domingo, 8 de agosto de 2021

RUY BELO - POETA - MORREU EM 1978 - 8 DE AGOSTO DE 2021

 

Ruy Belo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ruy Belo
Nome completoRui de Moura Ribeiro Belo
Nascimento27 de fevereiro de 1933
São João da RibeiraRio MaiorPortugal
Morte8 de agosto de 1978 (45 anos)
QueluzPortugal
NacionalidadePortugal Português
CônjugeMaria Teresa Carriço Marques Belo (3 filhos)
Género literárioPoesia, Ensaios
Magnum opusHomem de Palavra(s)

Rui de Moura Ribeiro Belo (São João da RibeiraRio Maior27 de fevereiro de 1933 — QueluzSintra8 de agosto de 1978) foi um poeta e ensaísta português.

Carreira

Nasceu em 1933, frequentou o Liceu de Santarém. Em 1951 entrou para a Universidade de Coimbra como estudante de Direito, aderindo pouco depois à Opus Dei. Terminado o curso de Direito, já na Faculdade de Direito de Lisboa.No ano de 1956, partiu para Roma, onde estudou na Universidade S. Tomás de Aquino (Angelicum). Em 1958 com uma tese intitulada "Ficção Literária e Censura Eclesiástica (ainda inédita em Livro)", o seu doutoramento em Direito Canónico.

Regressado a Portugal, foi diretor literário da Editorial Aster. A seguir foi chefe de redação da revista Rumo. Em 1961 entrou como investigador na Faculdade de Letras de Lisboa, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1966 casa-se com Maria Teresa Carriço Marques, nascendo deste casamento três filhos Diogo (1967), Duarte (1968) e Catarina (1974). Exerceu, ainda que brevemente, um cargo de diretor-adjunto no então Ministério da Educação Nacional, mas o seu relacionamento com opositores ao regime da época, a participação na greve académica de 1962 e a sua candidatura a deputado, em 1969, pelas listas da Comissão Eleitoral de Unidade Democrática, levaram a que as suas atividades fossem vigiadas e condicionadas.

Entretanto abandonou a Opus Dei e trocou Lisboa por Madrid, aceitando o cargo de leitor de Português, que desempenhou desde 1971 até 1977. Regressado, então, a Portugal, foi-lhe recusado pelo regime democrático a possibilidade de lecionar na Faculdade de Letras de Lisboa, virando-se então para a Escola Secundária de Ferreira Dias, onde lecionava no ensino noturno.

Apesar do curto período de atividade literária, Ruy Belo tornou-se um dos maiores poetas portugueses da segunda metade do século XX, tendo as suas obras sido reeditadas diversas vezes. Os seus primeiros livros de poesia foram Aquele Grande Rio Eufrates de 1961 e O Problema da Habitação de 1962. Às coletâneas de ensaios Poesia Nova de 1961 e Na Senda da Poesia de 1969, seguiram-se obras cuja temática se prende ao religioso e ao metafísico, sob a forma de interrogações acerca da existência. É o caso de Boca Bilingue de 1966, Homem de Palavra(s) de 1969, País Possível de 1973, antologia), Transporte no Tempo de 1973, A Margem da Alegria de 1974, Toda a Terra de 1976, Despeço-me da Terra da Alegria de 1977 e Homem de Palavra(s), 2ª edição de 1978. O versilibrismo dos seus poemas conjuga-se com um domínio das técnicas poéticas tradicionais. Destacou-se ainda pela tradução de autores como Antoine de Saint-ExupéryBlaise CendrarsRaymond AronMontesquieuJorge Luís Borges e Federico García Lorca. De Antoine de Saint-Exupéry traduz: Piloto de Guerra e Cidadela e CidadelaBlaise Cendrars traduz: MoravagineJorge Luís Borges traduz:Os Poemas Escolhidos e de Dona Rosinha a Solteira ou a Linguagem das Flores.

A sua obra, organizada em três volumes sob o título Obra Poética de Ruy Belo, em 1981, foi, entretanto, alvo de revisitação crítica, sendo considerada uma das obras cimeiras, apesar da brevidade da vida do poeta, da poesia portuguesa contemporânea.

Em 1991 foi condecorado, a título póstumo, com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'iago da Espada.[1]

Obras

Em 2001, publica-se Todos os Poemas.

Obras poéticas

  • Aquele Grande Rio Eufrates (1961)
  • O Problema da Habitação (1962)
  • Boca Bilingue (1966)
  • Homem de Palavras (1969)
  • Na senda da poesia (1969)
  • Transporte no Tempo (1973)
  • País Possível (1973)
  • A Margem da Alegria (1974)
  • Toda a Terra (1976)
  • Despeço-me da Terra da Alegria (1977).
  • Os estivadores (1974).

