação também incluiu um painel de discussão com Marcus Miller e a vocalista sul-africana Sibongile Khumalo, tendo sito apresentado pelo jornalista de jazz Nate Chinen.[9] O Concerto Global de 2020 consistiu em performances pré-gravadas e mensagens enviadas por artistas de todo o mundo, incluindo Miller, Khumalo, Bridgewater, Lang Lang, John McLaughlin, John Scofield, Cécile McLorin Salvant, A Bu e Youn Sun Nah, bem como clipes de shows anteriores do Dia Internacional do Jazz. Paralelamente, como parte das comemorações mundiais, os organizadores do Dia Internacional do Jazz convidaram músicos de todo o mundo para criarem as suas próprias performances em casa, transmitindo-as ao vivo.[10]
Exerceu o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados entre 15 de junho de 2005 e 31 de dezembro de 2015. No ano seguinte, anunciou sua candidatura ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas.[3] Em 5 de outubro de 2016 foi anunciada a vitória de Guterres na eleição para secretário-geral, sendo marcada para o dia seguinte a votação formal no Conselho de Segurança.[4] Em 6 de outubro de 2016 o Conselho de Segurança votou por unanimidade e aclamação a resolução que recomenda à Assembleia Geral a designação de Guterres como novo secretário-geral das Nações Unidas.[5]
Depois do juramento prestado a 12 de dezembro de 2016, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Guterres tomou posse como o nono secretário-geral das Nações Unidas no dia 1 de janeiro de 2017 para um mandato de 5 anos.[6]
Biografia
Infância e juventude
Nascido em Lisboa, na freguesia de Santos-o-Velho, com raízes familiares na aldeia das Donas,[7] concelho do Fundão, António Guterres demonstrou desde jovem deter uma capacidade de dedicação ao estudo que havia de lhe valer um Prémio Nacional dos Liceus, em 1965.[8]
Licenciou-se em 1971[9] e iniciou no mesmo ano uma efémera carreira académica, como assistente do Técnico, lecionando a disciplina de Teoria de Sistemas e Sinais de Telecomunicações.[8]
Durante a universidade, Guterres não se envolveu na oposição estudantil ao regime de Salazar, dedicando-se antes à ação social promovida pela Juventude Universitária Católica. Integrou também o Grupo da Luz, coordenado pelo padre Vítor Melícias e onde também viriam a participar, entre outros, Marcelo Rebelo de Sousa e Carlos Santos Ferreira.[8] Vítor Melícias celebraria o seu casamento com Luísa Melo, em 1972.[7]
No ano seguinte, logo após o 25 de Abril, foi nomeado chefe de gabinete de José Torres Campos (sucessivamente Secretário de Estado da Indústria e Energia dos I, II e III governos provisórios).
Em 1976, na sequência das eleições legislativas desse ano, ganhas pelo PS, estreou-se como deputado à Assembleia da República, onde veio a exercer funções como presidente das comissões parlamentares de Economia e Finanças (1977-1979) e de Administração do Território, Poder Local e Ambiente (1985-1988). Presidiu também à comissão de Demografia, Migrações e Refugiados da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (1983).
Foi eleito cinco vezes presidente da Assembleia Municipal do Fundão, cargo que exerceu de 1979 até 1995.
Em 1992, num congresso em que enfrentou Jorge Sampaio, foi eleito secretário-geral do PS.[10] Depois venceu com maioria relativa as eleições legislativas de 1995 e de 1999, chefiando os XIII e XIV governos constitucionais, ambos minoritários e formados exclusivamente pelo PS.
Na sequência das eleições autárquicas de dezembro de 2001, porém — nas quais o PS sofreu uma derrota significativa —, Guterres decidiu apresentar a sua demissão. No ato inesperado da demissão declarou demitir-se para evitar que o país caísse num «pântano político», devido à falta de apoio ao governo que os resultados autárquicos indicavam.
A 7 de abril de 2016, tomou posse como conselheiro de Estado, designado pelo presidente da RepúblicaMarcelo Rebelo de Sousa, tendo acabado por renunciar ao mandato após a sua eleição como Secretário-Geral da ONU, em 24 de novembro de 2016.
Um ano depois de abandonar o cargo de alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, Guterres foi escolhido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas numa votação informal e à porta fechada, como o candidato ideal para secretário-geral das Nações Unidas, com treze votos a favor e nenhum veto — o que significa nenhum voto negativo dos estados membros permanentes do Conselho de Segurança (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia). Em suma, na última de seis votações informais, realizada a 29 de setembro de 2016, e cujos resultados foram clarificados em 5 de outubro de 2016 (data da divulgação do sentido de voto dos membros permanentes do CSNU), Guterres conseguiu 13 votos de encorajamento e dois sem opinião; de entre os membros permanentes houve quatro votos de encorajamento e um sem opinião.[12] Para trás ficou a candidata búlgara Kristalina Georgieva, apoiada pela Alemanha, que obteve oito votos negativos.[13]
A votação oficial e definitiva por parte do CSNU ocorreu em 6 de outubro de 2016, por volta das 15h00 (hora de Portugal Continental) e nomeou, de forma definitiva e oficial, o antigo primeiro-ministro Português o escolhido pelo Conselho. Dessa forma, o novo secretário-geral da ONU só foi nomeado oficialmente quando a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou com uma maioria simples a resolução que indica a sua nomeação.
Guterres tomou posse do novo cargo no dia 1 de janeiro de 2017.[14] Em 18 de junho de 2021 foi reeleito pela Assembleia Geral para um novo mandato de mais cinco anos.[15]
Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Indústria e Energia dos I, II e III Governos Provisórios
Deputado à Assembleia da República, pelos círculos de Lisboa e Castelo Branco; no Parlamento virá a desempenhar a função de presidente das comissões de Economia e Finanças (1977-1979) e de Administração do Território, Poder Local e Ambiente (1985-1988), bem como à comissão de Demografia, Migrações e Refugiados da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (1983)
Secretário-geral do Partido Socialista entre 1992 e 2002