CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Poupança ou aforro é a parcela da renda ou do patrimônio que não é gasto ou consumido no período em que é recebido e, por consequência, é guardado para ser utilizado em um momento futuro.
O conceito de poupança está intimamente relacionado com redução de despesas, em particular dos gastos recorrentes. No contexto de finança pessoal, poupar geralmente se refere à preservação do capital em aplicações de baixo risco (confrontando a segurança de manter o saldo em uma conta de depósitos contra aplicá-lo em um investimento financeiro, onde o risco é maior). Para a economia, poupança é um conceito amplo que se refere a toda receita não destinada ao consumo imediato.
Os meios utilizados para poupar variam de acordo com o objetivo e a experiência do poupador, mas consistem basicamente em manter uma quantia de dinheiro em uma conta de depósitos bancários, investir ou simplesmente guardar o montante em um local seguro. A poupança geralmente faz referência a valores monetários (dinheiro) por serem recursos que não sofrem obsolescência, no entanto, o termo não se limita apenas a eles e pode se referir a outros bens (como poupar arroz ou combustível, por exemplo).
Modelos psicológicos da poupança
Em 1936, Keynes defendia que o consumo tendia a aumentar com o aumento dos ganhos, todavia não se elevam em proporção desses ganhos. A poupança depende dos ganhos familiares, quanto maior forem os ganhos maior será a poupança. Segundo Keynes as pessoas com elevados ganhos tendem a ter elevadas poupanças. A Poupança dependia da boa vontade ou capacidade de cada indivíduo para poupar.
Em 1974, Katona procurou explicar as contingências do comportamento de poupança. Segundo Katona para explicar o fenômeno da Poupança é necessário ter em conta fatores como a idade, o agregado familiar, estabilidade financeira, situação profissional etc. A poupança depende por isso da interação entre personalidade do sujeito e o ambiente económico. Katona identificou três tipos de poupança:
Contratual
Discricionária
Residual
Segundo o autor o modelo individual é transponível para o colectivo.
Em 1993, Vanh Veldhoven e Groenland baseados no modelo de Katona acrescentam a existência de variáveis socioeconômicas nos comportamentos de poupança, como:
Clima econômico – crescimento, inflação, taxa de interesse, taxa de desemprego
Informação econômica – média
Contexto econômico pessoal – patrimônio, lucros
Contexto institucional – sistema bancário e fiscal
A motivação para poupar consiste na precaução, na riqueza, compras futuras, investimentos e projetos para os filhos. Sendo sobre as despesas fundamentais, como as de alimentação que as pessoas tendem a realizar mais economias.
Para Brito[1] “Os conceitos de alugar, troca, doação ou venda de bens usados baseiam-se na ideia de que a utilização temporária e a transmissão a outras pessoas permitem poupar dinheiro e manter a fruição dos benefícios do produto. Do ponto de vista ambiental, reduzem a procura de novos produtos e, naturalmente, a necessidade de os fabricar, diminuindo o consumo de recursos naturais e as emissões associadas. A crise económica atual e a redução do rendimento disponível pode ser um catalisador da redução de consumo e da multiplicação com sucesso destes modelos de negócio”. Consequentemente, surgem casa vez mais empresas de aluguer de produtos ou venda em segunda mão, não só dedicadas aos adultos, como também às crianças, por exemplo aluguer de brinquedos. Assim, os pais poderão poupar dinheiro em brinquedos que são essenciais para o crescimento do bebé, mas que só servem para um tempo limitado.
Poupança e as crianças
Em 1986, van Raaij realizou vários estudos sobre os comportamentos de poupança e de consumo nas crianças. Tendo em conta várias variáveis como:
o modo como é apresentada a poupança às crianças;
as informações que contribuem para a construção das suas representações de poupança;
o papel dos pais;
a publicidade;
o papel dos pares.
Os estudos revelaram o papel fundamental dos pais e da publicidade no incentivo à abertura de contas bancárias e à representação que as crianças têm sobre a poupança. Defendia que papel dos pais assentava na preocupação de dar um futuro melhor aos filhos, e o incentivo à poupança era considerado um hábito muito positivo. Baseado no modelo de aprendizagem social, Van Raaij defende que a criança poupa porque é um comportamento socialmente correcto, sendo por conseguinte, recompensada relativamente aos seus objectivos.
Poupança no mundo
Em Portugal
Poupança esquecida das famílias
Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores em Portugal, multiplicaram-se as formas de concepção de crédito, por parte das Instituições financeiras, cada vez mais competitivas num mercado cada vez mais transacionável e inovador, o que permitiu o desenvolvimento de instabilidade financeira, por parte das famílias, que se tornaram em alvos fáceis de endividamento.
Ao mesmo tempo que o crédito permite às famílias, dispor de um capital que não próprio imediatamente, também significa que se está a criar uma penhora futura, sem que, muitas vezes as próprias famílias, se apercebam disso. Também significa para as famílias, a possibilidade de poder usufruir de bens e serviços que numa determinada situação da vida façam sentido, sem que para isso se considere um possível endividamento futuro, dado o esforço acrescido de gestão financeira.