Em espanhol

Referências

  1.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Ruy Belo". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 18 de julho de 2019
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SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO - 8 DE AGOSTO DE 2021

 

Domingos de Gusmão (religioso)

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Domingos de Gusmão
CidadaniaPortugal
Ocupaçãopadre
ReligiãoIgreja Católica

Domingos de Gusmão, O.P. foi sucessivamente o décimo-quinto bispo de Leiria (1677-1678) e o décimo arcebispo de Évora (1678-1689).

Família

Nascido D. Domingo de Guzmán el Bueno y Marañón, assim chamado em homenagem a seu distante primo-tio São Domingos de Gusmão, e irmão germano de D. Juana de Guzmán el Bueno y Marañón,[1] era filho bastardo de D. Gaspar Pérez de Guzmán y Gómez de Sandoval, 9.º Duque de Medina Sidonia,[2] 7.º Marquês de Cazaza, 13.º Conde de Niebla e 14.º Senhor de Sanlúcar e de Margarita Marañón de Ibarra, e ainda sobrinho paterno da Rainha Portuguesa D. Luísa de Gusmão.

Biografia

Apesar da sua origem espanhola, foi desde cedo bem acolhido pela Casa de Bragança, devido à protecção da sua tia paterna, D. Luísa de Gusmão. Embora nomeado Bispo de Leiria, não chegou a tomar posse daquela Diocese, porque foi entretanto nomeado Arcebispo de Évora. Nesta cidade viveu, com grande fausto, no Palácio dos Condes de Basto, mas gastando grande parte dos seus rendimentos em obras de beneficência, tendo inclusivamente sido Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora. Sustentou os estudos de muitos jovens da sua Arquidiocese na Universidade de Coimbra.

Referências

  1.  Dias Sanches, José Rodrigo (Lisboa, 1970). "Os Sanches de Vila Viçosa", Edição do Autor, 1ª Edição, p. 66
  2.  Soler Salcedo, Juan Miguel (2008). «Nobleza española. Grandeza inmemorial 1520» (papel) (em espanhol). Visión Libros. Consultado em 13 de setembro de 2011

Precedido por
Pedro Vieira da Silva
Brasão episcopal
Bispo de Leiria

1677 - 1678
Sucedido por
José de Lencastre
Precedido por
D. Diogo de Sousa
Brasão arquiepiscopal
Arcebispo de Évora

1678 - 1689
Sucedido por
Luís da Silva Teles
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SANTO EUSÉBIO - 8 DE AGOSTO DE 2021

 

Eusébio de Vercelli

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Santo Eusébio de Vercelli
Vírgem Maria na glória com o Arcanjo Gabriel, e os Santos "Eusébio de Vercelli" (sentado), São Sebastião, e São RoqueSebastiano Ricci.
Bispo de VercelliConfessor
Nascimento2 de março de 283[1] em Sardenha
Morte1 de agosto de 371 (88 anos) em VercelliPiemonteItália
Veneração porIgreja Católica
Festa litúrgica2 de agosto16 de dezembro
PadroeiroVercelli
Gloriole.svg Portal dos Santos

Eusébio de Vercelli (em latimEusebius VercellensisSardenha, c. 283 - Vercelli1 de agosto de 371) foi o primeiro bispo da antiga diocese de Vercelli e foi um dos principais expoentes da luta contra a difusão da heresia ariana, é venerado como santo pela Igreja Católica.

Biografia

Segundo a tradição mudou-se com a mãe e a irmã menor para Roma após o martírio de seu pai. Na "Urbe" foi primeiro "leitor" e depois ordenado presbítero pelo Papa Marcos e consagrado bispo pelo Papa Júlio I em 15 de dezembro de 345. Todavia não há notícia de seu episcopado anteriormente a 354 quando, em uma carta do bispo Ambrósio de Milão, ele é elogiado por ter imposto ao clero de sua diocese vida comum, como para o monges, de acordo com o modelo das igrejas orientais: por este motivo, também é homenageado como o co-fundador de sua ordem por Cônegos Regulares de Santo Agostinho.

Ele dedicou-se com grande empenho à evangelização das zonas rurais e em grande parte pagãs. Fundou uma sociedade sacerdotal inspirada no modelo monástico da qual saíram importantes bispos e santos.

Eusébio defendeu a tese da "plena divindade de Jesus Cristo" frente à política ariana do imperador Constâncio II, para quem a fé ariana era politicamente mais interessante. Esta atitude custou-lhe o desterro e exílio primeiro para Citópolis, na Palestina, depois para a Capadócia e Tebaida, no Egito.

