sexta-feira, 17 de setembro de 2021

MANUEL DA MAIA - ENGENHEIRO - MORREU EM 1768 - 17 DE SETEMBRO DE 2021

 

Manuel da Maia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Manuel da Maia
Nascimentojulho ou agosto de 1677
LisboaReino de Portugal Portugal
Morte17 de setembro de 1768 (91 anos)
LisboaReino de Portugal Portugal
OcupaçãoArquitecto e engenheiro
Assinatura
Assinatura Manuel da Maia.svg

Manuel da Maia (Lisboa5 de Agosto de 1677 (baptizado) — Lisboa17 de Setembro de 1768) foi um arquitecto e engenheiro português.

Biografia

Manuel da Maia, que foi regente da Aula de Fortificação, onde teve o futuro rei D. José I como aluno, foi incumbido da realização de trabalhos de fortificação em LisboaEstremoz (1703), Beira (1704) e Abrantes (1704). Em 1747, participou da mesma forma, na reedificação do novo Hospital Termal da Rainha D. Leonor nas Caldas da Rainha com a autoria do projecto de execução de Eugénio dos Santos, nesta altura ainda não reconhecido pelo seu trabalho.

Nomeado Engenheiro-Mor do Reino em 1754, esteve directamente envolvido e foi o responsável pela elaboração da planta da cidade de Lisboa e por alguns dos mais ambiciosos projectos de engenharia da sua época, como o Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa.

Foi alvo de várias homenagens em vida, das quais se destaca o título de Fidalgo da Casa Real e de General.

Contudo, seria em Novembro de 1755, na altura com cerca de 80 anos, na sequência do Terramoto de Lisboa, que Manuel da Maia deixaria, talvez, o seu maior legado: a coordenação da reconstrução da cidade de Lisboa. Optando pela proposta do capitão de engenharia Eugénio dos Santos, é um dos responsáveis pela Baixa Pombalina tal como a conhecemos hoje.

Menos conhecido, mas igualmente de grande importância para a história de Portugal, foi o trabalho desenvolvido por Manuel da Maia enquanto 31.° Guarda-mor da Torre do Tombo, lugar que assumiu em 12 de Novembro de 1745 e até 1768, quando faleceu. Foi sepultado no Convento de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto.

Museu da Água, em Lisboa, dedicado à história do abastecimento de água à cidade, homenageia Manuel da Maia.

Arquivos da Torre do Tombo

Se hoje os arquivos da Torre do Tombo estão intactos muito se deve ao seu guarda-mor. Pouco depois das nove da manhã de 1 de Novembro de 1755, Lisboa sucumbiu ao terramoto e ao maremoto. Enquanto a população fugia apavorada das explosões e dos múltiplos incêndios, Manuel da Maia, deixou a sua casa a arder e correu até ao topo do Castelo de São Jorge, onde estavam as instalações do Arquivo Real.

Tinha 75 anos, mas esqueceu-se das dores da idade e enfrentou as chamas para retirar os documentos. A coragem serviu de exemplo a empregados e populares, que, sob o seu comando, acabaram por resgatar todo o recheio, um património acumulado de 1161 a 1696 na torre do castelo. Os quase 90 mil documentos originais, reunidos em 526 calhamaços, ficaram armazenados num barracão improvisado próximo do castelo.

A solução provisória corria o risco de se tornar definitiva à boa moda portuguesa. Foi a teimosia do engenheiro militar que acabou por ditar mais uma vez os destinos do arquivo. Deu cabo da paciência ao Marquês de Pombal com sucessivas cartas, advertindo para os perigos a que o seu tesouro estava exposto. E foi portanto pela sua insistência que o espólio passou poucos anos depois para o Convento de São Bento.

Consta o seu nome de rua em Queijas (Oeiras), Loures, no Seixal, em Portimão, nas Caldas da Rainha, em Sesimbra, Évora ou Amadora. Em Lisboa até lhe atribuíram uma avenida[1].