A necessidade crescente de poupança por parte das famílias, com a questão do sobre-endividamento está cada vez mais distante, dada a dificuldade acrescida em cumprir com os compromissos, que muitas vezes surgem associados a créditos, como por exemplo, o caso do Crédito Habitação.
No Brasil
No Brasil, é comum a falta de distinção entre o conceito de poupança, que é o acúmulo de capital para investimento, e a caderneta de poupança, que é uma forma de investimento disponível no país, sendo comum o uso indiscriminado do termo para referenciar ambos, visto que a caderneta de poupança é o investimento mais comum e tradicional no país.[2] No entanto, outros tipos de investimento, como o CDB, o RDB e fundos de investimento são opções comuns dos poupadores no Brasil.[2]
Barracho, Carlos (2001). Lições de psicologia Económica. Lisboa: Instituto Piaget
Referências
↑Brito, Carlos Melo (2014). Novos Horizontes do Marketing. [S.l.: s.n.]
↑ Ir para:abBanco Central do Brasil (Abril de 2014). «FAQ - Aplicações financeiras». Consultado em 26 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 24 de outubro de 2013. (... ) As aplicações mais comuns no mercado financeiro são a Poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), o Recibo de Depósito Bancário (RDB) e os Fundos de Investimento.
Acredita-se que muitas das tradições do Halloween originaram-se do antigo festival celta da colheita, o Samhain, e que esta festividade gaélica foi cristianizada pela Igreja primitiva.[5] O Samhain e outras festas também podem ter tido raízes pagãs.[6][7] Alguns, no entanto, apoiam a visão de que o Halloween começou independentemente do Samhain e tem raízes cristãs.[5][8]
Entre as atividades de Halloween mais comuns estão festas e fantasias, praticar "doçura ou travessura", decorar a casa, fazer lanternas de abóbora, fogueiras, jogos de adivinhação, ir em atrações "assombradas", contar histórias assustadoras e assistir filmes de terror. Em muitas partes do mundo, as vigílias religiosas cristãs de Véspera do Dia de Todos os Santos (Halloween), como frequentar os cultos da igreja e acender velas nos túmulos dos mortos, permanecem populares,[9][10] embora em outros lugares seja uma celebração mais comercial e secular.[11] Alguns cristãos historicamente se abstêm de carne na Véspera do Dia de Todos os Santos.[12]
Etimologia
O primeiro registro do termo Halloween é de cerca de 1745.[13] É uma contracção do termo inglês All Hallows' Eve, que significa Véspera do Dia de Todos-os-Santos, data comemorativa do calendário cristão.[14] Embora existam várias teorias sobre a origem, a mais difundida aponta para o festival celta Samhain, celebrado na Irlanda, Escócia e Ilha de Man.[5][15]
Na verdade, antes da expressão inglesa All Hallows' Eve, a Vigilia Omnium Sanctorum,[16] foi a origem latina, sendo trazido para Ilhas Britânicas e acabou sendo anglicanizada após o declínio dos romanos nas Ilhas Britânicas. Essa expressão original de língua latina significa "Vigília de Todos os Santos".
História
A origem do Halloween traz às tradições dos povos celtas que habitaram a Gália (atual França) e as Ilhas Britânicas entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das diferenças em relação às atuais abóboras ou da muito famosa frase "doçura ou travessura", exportada pelos Estados Unidos, que herdou a comemoração a partir dos colonizadores britânicos e posteriormente popularizou a comemoração. Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem pagã
A origem pagã do "Dia das bruxas" tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos e à deusa YuuByeol (símbolo antigo da perfeição celta). A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 a.C.) acabou unindo a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo.
Em fins do século II d.C., com a evangelização desses territórios, a religião dos celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de outono e o solstício de inverno, no hemisfério norte). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta.
A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. As festas eram presididas pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III mudou a data para 1° de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente.
Como festa de grande importância, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow's Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e All Hallow Een até chegar à palavra atual Halloween.
Até hoje, alguns países, incluindo o Brasil, ainda celebram a Véspera de Todos os Santos, que ocorre em 31 de outubro.
Atualmente
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra, com a doença dizimando perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte.
Multiplicaram-se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera do Dia de Finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, imperadores, reis, damas da corte, cavaleiros, padres, monges, comerciantes, eruditos, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar.
Na Idade Média, um costume do Dia de Finados era o souling (de "soul", alma), em que crianças iam pedindo pelas portas um bolo, o "bolo das almas", em troca do qual faziam uma oração pelos familiares falecidos de quem lhes dava o bolo.[17] Essa tradição poderá ter evoluído para a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doçura ou travessura"), que teve possivelmente origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500-1700).
Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram-lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados. Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração da Pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida.