Este foi um momento difícil para a Igreja. Constâncio parecia esquecido há muito tempo era de tolerância e de paz iniciado por seu pai Constantino com o Edito de Milão. O Arianisno, condenado no Concílio de Niceia (325), sem o apoio do Imperador, havia desaparecido mas, no Sínodo de Arles (353), novamente triunfaria em seus conceitos. O Papa Libério recusara-se, no entanto, a adoção de um forma pacífica de resolver o problema vexatório.

O papa Libério, então envia-o junto com Lúcifer, bispo de Cagliari (início de 354), em uma missão junto ao Imperador Constâncio II para solicitar a convocação de um concílio para por fim à disputa entre os arianos (apoiado pelo próprio imperador ) e os seguidores da ortodoxia. Constâncio cedeu ao apelo e o concílio foi convocado em Milão em 355. Havia dois problemas básicos: o reconhecimento do credo adotado em Niceia e a defesa de Atanásio de Alexandria. Todavia o grupo ariano formado e dirigido por Valente de Mursa e Ursácio de Singiduno conseguiu que o concílio adotasse seus pré estabelecidos critérios. Assim como os bispos arianos, eram a maioria, Eusébio se recusou a assinar os decretos do concílio. Ele e outros resistentes como Ósio de Córdoba e Lúcifer de Cagliari, foram banidos. Eusébio foi confinado em Citópolis na Palestina (Betel St.), sob a supervisão do bispo ariano Patrófilo de Citópolis.

Apesar de tudo manteve sempre correspondência epistolar com a comunidade dos seus fiéis e nas suas cartas lhes pede que "saúdem também aqueles que estão fora da Igreja e que se dignam de nutrir por nós sentimentos de amor". A sua relação com a sua diocese não se limitava aos cristãos mas se estendia a todos os que de alguma forma reconheciam a sua autoridade espiritual ou o respeitavam como homem exemplar. Em suas correspondência relata aos fiéis pateticamente as lesões, violência e o abuso com que era tratado.[2] Posteriormente foi transferido para a Capadócia e Tebaida superior, no Egito, onde pode conhecer melhor a alma do Oriente e seus estilos de vida.

Em fins de 361, com o morte de Constâncio II e o ascenso de Juliano, o Apóstata, os exilados puderam retornar ao local onde viviam anteriormente. Eusébio retorna à sua diocese. No ano seguinte 362, auxilia no Concílio de Alexandria, convocado por Atanásio, que decide por perdoar os bispos arianos que retornassem ao estado laical. Em seguida, nome da diocese, Eusébio partiu para uma visitação à Palestina e Síria para relatar sobre as decisões do Concílio de 362, decretar suas decisões e restaurar a fé. No ano de 363 ele retorna a Vercelli. Ele educou o clero de sua diocese com observância de regras monásticas, embora vivessem no meio da cidade, porque "o bispo e o clero deve compartilhar os problemas dos cidadãos de forma crível, cultivando ao mesmo tempo uma cidadania diversa: a do céu". Nos anos que se seguem, à frente do episcopado, juntamente com Hilário de Poitiers, ele enfrenta o semiarianismo (a doutrina homoianosiana) de Auxêncio de Milão, bispo de Mediolano[3][4] que defendia a fórmula cristológica de Valente de Mursa [5] e Ursácio de Singiduno,[5] na qual o "... Filho era similar ao Pai, tanto "em todas as coisas" ou "de acordo com as escrituras...[nota 1] Formula também defendida pelos acacianos, pelos prelados Demófilo de Constantinopla, bispo de Bereia (?-370) e Constantinopla (370-380)[4][7] Germínio de Sirmio[4] Acácio de Cesareia, bispo de Cesareia (340-366), [8] e aceita por Ósio de Córdoba e Aéciopatriarca de Antioquia.[9]

Eusébio morreu nos primeiros dias de agosto, 371.

Obras

A luta contra o Arianismo preenchido toda a sua vida, mas não impediu que ele também foi um grande promotor do monaquismo no Ocidente. Ele próprio viveu como um membro de sua comunidade de sacerdotes.

Enciclopédia Católica afirma o seguinte: Três curtas cartas de Eusébio foram publicadas na Pat. Lat de Migne.[10] Jerônimo, em sua De Viris Illustribus (cap. 96 [11]) atribui a ele uma tradução para o latim dos comentários sobre os salmos, escrito originalmente em grego por Eusébio de Cesareia, obra que se perdeu. O Codex Vercellensis, preservado na catedral de Vercelli, é considerado o mais antigo manuscrito dos evangelhos em Latim antigo ("Codex A") e, acredita-se, foi escrito por Eusébio. Ele foi publicado por Irico (Milão 1748) e Bianchini (Roma 1749), foi reimpresso por Migne.[12] E, por fim, uma nova edição foi publicada por Belsheim (Christiania 1894).