Referências

Ver também

Bibliografia

Ligações externas

AGOSTINHO NETO - NASCEU EM 1922 - MÉDICO, ESCRITOR E POLÍTICO - 17 DE SETEMBRO DE 2021

 

Agostinho Neto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António Agostinho Neto
António Agostinho Neto
 Presidente de Angola
Período11 de novembro de 1975
até 10 de setembro de 1979
Antecessor(a)fundação da república[nota 1]
Sucessor(a)Lúcio Lara (interino[1])
Dados pessoais
Nascimento17 de setembro de 1922
Ícolo e BengoAngola Portuguesa[nota 2]
Morte10 de setembro de 1979 (56 anos)
Moscovo União Soviética
ProgenitoresMãe: Maria da Silva Neto
Pai: Agostinho Pedro Neto
Alma materUniversidade de Coimbra
Universidade de Lisboa
Primeira-damaMaria Eugénia Neto
PartidoMovimento Popular de Libertação de Angola (MPLA)
ProfissãoMédico, escritor, político
Serviço militar
Lealdade Angola
Serviço/ramoFAPLA/EPLA
Anos de serviço1961-1979
GraduaçãoGeneral de Exército[2]

António Agostinho Neto (Ícolo e Bengo17 de setembro de 1922 — Moscovo10 de setembro de 1979) foi um médicoescritor e político angolano, principal figura do país no século XX.

Foi Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola e em 1975 tornou-se o primeiro Presidente de Angola até 1979. Em 1975-1976 foi-lhe atribuído o Prémio Lenine da Paz.

Fez parte da geração de estudantes africanos que viria a desempenhar um papel decisivo na independência dos seus países naquela que ficou designada como a Guerra Colonial Portuguesa. Foi preso pela Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), a polícia política do regime Salazarista então vigente em Portugal, e deportado para o Tarrafal, uma prisão política em Cabo Verde, sendo-lhe depois fixada residência em Portugal, de onde fugiu para o exílio. Aí assumiu a direcção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do qual já era presidente honorário desde 1962. Em paralelo, desenvolveu uma actividade literária, escrevendo nomeadamente poemas.

No dia 17 de Setembro, Angola celebra o Dia do Herói Nacional, comemorando o dia que Agostinho Neto nasceu.[3][4]

Biografia

Nasceu a 17 de setembro de 1922 em Caxicane, freguesia de São José, concelho de Ícolo e Bengo,[5] filho de Agostinho Pedro Neto, catequista de missão metodista americana em Luanda (sendo mais tarde pastor e professor nos Dembos) e de Maria da Silva Neto, professora.[6]

Estudos e formação política

Ao seus pais mudarem-se para Luanda obtém, em 10 de junho de 1934, o certificado da escola primária, e; em 1937 inicia seus estudos secundários no Liceu Salvador Correia, concluindo os mesmos em 1944.[6]

Após concluir o liceu, foi contratado pelos serviços administrativos da África Ocidental Portuguesa para servir como funcionário dos serviços de saúde, neste tempo ampliando sua visão do problema colonial.[6]

Deixa Angola e embarca para Portugal, a fim de frequentar a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Em Coimbra torna-se um dos fundadores da secção Casa dos Estudantes do Império (CEI). Na CEI funda a revista Movimento, em colaboração com Lúcio Lara e Orlando de Albuquerque, e o grupo "Vamos Descobrir Angola", que deu origem ao "Movimento dos Jovens Intelectuais de Angola".[6]

Em 1948 ganha uma bolsa de estudos pelos metodistas americanos, transferindo sua matrícula para a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, continuando sua atividade no seio da CEI.[6]

Em 1948 foi preso pela Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), em Lisboa, quando recolhia assinaturas para a Conferência Mundial da Paz ficando encarcerado durante três meses. Ao ser solto, Agostinho Neto, em parceria com Amílcar CabralMário de AndradeMarcelino dos Santos e Francisco José Tenreiro fundam, clandestinamente o Centro de Estudos Africanos (a instituição viria a ser fechada pela PIDE em 1951).[6]

Em 1951 é eleito representante da Juventude das Colônias Portuguesas (JCP) junto ao Movimento de Unidade Democrática - Juvenil (MUD-J), grupo fortemente ligado ao Partido Comunista Português (PCP). As atividades no JCP rendem-lhe uma nova prisão pela PIDE, em Lisboa, em 1951. Em 1955 Foi novamente preso por suas atividades políticas no JCP e no MUD-J em 1955, sendo condenado a 18 meses de encarceramento. Esta última mobilizou muitos intelectuais em seu apoio, que fizeram uma petição internacional a pedir a sua libertação, entre eles Simone de BeauvoirFrançois MauriacJean-Paul Sartre e o poeta cubano Nicolás Guillén.[6]