Em pouco tempo a data converteu-se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras brancas e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo-lhes: trick or treat (doçura ou travessura). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América do Norte trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos colonos irlandeses (na época toda a ilha da Irlanda estava sob a soberania do rei da Grã-Bretanha).
Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos britânicos e irlandeses no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa, onde hoje, por colonização cultural dos Estados Unidos, aparece o Halloween à maneira estadunidense enquanto desaparecem as tradições locais de comemoração da Véspera do Dia de Todos-os-Santos.
A partir do ano de 1970, o Halloween se espalhou pelo mundo, incluindo o Brasil, sendo este o Halloween que se desenvolveu na América do Norte depois de trazido pelos colonizadores britânicos e irlandeses.
No Brasil
O Halloween chegou ao Brasil quando a festa se tornou popular e se espalhou pelo mundo a partir dos anos 1970, impulsionada principalmente por filmes dos Estados Unidos que mostravam a festa. Acabou tornando-se relativamente popular no Brasil, mas não há muitas pessoas que seguem as tradições que existem nos Estados Unidos e Canadá. É celebrado no mesmo dia que os americanos e canadenses celebram (31 de outubro), ou seja na Véspera de Todos os Santos.[18]
A celebração de Halloween acontece mais comumente em casas noturnas, escolas (principalmente cursos de inglês) e alguns condomínios. Há quem decore suas casas para o Halloween, mas isso ainda é raro de se encontrar nas cidades brasileiras.[19][20][21]
A chegada do Halloween ao Brasil também gerou polêmicas e críticas contra a americanização da cultura brasileira, a exploração comercial da data e mesmo por resistências de líderes cristãos locais. Houve algumas reações de políticos e um grupo brasileiro chegou a criar o Dia do Saci, a ser comemorado na mesma data do Halloween para contrapor-se a este. Entretanto, alguns brasileiros continuam a celebrar o Halloween.[22][23]
Controvérsias
Supostas ligações com o satanismo e propaganda anticatólica
A partir do século XVIII espalhou-se a crença de que Samhain era na verdade um festival satânico, centrado na adoração de um deus da morte ou príncipe das trevas de mesmo nome, às vezes assimilado a Satanás, a quem sacrifícios sangrentos eram oferecidos. A alegação de que o feriado celebra Satanás, demônios e feitiçaria é amplamente creditado em algumas denominações protestantes.
Essa hipótese, segundo a escritora Lisa Morton, é historicamente infundada e falsa, pois a etimologia teria sido difundida pela obra Collectanea de Rebus Hibernicis, publicada em 1786 e escrita pelo soldado britânico Charles Vallancey. Além disso, de acordo com a historiadora Lesley Pratt Bannatyne,[24] não há evidência de que os druidas fizessem sacrifícios humanos no Samhain: “Os druidas não eram satanistas; e os satanistas não têm nenhuma ligação com doçura ou travessura?".[25]
Outras teorias apresentadas por alguns conservadores cristãos implicariam que Baal, uma divindade do Oriente Médio, também entraria no panteão celta, sendo comparado a Belanu, chamado Bel, identificado como a divindade da primavera e do verão, cujo reinado teria terminado durante a noite de Samhain, deus da morte. A historiografia moderna, embora reconheça a existência de um personagem menor da mitologia celta chamado Samhain, determinou que este não é uma divindade e que não existe nenhum deus com este nome.[26]
As ligações entre o Halloween e o satanismo também foram rastreadas até a campanha de um extremista protestante chamado Jack Chick, que supostamente distribuiu vários materiais anticatólicos[27] na antevéspera de Todos os Santos na década de 1980, na convenção de que o catolicismo esconde a idolatria pagã. Vários protestantes e alguns católicos, desconhecendo a ideia anticatólica subjacente à equação satânica, teriam começado a acreditar nas ideias de Chick, acabando por se distanciar das práticas tradicionais da Noite de Halloween/Véspera de Todos os Santos, como abóboras vazadas ou "Doçura ou travessura?".[28]
Na Psicologia
O medo patológico do Halloween é chamado de Samhainofobia.[29]
↑Don't Know Much About Mythology: Everything You Need to Know About the Greatest Stories in Human History but Never Learned (Davis), HarperCollins, page 231
↑Smith, Bonnie G. (2004). Women's History in Global Perspective. [S.l.]: University of Illinois Press. p. 66. ISBN9780252029318
↑Roberts, Brian K. (1987). The Making of the English Village: A Study in Historical Geography. [S.l.]: Longman Scientific & Technical. ISBN9780582301436
↑Bolinius, Erich (31 de Outubro de 2006). «Halloween» (em alemão). FDP Emden
↑Skog, Jason (2008). Teens in Finland. [S.l.]: Capstone. p. 31. ISBN9780756534059
↑Hynes, Mary Ellen (1993). Companion to the Calendar. [S.l.]: Liturgy Training Publications. p. 160. ISBN9781568540115. In most of Europe, Halloween is strictly a religious event. Sometimes in North America the church's traditions are lost or confused.