Das três cartas, reconhecidas como autênticas, são: a primeira ao imperador Constâncio, dando a conhecer o recebimento da notificação do Sínodo e anunciando que vai para Milão,[13] a outra, já mencionada, é dirigida aos presbíteros e ao povo da Itália; segue junta desta o Exemplar libelli facti ad Patrophilum.[14] A terceira a Gregório de Elvira.[15] Parece que as informações recebidas a partir desta levou ao seu julgamento errôneo sobre a conduta de Ósio.[16]

Se lhe atribui também o manuscrito dos Evangelhos (s. IV), que é preservado na catedral de Vercelli, [17] de seis e uma tradução latina do Comentario a los Salmos de Eusébio de Cesareia. Da mesma forma, embora nenhuma base sólida, o Símbolo Quicumque ou Credo de Atanásio onde se afirma que Jesus "desceu ao inferno" [18] também atribuída a Vicente de LérinsHilário de Poitiers e outros; uma extensa confissão de fé; [19] os doze livros De Trinitate, que decorreu sob o nome de Santo Atanásio e que J. P. Migne atribue a Vigilio Thapse.[20] M. Simonetti, contrário à hipótese Bulhart V. P. Schepens, nega que este trabalho seja anterior a Agostinho de Hipona.

Tempos modernos

Bento XVI sobre ele disse: O pastor e os fiéis da Igreja estão no mundo mas não são do mundo. Por isso, os pastores devem exortar a seus fiéis a não considerar as cidades do mundo como sua morada estável, mas a buscar a definitiva (…) Jerusalém celestial (…) Esta decisão permite aos pastores e aos fiéis a salvaguardar a escala justa de valores, sem dobrar-se nunca às modas do momento e às injustas pretensões do poder político. (…) Por isto, eusébio recomendava sempre aos seus fiéis "guardar com especial esmero a fé, manter a concórdia e a ser assíduos na oração". (Alocução de 17 de outubro de 2007, praça de S. Pedro - VISnews 071017‏)

Igreja Católica celebrava a sua memória litúrgica em 16 de dezembro, mas o Papa Paulo VI em 1969, com a reforma do calendário litúrgico, transferiu a sua comemoração para o dia 2 de agosto como memória facultativa.

Notas

  1.  Esta fórmula foi rascunhada no Concílio de Sirmio e efetivamente proposta no Concílio de Arímino, ambos em 359.[6]

Referências

  1.  Book of Martyrs (em inglês). Nova Iorque: Catholic Book Publishing Co. 1948
  2.  PL 12,947 ss.
  3.  «10». História Eclesiástica. The Bishops assembled at Antioch, on the Refusal of Eusebius of Emisa to accept the Bishopric of Alexandria, ordain Gregory, and change the Language of the Nicene Creed. - Sócrates Escolástico (em inglês). II. [S.l.: s.n.]
  4. ↑ Ir para:a b c «37». História Eclesiástica. Of the Synod at Ariminum, and the Creed there published. - Sócrates Escolástico (em inglês). II. [S.l.: s.n.]
  5. ↑ Ir para:a b «27». História Eclesiástica. Arius having returned to Alexandria with the Emperor's Consent, and not being received by Athanasius, the Partisans of Eusebius bring Many Charges against Athanasius before the Emperor. - (em inglês). I. [S.l.: s.n.] e «12 & 37». História Eclesiástica - Sócrates Escolástico 🔗 (em inglês). I. [S.l.: s.n.]
  6.  Wikisource-logo.svg "Council of Rimini" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
  7.  Filostórgio. «19». História Eclesiástica (em inglês). IX. [S.l.: s.n.]
  8.  «4, 39 & 40». História Eclesiástica - Sócrates Escolástico 🔗 (em inglês). II. [S.l.: s.n.]
  9.  Filostórgio. «3». História Eclesiástica (em inglês). IV. [S.l.: s.n.] para Ósio; Filostórgio. «8». História Eclesiástica (em inglês). IV. [S.l.: s.n.] para Aécio.
  10.  Pat.Lat., XII, 947-54 and X, 713-14
  11.  Wikisource-logo.svg "De Viris Illustribus - Eusebius another bishop", em inglês.
  12.  Patrologia Latina XII, 9-948
  13.  PL 12.947
  14.  PL 12,947-954
  15.  PL 10,713
  16.  U. Domínguez del Val, Osio de Córdoba, «Revista Española de Teología» 18, 1958, 271
  17.  A. Gasquet, Codex Vercellensis, Roma 1914, 2 vol.: PL 12,9-948
  18.  R. Paste, «Scuola Cattolica» 1932, 142-147
  19.  De S. Trinitate confessio: PL 12,959-968
  20.  PL 62,95-237

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