Ainda estava encarcerado quando, em 10 de dezembro de 1956, funda-se o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA)[6], a partir da fusão principalmente dos grupos nacionalistas Partido da Luta Unida dos Africanos de Angola e Partido Comunista Angolano, além de outros grupos menores.[7]

Libertado em julho de 1957, dedicou-se em finalizar seus estudos, licenciando-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em 27 de outubro de 1958.[5]

Luta anticolonial

Em 1959 integra-se ao Movimento Anticolonial (MAC),[6] embora que desde que liberto, em 1957, já tomava parte de suas atividades sem filiação formal, para evitar ser novamente preso.[carece de fontes]

Em 22 de dezembro de 1959, juntamente com a família, ruma para Luanda, onde abre um consultório médico, passando a organizar as atividades políticas do MPLA, ainda pouco efetivo. Assume a liderança do movimento neste mesmo ano.[6]

Em 8 de junho de 1960 é preso em Luanda, gerando grandes manifestações de solidariedade diante do seu consultório médico. Operações policiais são levadas a cabo contra seus apoiantes e a aldeia onde nasceu é invadida pelas forças oficiais.[6]

É levado para a cadeia do Algarve em Portugal, sendo pouco depois deportado para o arquipélago de Cabo Verde, ficando instalado na prisão de Ponta do Sol, ilha de Santo Antão; finalmente é transferido para o Campo do Tarrafal, onde fica até outubro de 1962. É na prisão que escreve alguns de seus principais poemas,[8] Mal havia sido solto é posto novamente em prisão, sendo transferido para as prisões do Aljube, em Lisboa. A forte repercussão internacional por sua prisão leva vários periódicos e intelectuais a fazer campanha contra Portugal, escancarando a Guerra Colonial Portuguesa, que havia iniciado, em Angola, em 4 de fevereiro de 1961. É liberto da prisão em março de 1963.[6]

Ao ser liberto, permanece em Lisboa até junho de 1963, quando foge de Portugal com sua família, instalando-se em Quinxassa, onde o MPLA tinha a sua sede no exílio, reassumindo as funções de presidente efetivo do MPLA durante a Conferência Nacional do Movimento (por conta da prisão, era presidente honorário desde 1961). No mesmo ano ruma, com a sede do MPLA, para Brazavile em consequência da sua expulsão do Zaire que passou a dar o apoio total á Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA).[6]

Entretanto sua figura jamais foi unanimidade dentro do movimento anticolonial. As fortes divergências que teve com Viriato da Cruz, em 1963, levaram Neto a torturá-lo e humilhá-lo diariamente numa prisão, somente saindo (quase morto), por intervenção de aliados externos da Argélia e China[9]. Outra figura que o questionou fortemente foi Matias Miguéis, sendo que este acabou morto após humilhantes torturas ordenadas por Neto, em 1965; foi enterrado vivo somente com a cabeça para fora, onde lhe jogavam secreções ao mesmo tempo em que recebia golpes. Historiadores, como William Tonet, apontam que nem mesmo os portugueses cometeram tais atrocidades.[10]

Passa a coordenar totalmente o núcleo militar do movimento, abrindo as frentes de Cabinda (1963) e do Leste de Angola (1966).[6]

Em 1968 transfere a sua família para Dar es Salã, onde continuará até 4 de fevereiro de 1975.[carece de fontes]

Em 25 de abril de 1974 acontece a Revolução dos Cravos, em Portugal, ocorrendo o cessar das hostilidades; em outubro de 1974 o MPLA assina o cessar-fogo da Guerra de Independência de Angola, com o novo regime português reconhecendo o direito das colônias a independência.[6]

Em 1975 é recebido em Luanda, nos preparativos para o Acordo do Alvor, em Portugal, onde é acordado estabelecer um "governo de transição" que inclui o MPLA, Portugal, FNLA e União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).[6]

Em março de 1975, a FNLA declara guerra ao MPLA e iniciam-se os conflitos.[6] Agostinho Neto lidera o MPLA na proclamação da independência contra as forças portuguesas, sul-africanas, zairenses, da FNLA e da UNITA, sendo essas ações o prelúdio da Guerra Civil Angolana.[carece de fontes]

Presidência de Angola

Coordena as Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA/EPLA) na Campanha para Conquista de Luanda, entre julho de 1975 e setembro de 1976 onde, principalmente durante a batalha de Quifangondo, expulsa as forças rivais que encontravam-se presentes na capital, elemento chave para o sucesso militar da MPLA ante a FNLA e a UNITA.[11]

Em 11 de novembro de 1975 Angola é declarada independente e Agostinho Neto é proclamado seu primeiro presidente, continuando Comandante-em-Chefe das FAPLA e Presidente do MPLA.[6] Neto alinha a MPLA ao bloco socialista e estabelece um regime mono-partidário, inspirado no modelo então praticado nos países do Leste Europeu.[12]

Na oportunidade, assume, em 11 de novembro de 1975 a função de reitor da Universidade de Angola (atual Universidade Agostinho Neto),[6] função meramente cerimonial, pois quem de facto regia a instituição era o vice-reitor João Garcia Bires[13]. Em 1975 torna-se também presidente da União dos Escritores Angolanos, cargo que desempenhou até a data do seu falecimento.[6]

Assume o comando militar da FAPLA na Guerra Civil, angariando apoio de Cuba, que envia um grande contingente militar, apoio de pessoal médico e professores. Consegue expulsar, em 1976, o exército da África do Sul.[carece de fontes]

Sua liderança á frente do movimento e de Angola é confirmada no congresso de 1977, onde o MPLA é convertido em Partido do Trabalho.[6]

Durante este período, houve graves conflitos internos no MPLA que puseram em causa a liderança de Agostinho Neto. Entre estes, o mais grave consistiu no surgimento, no início dos anos 1970, de duas tendências opostas à direção do movimento, a "Revolta Ativa" constituída no essencial por elementos intelectuais, e a "Revolta do Leste", formada pelas forças de guerrilha localizadas no Leste de Angola; estas divisões foram superadas num intrincado processo de discussão e negociação que terminou com a reafirmação da autoridade de Agostinho Neto. Já depois da independência, em 1977, houve um levantamento, visando a sua liderança e a linha ideológica por ele defendida; este movimento, oficialmente designado como Fraccionismo, foi reprimido de forma sangrenta, por suas ordens[14],embora Neto só tenha ratificado a sentença de morte de Nito Alves.

Os expurgos feitos dentro do seio da MPLA encarcerou muitos ex-militantes na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano. Estes eram aqueles que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais da Revolta Ativa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola (OCA) com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e da FNLA.[15]

De acordo com seus filhos, Agostinho Neto nunca lhes atribuiu negócios ou privilégios de qualquer espécie durante a sua presidência, seu família nunca teve acesso a fundos públicos.[16]

Antes de sua morte, em 1979, o MPLA já havia se consolidado em Angola, fazendo reduzir a FNLA alguns poucos guerrilheiros, basicamente em território do Zaire, e a UNITA pouco efetiva, dependente do auxílio militar do regime de apartheid sul-africano mas a guerra civil continuou até 2002.[carece de fontes]

Morte

Agostinho Neto morreu num hospital em Moscovo,[6] em 10 de setembro de 1979, no decorrer de complicações ocorridas durante uma operação a um cancro do fígado de que sofria, poucos dias antes de fazer 57 anos de idade.[17] Foi substituído na presidência de Angola e do MPLA por Lúcio Lara, que ficou poucos dias na interinidade até a posse de José Eduardo dos Santos.[1]

Vida pessoal

Casou-se em outubro de 1958 com a escritorapoetisa e jornalista portuguesa Maria Eugénia Neto, que conheceu num círculo de escritores, em Lisboa, em 1948.[18]

Poucos dias após casado com Maria Eugénia, nasce em Lisboa, em 9 de novembro de 1958, o seu primeiro filho, Mário Jorge Neto.[6] Em 1961 nasce a filha, Irene Alexandra Neto.[19]

Obra literária

Poesia [20]
  • 1957 - Quatro Poemas de Agostinho NetoPóvoa do Varzim
  • 1961 - PoemasLisboa, Casa dos Estudantes do Império
  • 1974 - Sagrada Esperança, Lisboa, Sá da Costa (inclui poemas dos dois primeiros livros)
  • 1982 - A Renúncia ImpossívelLuanda, INALD
  • 2016 - Obra poética completa, Lisboa, Fundação Dr. Agostinho Neto
Política
  • 1974 - Quem é o inimigo… qual é o nosso objectivo?
  • 1976 - Destruir o velho para construir o novo
  • 1980 - Ainda o meu sonho
  • Caminho do mato
  • Aspiração
  • Fogo e ritmo

Em 1970 foi galardoado com o prêmio Lotus, atribuído pela 4ª Conferência dos Escritores Afro-Asiáticos.[6]

Distinções

Ver também

Notas

  1.  O antecessor do primeiro presidente angolano Agostinho Neto foi Leonel Cardoso, que exerceu a função de Alto Comissário e Governador-Geral do então Estado Português de Angola entre 26 de Agosto e 10 de Novembro de 1975.
  2.  Entre os anos de 1575 e 1975, a Angola fazia parte de Portugal, sendo oficialmente chamado de África Ocidental Portuguesa ou, formalmente, Província Ultramarina de Angola.

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Lusa (20 de fevereiro de 2020). «João Lourenço duplica valor de subsídio de antigos presidentes da República de Angola». Jornal de Negócios
  2.  Promoção de Agostinho Neto a general é ″tardia″, mas justo reconhecimento diz fundação AAN. Novo Jornal. 12 de março de 2018.
  3.  Helga Piçarra. «17 de Setembro - Dia do Herói Nacional». Jovens da Banda. Consultado em 16 de Setembro de 2015Cópia arquivada em 16 de Setembro de 2015
  4.  «Dia do Herói Nacional». Angola Notícias. 17 de Setembro de 2010. Consultado em 16 de Setembro de 2015Cópia arquivada em 16 de Setembro de 2015
  5. ↑ Ir para:a b «Agostinho Neto»Porto Editora. Infopédia. Consultado em 10 de setembro de 2013
  6. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x «Biografia de Agostinho Neto.». Fundação Dr. António Agostinho Neto. 2016. Consultado em 24 de novembro de 2017
  7.  Manuel Tandu (4 de junho de 2016). «Direita versus esquerda». Club-K
  8.  NETO, Agostinho (2016). Obra poética completa. Lisboa: Fundação Dr. Agostinho Neto. pp. 97–114
  9.  Carlos Serrano (2012). «Viriato da Cruz: um intelectual angolano do séc. XX - A memória que se faz necessária». São Paulo: USP. África: Revista do Centro de Estudos Africanos. (número especial): 165-178
  10.  Manuel Vieira (31 de maio de 2012). «27 de maio de 1977 em Angola: "Supressão de Agostinho Neto tinha antecedentes", diz William Tonet». Deutsche Welle. Consultado em 30 de novembro de 2017
  11.  Max Altman (11 de novembro de 2010). «Hoje na História: 1975 - MPLA proclama a independência de Angola». São Paulo. Consultado em 25 de novembro de 2017
  12.  Roberto de Almeida. (23 de Fevereiro de 2011). «Princípios e valores do socialismo democrático.». Jornal de Angola. Consultado em 25 de novembro de 2017
  13.  «Texto do Dr. João Garcia Bires sobre o 1º reitor da UAN». Fundação Dr. António Agostinho Neto. 2016. Consultado em 25 de novembro de 2017
  14.  Susan de Oliveira (20 de Maio de 2015). «O rap e o ativismo pelos direitos humanos em Angola - parte 1». Buala. Consultado em 25 de novembro de 2017
  15.  José Eduardo Agualusa em Público (Lisboa), 26-08-2012
  16.  «Família de Agostinho Neto indignada com associação a processos de corrupção»CLUB-K ANGOLA - Notícias Imparciais de Angola. Consultado em 22 de julho de 2021
  17.  O Globo (12 de setembro de 1979). «Agostinho Neto morre aos 56 anos, de câncer, em Moscou». Atelim. p. 17
  18.  «Maria Eugénia Neto». União dos Escritores Angolanos. 2015. Consultado em 25 de novembro de 2017
  19.  «A angolana Irene Alexandra e o brasileiro Gilvan Müller, novos membros da Academia Galega da Língua Portuguesa». Jornal Sermos Galiza. 10 de janeiro de 2017. Consultado em 25 de novembro de 2017
  20.  Carvalho, Victor (10 de Junho de 2016). «Feitos de Agostinho Neto são recordados em Lisboa». Jornal de Angola. Consultado em 29 de Junho de 2016

Bibliografia

Carlos Pacheco - Agostinho Neto, o perfil de um ditador, Lisboa, Nova Vega, 2volumi, 2016.

  • Carreira, IkoO pensamento político de Agostinho Neto, Lisboa: D. Quixote, 1996 ISBN 9789722013482

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